Toda a sorte de infortúnios

Lendo outro dia sobre o sonho da Deise em ter um portão eletrônico e no transtorno que pode ser lembrei:

Dia desses, estávamos todos bem queridos, bem mimosos no carro, prontos para sair. E o portão não abria. Clica, clica, clica no controle e nada... Esse controle é uma droga! É, é uma droga. Ninguém lembrou que estava faltando energia elétrica, e teríamos que abrí-lo usando meios nada ortodoxos. Recortar e colar todo o mundo no outro lado do portão não dava, até agrupar todos, ctrl+c e ctrl+v, demoraria. Dar um delete no portão também não, moramos num bairro tido como perigoso, não fosse isso (e os cachorros), teríamos um páteo americano, sem muro, sem grade, sem nada.

Bom, meu husband foi lá, e com muito jeito, empurrou o pino que abre o portão nessas situações para dentro da caixinha! E agora? Desparafusa e recolocar o pino! Fácil! Nada que MacGyver não resolva com uma chave de fenda, um pedacinho de e.v.a, um clip e um aramesinho de amarrar saquinho de pão. Abaixo de chuva e atrasados. Mas como ele é um homem de sorte, os parafusos ficavam nos lugares mais inacessíveis, é claro.

Comentários

Natália disse…
Obrigada por pensar em mim e até fazer rascunhos de post pra me ajudar....vc é muito querida lá no blog e estou sempre acompanhando aqui, mas é que n consigo comentar da mesma forma que tú posta, tú tem um ritmo frenético....ainda bem que existem Grazielas como vc, pq hj eu sonhei com uma, e n foi nada bom...

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