fudida e mal paga
Não é bem assim. Vou explicar. Vou me despir de preconceitos literalmente e soltar o verbo!
Devo escolher entre curar essa maldita " alteração de humor" e ter a vida sexual que eu tinha até poucos dias atrás. Sim, sexo é tão importante quanto qualquer outra coisa na vida. Como dinheiro, saúde, amigos, decoração da casa, visual novo e segue o rol.... Como eu já comecei o tratamento, a decisão tá tomada. Só não sei por quanto tempo.
Fiquei nessa dúvida, dia desses, quando simplesmente meu corpo desistiu de reagir. Vou contar o infortúnio que é não ter orgasmo ocultando a parte boa, claro. Na noite anterior eu tinha evitado fazer sexo. (!) Libido zero, até eu estava me estranhando. Naquela noite, meu marido conseguiu me convencer (facilmente e com MUITO sucesso) e imaginamos que faríamos o melhor sexo das nossas vidas, com direito a um episódio de house md depois e tudo. Quando eu estava na iminência de ver estrelas, ouvir sinos, tremer o corpo todo, emitir um indefectível oh my goood, oh yeeees ou similar, percebi que levaria muito mais tempo do que a noite permitiria. Muito mesmo. Eu estava no mesmo estágio fazia tempo e nada. Nem todos os diamantes, perfumes franceses, carros importados e jude laws da vida fariam diferença. Quando percebi, molduras me vieram a cabeça (trabalho numa loja onde tem um monte delas), pensei no meu quadro abstrato, tive uma ideia a respeito e me desconcentrei. Aí desisti. Ninguém merece. Se no clima estava difícil, imagine desconcentrada. Me deu raiva, na falta de palavra que melhor defina o que senti. Eu não sou promíscua, mas como já admiti, sexo é importante sim e eu não sou exatamente do tipo recatada, mais curiosa do quê travada, se é que vocês me entendem. Sou do tipo que não passa mel no corpo porque dá formiga na cama e pode causar repugnação em quem estiver lambendo, se esfregando ou qualquer outra coisa do gênero, mas não quer dizer que eu seja restritiva ou pouco ousada. Prefiro uma pele bem cheirosa, bem macia. Meu marido sabe da minha lascívia e não adianta fazer propaganda de mim mesma porque não ganharei um centavo assim, e de repente eu não agradaria em cheio. Sorry. Mais não vou dizer a respeito das minhas preferências, não vem ao caso, disse o suficiente para vocês possam imaginar o tamanho da minha estranheza diante do que aconteceu. Do que deixou de acontecer. Desde então, tenho evitado, ontem mesmo, eu disse um não bem redondo. Vetei.
Tudo culpa do remédio. Eu disse ao meu fucking marido que tentaria mais uma vez antes de "largar dessa vida", mas tô com medo!
Sei lá, quem sabe as negativas possam ser um novo ingrediente?De repente, fugir pode fazer parte do jogo, vai que meu marido me convença e...
Devo escolher entre curar essa maldita " alteração de humor" e ter a vida sexual que eu tinha até poucos dias atrás. Sim, sexo é tão importante quanto qualquer outra coisa na vida. Como dinheiro, saúde, amigos, decoração da casa, visual novo e segue o rol.... Como eu já comecei o tratamento, a decisão tá tomada. Só não sei por quanto tempo.
Fiquei nessa dúvida, dia desses, quando simplesmente meu corpo desistiu de reagir. Vou contar o infortúnio que é não ter orgasmo ocultando a parte boa, claro. Na noite anterior eu tinha evitado fazer sexo. (!) Libido zero, até eu estava me estranhando. Naquela noite, meu marido conseguiu me convencer (facilmente e com MUITO sucesso) e imaginamos que faríamos o melhor sexo das nossas vidas, com direito a um episódio de house md depois e tudo. Quando eu estava na iminência de ver estrelas, ouvir sinos, tremer o corpo todo, emitir um indefectível oh my goood, oh yeeees ou similar, percebi que levaria muito mais tempo do que a noite permitiria. Muito mesmo. Eu estava no mesmo estágio fazia tempo e nada. Nem todos os diamantes, perfumes franceses, carros importados e jude laws da vida fariam diferença. Quando percebi, molduras me vieram a cabeça (trabalho numa loja onde tem um monte delas), pensei no meu quadro abstrato, tive uma ideia a respeito e me desconcentrei. Aí desisti. Ninguém merece. Se no clima estava difícil, imagine desconcentrada. Me deu raiva, na falta de palavra que melhor defina o que senti. Eu não sou promíscua, mas como já admiti, sexo é importante sim e eu não sou exatamente do tipo recatada, mais curiosa do quê travada, se é que vocês me entendem. Sou do tipo que não passa mel no corpo porque dá formiga na cama e pode causar repugnação em quem estiver lambendo, se esfregando ou qualquer outra coisa do gênero, mas não quer dizer que eu seja restritiva ou pouco ousada. Prefiro uma pele bem cheirosa, bem macia. Meu marido sabe da minha lascívia e não adianta fazer propaganda de mim mesma porque não ganharei um centavo assim, e de repente eu não agradaria em cheio. Sorry. Mais não vou dizer a respeito das minhas preferências, não vem ao caso, disse o suficiente para vocês possam imaginar o tamanho da minha estranheza diante do que aconteceu. Do que deixou de acontecer. Desde então, tenho evitado, ontem mesmo, eu disse um não bem redondo. Vetei.
Tudo culpa do remédio. Eu disse ao meu fucking marido que tentaria mais uma vez antes de "largar dessa vida", mas tô com medo!
Sei lá, quem sabe as negativas possam ser um novo ingrediente?De repente, fugir pode fazer parte do jogo, vai que meu marido me convença e...
Comentários
Quem sabe eu, lânguido, em tons abstratos, emoldurado, a levaria a um climax capaz de arrepiar até a insonsa Mona Lisa.
The (no funcking) husband.
te entendo.
=)
ouvi relatos masculinos com a mesma queixa, mas por via das dúvidas, de agora em diante só pintarei nu.