Traduzindo para o meu hebraico

Lembrei de um trecho que eu li esses dias sobre a forma como as pessoas nos tratam. Reflete o dia que tiveram e não a forma como nos vêem. Beleza. Só por esse motivo vou tolerar. Mas certas arrogâncias são bem desnecessárias.

Dai tu descobre que ter os sábados livres é uma liberação. E lembra que quando se submeteu à isso, na sua grande maioria foram dias felizes. De qualquer forma, não importa o dia. O resto todo importa bem mais. Quando estudava 16 horas por dia era tão livre quanto quem não trabalha sábado.

Ontem li um artigo no LinkedIn que me fez pensar em tanta coisa... como é bom quando encontramos poesia pelo caminho! Como é bom quando nos encontramos, nesse mesmo caminho!

Antes, em períodos mais difíceis costumava dizer que me sentia como se estivesse saltando e me parecia quase impossível pousar. Agora é diferente. Já pisei no chão. Eu sou a louca que ri pisando na areia. Nas pedras. No lodo.