Nao tive os beijos de tirar o folego (vou providenciar para que isso aconte;a ainda hoje) mas tive o abra;o mais acolhedor que uma pessoa teria. Abra;o de corpo inteiro. N'ao tenho aquele amor que se compara a uma chuva fina como a poesia citada num post ai abaixo, acho.

Talvez esteja enganada. N'ao diga que estou me depreciando, estou apenas sendo prudente.

Mas eu acho que tem que dedica um amor bem grande, sim. Ou nao viveria comigo, ja que dou trabalho sendo o que sou, levando tudo a ferro e fogo. Se bem, que pensando melhor, ele j[a deixou que eu fosse embora. Admitiu, levou minha pequena mudancinha e tudo. N'ao durou mais que alguns minutos, mas ele admitiu que eu fosse embora. As duas coisas me marcaram.
Varias vezes impediu que eu o deixasse. Inumeras. Sofreriamos demais longe um do outro, sabiamos disso, por isso me convencia. O engra;ado eh que ele me enlouquecia para depois me chamar de louca. Me deixava com raiva para dizer que eu n'ao controlava as emo;oes, que reagia de forma muito intensa. Provocou porque, ent'ao, se n'ao era para me acusar depois?


Bom, vou parar de pensar, ou chegarei a conclusao que n'ao posso questionar amor de ninguem. Quem sou eu, se mesmo amando tanto assim quero distancia? To sufocada. Eu mesma fiz isso.

De qualquer forma, nao suporto amor mais ou menos, amor cuja realidade seja "vamos levando do jeito que da". Agrade;o silenciosa sempre que me dou conta que n'ao vivo isso, que minha realidade nao e essa.

Deus me livre de um amor aguinha com a;ucar!!!!!!!!

Comentários

Natália disse…
Ai, me identifiquei mais ou menos. Já tive os beijos de tirar o fôlego, mas prefiro os mais calmos, os que se eu perder pra sempre, vai dar um aperto no coração. Tb sou prudente. O meu grande amor tb admitiu que eu fosse embora e mesmo nunca durando mais que um mes, também me marcaram, me magoaram. Beijão.

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