lembrei de uma coisa da qual não sinto a menor saudade
mas que vale a pena ser lembrada. Entenda porquê:
Meu marido, quando nos reencontramos, na época em que ainda nos falávamos de forma virtual, pedia que eu enviasse muitos e-mails e mensagens. Gostava de e-mails longos, . Na época, eu era um pouco mais objetiva e não escrevia tanto. Ficava extremamente feliz quando notava que ele queria saber o que acontecia, como eu estava, como era tudo aquilo para mim. Mas, doía saber que faziam mais de quatro anos que eu ansiava por vê-lo, e que eu bem poderia estar dizendo e ouvindo pessoalmente. Mas não dava.
Vale a pena lembrar porque me dou conta de que agora podemos nos tocar, olhar nos olhos, e levar todo o tempo que for necessário numa conversa. Um é palpável para o outro. Que coisa triste a ausência, e eu, sempre que posso celebro o fato de estarmos juntos, mesmo que eu pire e queira me separar.
Um dia eu conto como tudo aconteceu. É uma historia curiosa. Somos um case.
Meu marido, quando nos reencontramos, na época em que ainda nos falávamos de forma virtual, pedia que eu enviasse muitos e-mails e mensagens. Gostava de e-mails longos, . Na época, eu era um pouco mais objetiva e não escrevia tanto. Ficava extremamente feliz quando notava que ele queria saber o que acontecia, como eu estava, como era tudo aquilo para mim. Mas, doía saber que faziam mais de quatro anos que eu ansiava por vê-lo, e que eu bem poderia estar dizendo e ouvindo pessoalmente. Mas não dava.
Vale a pena lembrar porque me dou conta de que agora podemos nos tocar, olhar nos olhos, e levar todo o tempo que for necessário numa conversa. Um é palpável para o outro. Que coisa triste a ausência, e eu, sempre que posso celebro o fato de estarmos juntos, mesmo que eu pire e queira me separar.
Um dia eu conto como tudo aconteceu. É uma historia curiosa. Somos um case.
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