A diversidade humana. Ou seria adversidade humana?


Uma das minhas "abstrações" favoritas é observar as pessoas. No ônibus, na rua, no supermercado. Antes, quando nem percebia que eu fazia isso o tempo todo eu me sentia meio mal, constrangida, mas não por mim, pelas pessoas que eu via. Tem de tudo: modernosa, modernoso, gente do século passado, normais, anormais, e alguns tipos que me intrigam muito: as que mastigam a propria língua e ainda assim exibem um chanel de bico como se esse fosse o corte da última moda. Banal. Normal. Já deixou de ser ousado. Qualquer mulher sem nenhum estilo e zero de ousadia pode usar um chanel de bico bem chapadinho. Se não deveriam, aí é outro post.
O cabelo que eu vi na mulher errada era mais ou menos como esse aí em cima.

Não acompanho modismos, por isso posso falar. Não sou das mais atrevidas no vestir, mas tenho sestilo e jamais usaria certas coisas como uma sandália como essa aqui:Por que as mulheres não aderem ao visual completo e não usam uma espada combinando? Ou descombinando? Quanto mais insistirem que é moda, menos vontade eu terei de usar. Gosto de antecipar, de ser a primeira, de ser incomum.De tanto, jamais tatuaria borboletinhas, por exemplo.
Vivo me perguntando o que leva uma pessoa a escolher essa ou aquela roupa antes de sair. Entendo que às vezes, é a pressa, ou a temperatura seja o motivo de uma escolha digamos, duvidosa. Mas, o que leva uma pessoa a comprar um negócio desses e se achar bonita? Será mesmo que eu preciso usar coisas indiscutivelmente feias ou fora do meu estilo para ser aceita?
Em tempo: chanel de bico é lindo, desde que o cabelo conbine com a personalidade da mulher que o exibe. Mas a sandália aí de cima: no way! Nunca, nos meus pés...

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Como cada signo troca uma lâmpada

Beleza que se compartilha

Quero colo