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Mostrando postagens de maio, 2010

toc, toc, toc, tem alguém aí? bom, então vou indo...

Minuto do #prontofalei# Na boa: fico consrangida quando vou conversar com alguém, assim, fisicamente e a pessoa não dá uma pausa numa conversa pelo msn. Constrangida pela pessoa, claro. Demonstra total falta de educação, consideração por quem está à sua frente. Não sou das mais polidas, às vezes. Geralmente naquele momento do branco, esqueço de perguntar coisas importantes para meus amigos, assuntos que eu sei que gostariam de falar. Ou, saio sem dar tchau, entro sem dar oi. Admito. Sou tão ansiosa que não digo alô ao telefone (tenho me policiado), costumo dar oi e mandar falar. Mas, tem coisas que não me passam pela cabeça fazer. Eu estava com isso engasgado. De tempos em tempos me lembro das repetidas vezes que isso aconteceu, uma amiga pedia para visitá-la e não dava a mínima para a minha presença porque estava falando no msn. Colisa que irrita é o tal "fala que estou escutando", enquanto sorri de frente para o monitor. Depois dessa, uma série de aham, seim, e aém. E eu, c

Lost

Da série "Quem aqui, amigo, nunca...?" Quem nunca foi para na direção oposta baseado num mapa? Ninguém? Não acredito! O google maps me levou para o outro lado da cidade. Sorte que a rua não era grande em dez minutos fui até o verdadeiro início. Pensei ter visto o mapa de cabeça para baixo, mas não, era a numeração que estava ao contrário. Cheguei com quase dez minutos de atraso, princípio de suor e um pouquinho de taquicardia. Ah, e com as faces coradas, mas não pelo motivo aquele, que gosto tanto, mas de vergonha. Imagine se eu dissesse: -Sorry pelo atraso, é que consultei o mapa e ele me dizia que era láaaa (apontando para a direção oposta). Fui até o trêsontonte, como diria minha mãe.

Não contive a gargalhada

Meu marido precisa de uma mulher mais multidisciplinar!
E ontem foi um dia daqueles. Dizem que depende do ponto de vista. Se o fetiche do meu marido fosse mulher faxinando (espero que seja!), eu era um prato cheio ontem. A programação da noite estava perfeita. Confiram! O motivo inicial da tensão inicial, do stress inicial era: Pai do gui disse que viria buscar ele, mas que ligaria antes. Aí o menino ficou numa angústia, tentei ligar várias vezes, não atendeu. Horas depois, resolvido o assunto. Levo-o até a rodoviária hoje. Todas as vezes é um stress com a mala. Toda a roupa é pouca. E as peças tem que ser muito bem escolhidas, não por que ele terá algum evento importante para ir, não é todo dia que tem posse do novo papa, desfile do fashion week, fórmula 1 ou GP de Turfe por lá. O motivo é que o pai dele tem mania de ficar com parte das roupas do menino. Às vezes, me devolve quando já não servem mais. Pelo menos duas vezes aconteceu isso, não estou exagerando. Grau do ponto de ebulição: 9,5 O jantar de ontem, uma beleza, sopa de fubá com b

Eu sei, eu sei...

Sei que meu marido dia ou outro vai passar por aqui e encontrar meia dúzia de enganos de português, letras suprimidas, frases sem sentido, falta de acentos ou maiúsculas. Vai agir como se eu tivesse maltratado 5 crianças da Somália, usado coelhinhos mimosinhos em testes de laboratório, posto açúcar no vinho seco, ofendido um negro, judeu ou deficiente, cortado um milhão de árvores, chutado o cachorro. E fazer com que me sinta a pessoa mais burra, e mais criminosa da face da terra. O conteúdo, ah, isso é outra história. Paciência. Isso é terapia. Análise. Não importa se com z ou s. E isso não quer dizer que seja desleixada com o português ou displicente ou não admire quem sabe usar as palavras. Meu problema momentâneo não é o uso, mas a grafia. Mas não estou querendo impressionar nem ofender ninguém. (uma vez substituí a palavra pesquisa, que na hora me deu um branco e realmente não lembrava se era com z ou s, por desenvolvimento de novas tecnologias, e tirei segundo lugar no concurso.

Sabe aquela frase que fala algo sobre

saber as dores e as delícias de sermos quem somos? Eu gosto de ter uma ideia nova a cada minuto. Eu gosto, de em segundos, refletir a fundo sobre uma questão qualquer. Mas eu também gosto de começar uma coisa e terminar sem interrupção (minha), só para variar. Gosto de ver um filme, e não ter que retroceder várias vezes por que me distraí e perdi as falas. Gosto também, de sentar à frente da TV para ver a previsão do tempo e de fato, ver, sem ficar pensando na roupa da moça ou qualquer outra bobagem que me vem à cabeça justo naquele momento. Portanto, gosto de ser assim, desse jeito, mas gosto também de ser o que em mim é artifial. O mundinho que eu vivo, nunca, nunca mesmo foi, é ou será pequeno. Tedioso, de vez em quando. Mas só um pouquinho, e insisto que não é pequeno. E aprendi a ter sempre um remédio contra o tédio guardado. Sempre deixo algo que eu me apaixone, ou que eu descubra, para essas horas. Mas não vivo sem ritalina. Por um milhão de motivos. Alguns eu gosto, outros não.

Unidunitê

e que tal punk? Por mim, tudo bem. e agora o original: pós-punk e para quem prefere deixar as baquetas de lado, esquecer que exitem guitarra e baixo (coisa que adoro!), ou usá-los com muita, mas muita moderação, a versão mais soft. Agora, vou costurar, ou pintar, não sei.

E agora voltamos à programação normal

e segue a correria de fim-de-ano que é a minha vida. As pessoas costumam ficar tensas quando algo acontece? Eu preciso que algo aconteça para relaxar! Tensão é meu nome do meio. Ansiedade é uma parte do corpo, como um membro. Eu deveria me chamar graziela waiting for anything moreira.

Justo agora!

Justo agora que meu filho está com dor-de-garganta, terceiro dia com febre, Murphy permitiu que eu não tivesse gengibre em casa. E olhe que tenho gengibre sempre! (hoje está melhor) (eu e que estou um bagaço, sem dormir direito)

Já disse?

Que a vice da escolinha da Mariana me odeia tanto que qualquer hora me põe na cadeira de pensar? Continua estúpida. A estupidez, naquela escola, faz parte dos Móveis e Utensílios.

Personal stylist

Entgreguei o casaquinho ontem, aquele, daquela menina que falei outro dia. A que queria esportivo, mas tinha pedido social? Aqui entre nós, apesar de jovem, ela ainda não percebeu que muitas roupas são mais versáteis do que se pensa, e o casaquinho se encaixava nessa categoria. Mesmo menina, não sabia que existem mais estilos assim tão engessados. Fiz a mesma peça duas vezes, fui três vezes até ela (costureira delivery, eheheh), e até que um dia ficamos todas felizes. Capítulo encerrado.

Efeito psicológico?

Otite. Era o que o gui tinha naquele dia. Como todos sabemos, doi muito. Levei no médico no dia seguinte. Fiz o tratamento direitinho: pingar três gotas de um medicamento no ouvido. Só que eu pus no ouvido errado. Pelo menos duas vezes.

Eu só preciso de uma.

Imagem
Uma amiga dizia que não importava o número de vagas disponíveis, ela só precisava de uma. Isso que era confiança! Eu achava o comentário tão engraçado que ignorava essa parte. Pois bem, estou me sentindo a tal. Sobre o dia que eu precisava de uma babá urgente, encontrei a tempo de ir à entrevista, aquela, dos móveis projetados. Bom, quase perguntei qual era a minha mesa, de tanta vontade de ficar trabalhando. Perguntaram sobre minha disponibilidade de horário, se poderia começar imediatamente, mas só fariam essa pergunta seriamente no dia seguinte ou segunda, depois das outras entrevistas. Saí de lá e... surpresa! Ligaram da CDL marcando uma conversa para segunda! Putz, justo agora... Eu não sei... Minhas preferências são por algo que não me obrigue a tomar mais ritalina. Isso pesa. Não adianta ganhar mais, perder a saúde e gastar tudo em ritalina. Duvida? Pergunte ao Google, ou vá até a farmácia. Ah, e leia a bula. Vida de dda é f*d*. (antes fosse) Na CDL o desafio me parece menor. O
Eu agora estou vindo em nova versão. Mais contida. (embalagem mais resitente) como disse meu ex-marido numa tentativa extrema de me promover: não tenho cheiro e não solto as tiras. (frase melhor que essa, só a do "bonito, hein!" proferida por ELE mesmo, chegando em casa, daquele jeito, com uma mão à frente e a outra no bolso. Uma para manter o equilíbrio, a outra, a pose.)

Mais um rótulo

Mania que as pessoas tem de ecaixar tudo num rótulo! (Ui, com tanta coisa mais interessante para encaixar!) Parecem que querem tanto ser únicos e na primeira oportunidade, uma etiqueta é colada na testa, com todo o gosto. Viram o emo-nejo? E eu nem tinha nada contra emos.

Na contramão

Aqui é o lugar das loiras de olhos azuis. Bom, os meus olhos, são verdes. E deixei de ser loira. (Mas confesso que jão enjoei desse visual bege, e estou com metade dos cabelos. Já já faço minha tatuagem. No crânio, para quem não lembrava.)
Contei da entrevista na CDL? Pois é, nada. Tudo bem. O uniforme não faz meu estilo :) Contei da entrevista numa rede de lojas gaúcha, cuja matriz fica aqui? Pois é. Me interessei muito! O rapaz não deixou certo quando seria a próxima entrevista, caso passasse. Ainda está em tempo. Mas se eu não for chamada para a próxima fase lá, quero ao menos saber o resultado do método quantum. Tenho alergia de tão curiosa. Temo que o resultado não seja o que eles esperavam, que concluam que tenho mais aptidão para áreas onde se exija criatividade. O que não quer dizer que eu adoraria o desafio que era proposto lá. Pena... E agora, tenho mais uma hoje à tarde. Vendedora externa de móveis projetados. Me interessa. Mas o gui está doente, e não tem escola hoje. Alguém aí tem um babá disponível para uma desparate housewive?
Ontem, assistindo mais um episódio de House embevecida. O House, sou eu, sem saia e de muleta, com uma forte queda por Cuddy. Sou hetero (é bom esclarecer, já que os pensamentos são meio masculinos). Me identificando muito. Tentando me colocar no lugar dos outros, diante de mim. Quando... -Ele é insuportável! -Que isso? Não fala assim, EU sou bem assim! -Não tu tem mais educação! Ele não tem o menor respeito por ninguém! -... Voltando. Olho para o House e me vejo. Nas opniões, na falta de alguém que compactue. Claro que sou uma versão mais amena (nem sempre), mais contida. Nâo expresso minhas opniões como ele. Mas que dá vontade, dá.
Clarice Lispector “Escrevo porque encontro nisso um prazer que não consigo traduzir. Não sou pretensiosa. Escrevo para mim, para que eu sinta a minha alma falando e cantando, às vezes chorando…” Ela falou por mim.

O post é recorrente e bem água com açúcar. Mas o post é meu.

E quando falo dos meus filhos, mãe escorpiana, é assim mesmo. Se meus filhos imaginassem o quanto gosto e preciso como o ar que respiro, da presença deles... Minha manhã foi um tormento com os dois em casa. Arranjei todas as desculpas para justificar o fato de não levar a Mariana para a escolinha. Na verdade, só queria ficar com ela. Passei o maior trabalho com ela no colo à tarde, na rua. Meus braços doem. Só para sentir o cheirinho do cabelo e ver a cara dela quando gosta de alguma coisa.
Em tudo quanto é blog, esmalte da semana, lançamentos da Impala, cores da copa, isso, isso e aquilo. Que raiva. Mas consigo manter as unhas num comprimento aceitável! Nada de cantora-negra-de-vozeirão-cheia-de-firulas-ameriaca, por favor. Como diz a banda: cansei de ser sexy. :)

Sonhos amarelos... Mas tão modernos!

Amo tudo o que é vintage. E não é por que o termo está na moda agora, sempre gostei. Desde criança, só que eu não sabia que era vintage, na época eu definia como amarelado, velho. Eu gostava das coisas meio tingidinhas de amarelo ocre. Tudo o que estivesse amarelado ela mais bonito para mim. O verde, tinha que ser oliva. O azul, tinha que ser turquesa. O rosa, tinha que ser sujo, antigo ou chá, não importa o nome nem o tom, tinha que ter uma dose a mais de yellow na composiçao da cor. Isso era sinal de que o tempo tinha passado e deixado marcas naquele objeto. Na casa da minha avó tinha uma porção de coisas vintage. Velhas mesmo. Eu gostava de tantas coisas, como as roupas, os calçados, os perfumes que ela guardava, fotos, óleos que nunca descobri para que serviam mas que tinham cheiro forte. Sobretudo, das caixas redondas e das malas. Detalhe: as coisas já eram velhas naquela época. Imagine hoje, que tesouro! Um dos melhores cheiros que conheço é o de livro velho. Gosto de música velh
Continuo achando que distração é se concentrar nos próprios pensamentos.

The book is on the table

Queria comentar num blog escrito em inglês. Todos sabem que mal "escrevo" português. Para ser bem sincera, minhas letras são engolidas desde que engravidei, não foi sempre assim. Era exímia escritora. E nunca, mas nunca mesmo, duvide disso! Ou... Voltando. Queria comentar num blog em inglês, na língua da dona do blog. Não era nada muito complicado, simples, mas me deu aquele branco implacável na hora, daqueles que nem um figurino do Falcão faria ficar mais colorido! Vi duas saídas: perguntar para quem sabia, ou pedir para o google fazer uma tradução tosca, digo, literal. Aí, tive a grande ideia: procurei nos coments anteriores as palavras que eu queria. Acho que deu certo. Ou logo logo terei um comentário no Efeito à mão, me perguntando algo do tipo: What do you mean?

Fiquei confusa

"Os homens mais bonitos contar piadas Jafar está meia paralisada. ... Além de sua esposa, a Os olhos úmidos Jafar, rouca voz, e começa a falar com sua esposa parece estar correta: o primeiro disparado quando eu estava no meu lado da ... Falência do dia que você estava lá ... Eu abro meus olhos quando eu bato, quando eu vi pela primeira vez ... Acidente de trânsito no hospital quando eu coloquei na minha mesa de cabeceira sempre. ...... claro a alegria de ser apreciada a sua esposa : "Agora que estou prestes a morrer novamente na minha mesa de cabeceira ... Eu finalmente descobri, mas já era tarde demais, o que diabos você está infeliz esposa." trecho do blog do suposto turco em questão. nessa era de avatares, eu cética que sou, desconfio de tudo. Ele tem um plano para dominar o mundo? Não, definitivamente. Mas talvez nem seja turco.

Em várias línguas

Não falo uma palavra sequer em hebraico. Aprendi algumas com um amigo judeu. Mas foi só. Engraçado é que foi depois do blog. O traduzindo, meu outro blog, que é um pouquinho mais velho que esse, tem esse nome por causa da sensação que eu tinha de falar coisas que ninguém entendia, perceber sozinha, ser única nas opniões. Mal compreendida e confusa. Precisava desabafar para entender. Precisava traduzir. Tinha a impressão de certas coisas, só eu via daquela forma. Então, pegava os acontecimentos e principalmente os sentimentos, mastigava-os e assim traduzia para a minha língua. Língua que só eu entendia, só eu falava. Ai, ficava mais fácil. Eu nao podia estar errada sempre! Mas agora tenho um leitor turco! Imagine. Deve ter se decepcionado. Não encontrou nada do que procurava. Se é que eu sei o que procurava...

Constatação

Esse blog, por vezes parece escrito por uma garotinha de sete ou oito anos. E de forma tão ingênua quanto à da menina que dominava uma laranja com o pé sem sucesso algum e ainda comemorava. Tanto a dona do blog quanto a menina, cheias de razão. Menos mau. Eu só queria às vezes deixar de lado esse azedume que parece crescer com o tempo ao invés de diminuir com a maturidade e rir cada vez dos meus fracassos. Não aquele riso sarcástico, que só a boca executa, aquele que me fazia erradamente me sentir mais forte, como se riso amargo fosse sinal de alguma coisa além de sarcasmo. Quero aquele riso genuíno, com os olhos, de pura inocência, achando realmente engraçado qualquer que seja o tropeço. Ou o tombo.

Que tal isso

Sobre o vídeo abaixo, não se deixem levar pela imagem inicial. A música é linda. Sobre esse, contive o riso. No início, aquela roupinha de desparate housewive não me deixava me concentrar na música. Aí percebi a batida à lá Enigma. Não pude deixar de notar que a cara da vocal é de uma completa insana! Dá uma olhadinha! Mudei de página e continuei ouvindo, claro. E viva o anonimato, as vozes sem rosto.

Múuuusica!

Adoro.

Só para não perder o hábito

Vi uma menina na rua tentando dominar sem a menor ginga uma laranja com o pé. Claro, ela perdeu a laraja e ainda comemorou com um indefectível "gol do grêmioooo" Em milésimo de segundo pensei: para perder a laranja e comemorar tu tá do lado de quem?! Tive que rir sozinha. Não acharam engraçado? Então não fui clara :)

Conforme tinha prometido

Disse que ia ficar afastada por não ter algo de bom para falar. Hoje eu tinha. Mas nada daquilo que me fazia triste ontem sumiu. Apenas mudou de plano. A mesma dose de ritalina não faz mais o mesmo efeito. Não tenho coragem de mudar ou abandonar o tratamento. Medo da abstinência que é tão cruel quanto os sintomas. Na verdade é pior: são os sintomas aumentados. Eu não quero e meu marido não vai ter paciência. Perseverança, talvez, mas paciência, com certeza não. Continuo tensa e cheia de dores. As dores são por isso. Meu filho, cópia fiel de mim. Dá um desespero... Inadequado, inquieto, desatento. Fico imaginando o calvário dele. Espero estar errada. Espero que o dda não seja uma sentença da qual ele não poderá fugir. Tento, do meu modo, do meu melhor modo, fazê-lo mais seguro, mais feliz. Procuro ensinar à ele maneiras de burlar o impulso, conter o choro e se sentir melhor. Mas intempestiva como ando, sou um péssimo exemplo nesse sentido. Justo eu, que me exijo tanto como mãe... Sou o

Com algumas cerejas, fiz um Manhattan.

Oi! Esse oi foi bem simpático. É que hoje tenho uma coisa boa para contar: a entrevista de hoje de manhã. Se conseguirei o emprego ou não, não sei. Mas foi uma ótima experiência, sem dúvida. Tive meu lado craft valorizado. Para mim, não foi pouca coisa não, já que poderia ser encarada como careta, limitada. Essa não é uma definição minha, mas um conceito de muita gente, e é claro, o rapaz do recrutamento poderia ter com ele esse engano. Inquietação, foi o que me levou à tão variado conhecimento. Nada de modéstia porque me orgulho disso, de verdade. Pró-ativa, foi como o selecionador me definiu. Ressaltou, inclusive o fato de eu não fazer uma coisa só. Queria desafios como esse todos os dias! (ainda não sei se passei para a próxima fase, mas me parece que sim)

Pausa

Tinha vontade de me internar. Dia desses, olhei para o portão e imaginei o quanto seria triste me despedir dos meus filhos. E logo depois imaginei que alegria sentiríamos quando eu voltasse. Claro que fica na vontade. Não posso. Mas se pudesse... Daria uma trégua. (vou ficar um tempo afastada, claro que tenho coisas boas para falar, mas no momento, o que sobressai é essa confusão, essa...)
Para variar, para mim e correria de final de ano. (sabe como fica a terra quando mistura com água? Barro. Pois é. Está lá na cozinha. Isso mesmo, tem barro no chão, era disso que precisava.) Tenho que acessora meu filho nuns quadrinhos aquarelados que a dinda dele pediu. Pintar um quadro de cabeceira, para ela. Terminar as caixinhas, enquanto tenho inspiração para isso. Dar uma boa olhada no espelho. Periodicamente tenho que lembrar de fazer isso, e está na época. Secar a umidade da casa, está tudo ficando cinza de mofo. Soprar ajuda, já que o tempo não colabora? Uma montanha de roupa para lavar. Roupas com manchas de comida, xixi, meinhas, cobertores. (é isso que me fode, pela falta de tempo)Mais uma coisa que vou secar soprando. Entregar o bendito do casaco que me tirou o sossego. Ir ao banco. Antes, preciso arrecadar fundos para pagar a conta. Isso tudo hoje! E o que estou fazendo na internet? Parte do trabalho, né? Mandando e-mail para os que me devem. Suspendendo tudo: vou lá limp
O que torna uma pessoa antiga, no sentido de antiquada, ultrapassada e brega? Nem tudo o que é antigo é assim tão ruim, tão obsoleto. Eu me considero antiga. Mas moderna. E sem medo de parecer pretensiosa (sendo), de vanguarda. Mas tenho traços antigos. Por exemplo: sei costurar, entre outras coisas de mulher do século passado. Mas não sou costureira de alma. Minha verdadeira profissão não é essa, ou só essa. Acho que sou vintage .:)

De olhos bem fechados

Perdi o tesão. Sério!

Vejam bem como são as pessoas e as criaturas

Sandy. Sandy é um capítulo da minha vida. Sandy... Sinônimo de suavidade, perfeição. Agora chega de introdução (Oh, my god, oh yes): direto ao assunto. Tentei ver o vídeo com os tais "pés cansados". Hoje, me dei uma chance. Tenho inúmeros defeitos, como fica claro aqui, subentendido também, mas não peco por ter a cabeça fechada. Estava curiosa, queria saber se ela contiuava irritantemente indefectível. Não fiquei sabendo mas presumo que sim. Mesma coisa. O instrumental não me atraiu. Slow demais. Down demais. Mesma vozinha de margarina, mesmo blush de festa junina. Bom, aí nem reparei na letra, na afinação. Já começou mal. Nem vi todo. Não venham me dizer que é uma grande cantora isso, isso e aquilo! Não digo que ela é ruim, ao contrário. Só não é meu gênero. Além disso, não gosto de tipos, sobretudo de gente que faz tipo. O-d-e-i-o!

List

antigamente, há muito tempo, numa época remota, eu gostava de lista. Me refiro àquelas listas de sabedoria. Aquelas de conselhos. Tipo "se quebrou, conserte", "se não sabe, pergunte". Um item abaixo do outro com uma letra serifada qualquer, itálico e marcador. Descontando a formatação usada, o conteúdo, hoje, me enoja. Dê uma olhadinha numa lista dessas e perceba por si mesmo se a pessoa que a adota como filosofia de vida não vira uma mala já no primeiro instante. Naquela época, eu gostava das listinhas mas lia cheia de auto-crítica. Minha verdeira vontade ao ler era me tornar uma pessoa melhor. Já naquela época eu imaginava não pertencer à esse mundo, sabia que tinha algo de errado comigo. Depois, de tanto tentar seguir os tais conselhos em vão, parei e peguei verdadeiro asco por frases do tipo: olhe para o seu umbigo. Eu cheinha de defeitos, e bem consiente disso, culpada, preciso mesmo ficar de olho no meu umbigo? Ainda bem que o tempo passou, eu cresci (durante

Do meu jeito

(eu nem sei ao certo se é com g ou jota, mas assim me pareceu correto) Tem coisas que costumo fazer como a maioria faz. Exemplos: Orkut. Serve apenas para encontrar quem preciso e para que as pessoas me encontrem. Não sem alguma dificuldade, é claro. Nem sei se meu perfil tá completo. Ainda mais, depois do muquifo que virou. Estou no facebook. Poucos amigos, mas estou lá. No My Space, então, era ainda mais divertido: meu único amigo era o Tom. (quem tem sabe o que é). Lá, podia exercitar meu anonimato bem tranquila. Twitter. Esse eu até que gosto. Mas desabafo por aqui mesmo e em 140 caracteres eu não conseguiria desenvolver nem o título! Google reader. De tanto ouvir falar, "dei uma entradinha". Nada. Nenhuma graça. Prefiro mesmo, e ver meus amigos e seus textos, suas imagens, com o layout que escolheram, nos seus próprios blogs. Lá, na casa deles, onde definiram as cores, os tamanhos, as fontes, a complexidade, simplicidade, essas coisas, que funcionam como nossas expressõe

Lendo o post abaixo

(sabe aquela voz que dias horas depois...) No dia seguinte, relendo o post, parecia que eu estava me preocupando apenas com os cílios, o visual. Sim. Meu currículum, àquela altura não havia o quê fazer. Meu estado mental (positivo, estava), idem. Portanto, minha única arma naquele momento era adotar um visual que passasse alguma coisa favorável. E eu fui, toda caprichada. A impressão que se deixa nesses momentos é o que faz a diferença. (agora, quase explodindo de raiva. Mas antes, vou pegar meu filho que está fazendo absolutamente tudo para me irritar e...) Acho que entenderam. :)

Lá no bairro perigoso

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Moro no bairro do tráfico. Na verdade, atravesso todos os dias o que é considerado o foco. Como não sou adepta, meu negócio, é com receita médica, santo daime, chocolate ou risada pura, mesmo. Pensava ser bopolar (talvez o seja), e meu marido afirma que tenho mania de perseguição. Portanto, meus devaneios da vida real, mesmo não sendo nada divertidos, já me preenchem o suficiente. Tenho alegrias e fissuras como qualquer "serumano". Paranóia ou esquizofrenia, mas tudo dentro da normalidade/legalidade. voltando ao assunto: claro que num caso de denúncia, posso ser a primeira suspeita. Não de tráfico, mas por ter aberto o bico. Imagine... Se ele desconfiassem que a esperta aqui se perde num prédio com menos de dois andares, que ligo o computador no acelerador... Mas enfim, dia desses presenciei uma cena que me fez decidir não descer o morro depois de um certo horário. Por causa disso. Para não ser encontrada num mato qualquer, numa posição qualquer, com uma tiro de uma arma qual

Será que só eu ri?

Assisti um episódio de Mental. Tudo o que eu gosto: gente maluca, hospital, dramas, psiquiatra, humor. Ah, o psiquiatra ficou nu logo no início! Desnecessária nudez, mas ele até que é bem bonitinho... Se alguém aqui, amigo já assistiu Mental, por favor se manifeste. Não quero me apaixonar por uma série e descobrir que dura menos que o carnaval em vila pobre, como prison break (4 temporadas), ou survivors (just alguns episódios, dizem que tem a segunda, mas eu não vi, acho que é uma alucinação coletiva). (Não conheço ninguém que tenha olhado. Assim como tantas outras coisas que no meu mindinho, parece que só eu faço, só eu sou adepta, ou só eu gosto. Tanto meus gostos parecem únicos por aqui, que se eu vir um roqueiro, ou punk nos identificaremos imediatamente, aquela coisa que salta aos olhos, mesmo que eu esteja à paisana.)

Noite de quinta. (mesmo sendo quarta)

Não sou geminiana, mas faço várias coisas ao mesmo tempo. Estou com a cabeça a mil, já comi as costeletas que estavam no feijão, meia maçã (dieta, né, bem), pão com chimia de banana (que também faz parte da dieta). Navegando, procurando por... Baixar um filme. Mas está tão frio, que eu que nem gosto de futebol estou assistindo grêmio e santos no sofá. Tão frio, tão frio, que nem consigo ir até a cozinha desligar os pinhões que deixei cozinhando, para o caso de me dar uma fome repentina. Tão frio que meus pincéis vão secar com tinta. (esse é um grande indicador do frio que me paralisa, meus pincéis são como filhos para mim). Mas eu até estou gostando. O Grêmio acaba de fazer o terceiro gol! (sozinha em casa, meu marido diz que foi para o trabalho. Sssssei...)

check list

Mais tarde, terei uma entrevista de emprego. Me desejem além de sorte, que eu perceba qualquer coisa que possa estar errada com meu visual antes de sair de casa. Não quero chegar em casa e só então me dar conta que passei delineador, sombra e nenhuma camada de rímel. Sim, já fiz isso. Toda maquiada e sem cílios. Eu parecia uma índia.

Ato falho

Já comi giz. Já calculei no celular, e desbloqueei a calculadora. Já tentei escrever um número de telefone num e-mail, digitando no telefone fixo. Já passei xampu duas vezes. Já saí de havaianas mofada, toda produzida. Nunca sei quantas fatias de pão comi. Esqueço de tomar meu café ( e fico ligada como se tivesse tomado :)). Já coloquei uma colherinha de pó (de café, que fique claro) na xícara, pensando ser açúcar. Chamo antônio de getúlio e lúcia de sandra. Sorte que nunca chamei getúlio de lúcia. Fui trabalhar no feriado pelo menos duas vezes. Já paguei outros micos ainda maiores. Certa vez, passei um trabalho medonho para abrir um portão grande e o portãozinho ao lado, aberto. Ida e volta. Na volta, a dona da casa me avisou, deve ter ficado com pena, ou temeu que eu estragasse a fechadura, já que ficou claro que tenho problemas com dispositivos simples. Mas ato falho mesmo... É quando você, cansada da máquina de costura, senta em frente ao computador e procura com o pé, o acelerado

Animada

Espero com impaciência a noite chegar. (dia-a-dia daquele jeito, crianças, casa, trabalho, cabeça fervilhando-fervendo) Mereço um descanso, mudar de estação. E não só o descanso: é também, a sobrevida que a noite me dá. Agora não tanto, larguei involuntariamente daquela vida noctívaga, e desmaio de sono. Mas hoje, especialmente hoje, vou ficar acordada sem esforço. Banho quente. Creme no corpo. Crianças dormindo. Meu marido fez algo para mim que gostei muito. Realmente, vou me divertir mais que de costume nessa noite. Vou ficar até a madrugada no Illustrator. P.S. (adorei meu presente de dia das mães, que não foi esse que citei aí acima.)

Eu nem queria, mesmo...

Iniciando e espero que encerrando por aqui o assunto Adriano. Engana-se quem pensa que é um pitaco no assunto futebol. Falo de sonho, de luta, de comprometimento, de decisão. De querer de fato. De merecer. Levanto bandeira, sou radical. Apaixonada. Extremista. Mas principalmente, avessa à restrições. Odeio limites simples, convenções bobas. Mais ou menos como: sim, o cara pode ser bandido e boa gente similtaneamente. Eu, é que não. Aceito que outros possam. Exemplo, apenas. O cara pode ser infiel e ter uma grande capacidade de amar. Possível. Why not? As pessoas podem ser contraditórias e uma atitude num âmbito não significa que o seja em todos os aspectos. Mas não vou defender Adriano. Nem estou com peninha dele. Não confio nele. Não deixaria nem o gato aqui de casa sob os cuidados dele. (Ele não quer de fato defender a seleção, o país. Tenho certeza que seu lugar foi ocupado por alguém que tem mais comprometimento. Assim é para mim. Eu, se quisesse defender meu país, seria atleta, f
Hoje soube que mais quatro quadros meus tinham sido vendidos. Diálogo curto: -ah, só cuidado com a empolgação, não vai cortar a orelha... Voltando ao assunto, foram todos para a mesma pessoa. Gente, nem eu tenho tantos! Nossa fiquei inexplicavelmente feliz.

Dando um basta e esperando para ver no dá

Provavelmente, muito provavelmente. Quase certo, considerando o jeito que as coisas estão, e para onde as coisas estão indo. Previsível como um Júlia, Sabrina ou Bianca. Esperado como a nova novela das oito, que a gente não faz a menor questão, mas sabe que ela virá com seus jargões e modices bobas. Tudo leva a crer que estarei solteira num futuro bem próximo. Hoje mesmo começo uma dieta. (não me critiquem por ser pessimista por que não o sou: não posso me sentir pior, apenas mais sozinha. O leite nem derramou ainda e já chorei bastante. Chega.)

Mais um mico

Lembram da vez que fui ao plantão com minha filha, me achando, toda maquiada e... Agora reparei que estive a tarde toda de pernas cruzadas, me achando a tal, em pleno centro com uma meia do avesso.

Mulheres...

vida de costureira. Um saco. Um belo de um pé no saco. Vejam se estou exagerando. ... menina quer um casaquinho de plush. Levou o modelo. Mais precisamente, vestiu um similar e levou lá para eu ver. Ótimo, fácil de costurar, bom caimento, certa elasticidade = dinheiro certo e cliente satisfeita. Ficaria mais bonito que o do modelo. Não. Ela não quer mais com botões e barra arredondada, que inlcusive está mais bonito que o modelo, sou expert em acabamento. Depois de pronto, mudou de ideia, quer com zíper, bem esportivo. Expliquei como ficaria e tal. Tudo bem. Sorte dela que eu tinha outro quase pronto que ainda dava para tranformar. Indecisa sobre a gola, aí decidiu que quer Zíper até em cima, diferente das jaquetas perfecto. Fazer o quê... Vamos lá, né. Perguntou sobre a costura do meio das costas. Falei que a costura acentuava a cintura, dava um acabamento mais bonito. Ela preferia sem, mas agora é tarde. Mas o zíper que eu tinha em casa era CINCO míseros centímetros menor. Dava para

Apelo, leiam ao menos. Conheçam.

Vamos ajudar o Theo? Eu não sou dada a esse tipo de correntes porque... sou meio desconfiada. Mas esse caso é diferente. Para conhecê-lo clique aqui. Várias blogueiras se reuniram e criaram uma mega-promoção com um montão de prêmios lindos! As fotos dos prêmios estão aqui. Não custa nada... E vai fazer uma diferença enorme para esse pequeno lutador. Eu me comovi, não consegui ler tudo.

Momento u-hu

Tentei entrar numa calça que usava antes de engravidar pela segunda vez. E não é que consegui!!!!!!! Saí toda, toda.

Mi vida.

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Ontem, conversamos, meu marido e eu para decidir quem topava vender um rim para voltar com as cebolas para casa, que estavam pela hora da morte. Como nos amamos muito e ele é um homem muito generoso, aceitou tirar um dos seus. Mas eu também sou fofa e fiz de conta que esqueci de pesar as cebolas e deixei no caixa. Hoje, vi na rua uma plaquinha com várias promoções. Dessas placas que ficam na calçada como a da foto. Inclusive a cebola estava na lista, lá num cantinho pela metade do preço. Entrei. Já na porta a primeira surpresa: três rapazes bonitões. Tá bom, bonitinhos, um era nanico, mignom, minguado mesmo. E eu feliz, me achando, com minha calça jeans de antigamente. Bom, precisava me exibir um pouco, que graça se achar e não ter para quem mostrar. Aí, me deparei com dois tipos (de cebola, agora): as boas, de preço salgado e as condenadas, da oferta. Só que vinham embaladas. #ah tá brigada# Já sabemos, vem as estragadas junto. Fazer o quê... Me joguei e por sorte e para minha grand

No grito? Acho que não...

Certa vez fui o homem da casa. Como vejo as coisas sob um ângulo diferente, não reflito sobre qual o papel do homem e da mulher. A grande constatação é: É fácil ter personalidade quando se é o dono da bola. Difícil, é quando se está numa condição que não confere nenhum poder.

Job

Amigos, torçam por mim!
Finalmente... Uma entrevista marcada! U-hu é pouco. Como já disse hoje ao telefone para meu marido, não aguento de tanta exitação.

Em ambientes fechados

Quando criança, eu precisava de um mapinha para achar minha sala-de-aula ou me perderia. Levava algum tempo para decorar o caminho. E repedidas vezes saí em porta que eu não sabia para onde levava. Se desci três andares, estava no páteo, certo? E porquê o que eu via não era o páteo? Depois de maiorzinha, tinha horror de ir ao hospital. Não por causa do ambiente, mas por que eu sabia que ia me perder. E me perdia. Quase todas as vezes ia parar na cozinha. Claro que não conto isso para ninguém. E fazia questão de ir sozinha à lugares desconhecidos por causa do desafio. Além disso, não tinha testemunhas presenciando o mico de se perder em lugares onde até um analfabeto se acharia, onde placas não fazem falta para a grande maioria (esperta, que vem com gps no cérebro). Quando vou à um prédio que nunca entrei, encontro a sala da limpeza, o depósito, tudo... Sem querer! Me sinto vitoriosa quando num lugar com mais de uma saída, encontro, e essa saída corresponde à que eu imaginei. Agora sou
Generosidade é quando ajudamos quem não precisa. Caridade, não. É quando ajudamos quem precisa. Eu gostava de ajudar quem eu pensava que poderia dar valor à ajuda. Vaidade, considero. Depois mudei o critério. Preferia ajudar quem merecia. No rol do merecedores entravam os corajosos, pessoas que enfrentam as adversidades com um sorriso sempre, e os bons, que acreditavam, que não falavam ou queriam o mal dos outros. Ou seja: considerava que mereciam ajuda os fortes, os bons de coração e os que mantinham o bom humor. Eu estava errada. Primária, no mínimo. Não há como medir coragem, força ou otimismo. Indo além, mais difícil ainda e medir bondade. Como é que eu vou saber quem é realmente bom? Só porque não fala mal de ninguém, uma pessoa é boa? Se abster de comentários críticos acerca da vida alheia ou dos fatos, significa que a pessoa quer o bem? Não. Definitivamente. Abrindo um parêntese: Coragem é lutar apesar do medo. Quem ignora o risco é o louco. O corajoso, teme e enfrenta. Força, h

Tal mãe, tal filha

Como é que eu poderia esperar frases inteiras dela se eu sequer digito palavras inteiras? Justificativa sem fins efetivos: -Tu engoliu uma letra... (impaciente, cansado de avisar, talvez) -Acontece que eu digito na velocidade da luz. É claro que o teclado não acompanha! ... Corrigindo: faltou um d na frase do post abaixo.

Um dia após o outro.

novas palavras a mariana: -di -si -mam -au-au -gol (de onde ela tirou isso?)

Traduzindo

Há rumores de que a vida é mais simples do que eu penso que é. Bom, vou averiguar.