Recomeço (isso não é capítulo de romance, não se iluda acreditando que agora sou brega

Tantos dias difíceis, mesmo que alternados, dão a impressão de que será sempre assim.

Quanto mais eu falo e tento justificar, pior fica. Chega. Mas antes de esperar para ver o que mudou depois desses últimos embates faço uma última tentativa: Me sinto culpada, não queria te dar essa sensação de instabilidade, eu sei o quanto é ruim, o quando judia. E, se eu não posso dar o melhor de mim, prefiro então ficar longe, até que eu me refaça. Não gostaria que mudasse o que sentimos, ou o que esperamos um do outro por causa do meu estado de espírito. Tudo o que eu mais admiro numa pessoa está adormecido em mim agora. Momentaneamente, acredito, mas até quando?

(e tantas outras coisas que eu poderia te falar)

A distância é um remédio amargo, cujo amargor prefiro ignorar até saber a intensidade.

(faça agora aquilo que tu disse que tem vontade de fazer quando estamos brigando)

Eu difícil admitir, mas eu preciso de ti, e nada mudou na maneira como eu te vejo. Mudou, sim, foi o conceito que eu tenho de mim.

Agora entendo o que tu quer dizer quando diz que tem pena de mim quando estou assim, e consigo enxerar o lado bom disso. Sei da tua generosidade e agora acredito que tu sabe que essa é a graziela sob essa condição, não a graziela permanente.

(do it again! my arms is open...)


( talvez as pernas tb :) ) eheheh

Comentários

The Husband disse…
Lets star with the legs (Wide open, please).

The husband.

Postagens mais visitadas deste blog

Como cada signo troca uma lâmpada

Agora é certo, fato, fatíssimo