Assunto de mulher

(ou não)

visitando o blog alheio e lendo a respeito de assuntos que não me dizem respeito (assumo a redundância, tá, mesma palavra mas diferentes sentidos, ok), saí feito salsinha, que é jogada sobre o prato não respeitando (de novo!) lugar algum.

Dei pitaco. Sintam-se à vontade para fazer o mesmo aqui. Não apago post, nem coment. Se eu disse, então tá dito.

About:
Brigas
Sim, sou a favor. Não fujo de um bom embate, um duelo de ideias, uma discordância. E na boa: torço para que a pessoa me convença. Quando brigo, é claro que eu quero entrar em sintonia com o outro. Toda briga é uma forma de ajuste, não fosse, todos ficariam calados, ignorando, e aí não seria uma briga, seria apenas um idiota quieto e um desajustado argumentando. Tá bom, exagero, mas deve ser por isso que as mulheres ficam tão putas (poderia ser no sentido literal) quando são ignoradas. O cara não tá nem aí. Não quer brigar por comodismo ou sei lá, medo de tomar um salto agulha na testa depois de um destempero feminino ou quem sabe, que é o que me parece mais comum, por absoluta falta de vontade de resolver o problema, coisa que ás vezes não está nem sabendo qual é. Mas tem que ter um limite para ambos e que esse limite seja respeitado. O problema é quando o assunto é novo, fica a pergunta: até aonde posso argumentar ou mostrar meu desconforto sem ofender demais, ferir demais?
Difícil.
 

Clóvis, shiiiii, quietinho que não estou te acusando, pelo menos no que se refere ao silêncio. Quando tu o faz, tem absoluta razão. Eu respeito porque sei que mais tarde a gente poderá falar sobre o assunto que causou stress sem tanta contundência. Ou seja: o silênicio é momentâneo, fica a certeza de que o assunto será resolvido. E fico livre da tua reação aos meus argumentos. E, às vezes, a coisa perde o tamanho gigantesco que parecia ter.

Os homens estão certos em serem mais racionais nessas horas. Aos poucos eu vou aprendendo. So espero que não abusem e sob a carapaça da racionalidade, como se isso fosse um certificado de exatidão, digam coisas ainda mais cruéis do que uma mulher ofendida é capaz de dizer. Gurias, vamos aprender com eles, então. Tentar, ao menos. Calar e controlar a emoção (ai, Jesus, me abana, me dopa, me faz ficar boca-aberta), para só então dizer, escuta aqui ó rapaz: (conteúdo por sua conta).

Sei lá, vai que dê certo...Teremos paz, e uma imensidão de problemas resolvidos, que é isso o que importa. E deixar para fazer sexo só quando o desejo aflorar e não como forma de pôr panos quentes. Tudo muito verdadeiro.

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