Sabe aqueles momentos em que ficamos divagando livremente (para mim all the time), e que pensamos em vários absurdos?
Pois é, dia desses eu estava andando linda, loura e escabelada na rua quando um homem com cara de mau me olhou bem. Na hora, pensei: e se ele me atacasse? Imediatamente, mais um pensamento absurdo: com esse frio, espero que me pegue para valer. Esses quadros mentais surgiram em fração de segundo. Ri sozinha. Eu estava falando de violência mas o frio era tanto, que já estava a ponto de me abraçar à algum desconhecido na rua. Poderia ser uma velhinha, não necessariamento o distinto cavalheiro com cara de mau.

Hoje estou com tanto frio quanto naquele dia.
No ônibus, quando estiver voltando para casa, vou sentar sobre os meus pés, ou lado de alguém.
Só espero que a pessoa não esteja com aquele cheiro típico das 6 horas: o de trabalhador brasileiro.

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