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Recado para alguém que passa por aqui e que eu gostaria muito de ajudar. Essa pessoa sequer tem um nome, mas o que é um nome, diante do fato de ela ser uma pessoa?

Amar não significa se submeter (uuuui! Salvo em determinadas situações onde tudo pode, desde que os envolvidos aceitem, pode ser muuuuuito bom, não acham?).

Tudo tem limite. É preciso conhecer o seu, para não perder a identidade, não achar que merece mesmo todas as ofenças, não ser desrespeitada amando tanto. Para conviver, a gente faz certas concessões, não é novidade, mas, até certo ponto tudo bem, depois disso, os dois deixam de ser quem são para serem outras pessoas, totalmente diferentes o que não quer dizer que sejam melhores. Frase longa, talvez eu não tenha sido clara, leia de novo e tente me entender. Não estou taxando o leitor de burro, eu é que não sou objetiva. Prosseguindo.

O fato de ser louca por alguém, não justifica viver um inferno. E cada um sabe o quê compreende o seu prórpio inferno. Para uns é uma casa desorganizada (sem ofensas, husband), para outras é viver na instabilidade. Vai de cada um. Eu, se fosse louca por alguém e vivesse um inferno, procuraria distância. Já fiz isso. Continuaria amando, por tempo indeterminado, a um passo da cura, que eu não sou masoquista, mas longe.

Para mim, essas são verdades absolutas, e podem me chamara de dona da verdade, se quiserem. Sim, sou dona dessas verdades e quero dá-las à alguém.

Discordando, se tem um ponto de vista diferente, está aí o espacinho para falar, pode dizer algo à respeito.

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