A solidão é fera, mesmo. A solidão devora, cara.
Mas já me recuperei.
Meu marido soube, da forma mais inteligente que existe, fazer cicatrizar a ferida que ele sem querer tinha aberto. E a coisa foi tomando um tamanho (oh my god! oh yes!, nada disso, não é que você está pensando), fui ficando cada vez pior, como deve ter dado para notar. Se é traço dda não sei, sei que sofri muito, e deixei claro, não sei fazer tipo só para as pessoas pensarem o quanto sou realizada, feliz, capaz, poliana e que o stress não passa de pequenos infortúnios, algo engraçado. E às vezes, é. Não, gente, não sou a boba da corte, me nego a me fazer passar pelo que não sou. Exibida, mas assumo minhas tragédias.
Pronto. Menos um problema.
Me refiro àquela história da forma diferente de um ver o outro. Não esquecendo o quanto sou cética, e portanto avessa a certas ilusões bobas, acreditei.
Ou ele mente muito bem e faz a coisa de um jeito que não teria quem não acreditasse.
-não recebi flores.
-não disse eu te amo
-sequer me contemplou com uma dose de sexo oral
-presente, também não
-não saímos
-não fez promessas
-não preparou um jantar para mim, não me ofereceu nem uma xícara de chá ou café.
-nem um mingauzinho de aveia, que eu gosto tanto.
-nem elogios (desses eu faria questão, talvez do sexo oral também)
-não deixou recado no orkut, coment no blog ou e-mail.
-não me atribuiu beleza, força, leveza, alegria ou qualquer outro adjetivo que eu gostaira de merecer, ou de ter reconhecido.
-nem mencionou o quanto minha carne é quente, ou meus mamilos ireesistíveis.
-nada de confetes.
(alguns itens da lista, eu faria sim muita questão, outros nem tanto.)
Foi no dia-a-dia que ele me mostrou, em pequenas atitudes, que não vou descrever agora , que sim, não sou a única a acreditar que somos feitos um para o outro. Como ele não leu nada do que escrevi naqueles dias, sofri uma das maiores desilusões da vida sozinha. Na verdade, uma quebra de conceito. Portanto, acho que os olhares mudos, e outros gestos são sinceros. Foi nas entrelinhas que eu vi.
Vamos ver no que dá. Ou ele mente todos os dias, todo o tempo e de vez em quando deixa escapar a verdade, como naquela frase infeliz. Se for, tudo bem. Agora aderi a nova filosofia: se existe alguém mais adequado para mim, para nós, é uma questão de tempo e espaço para que a coisa aconteça.
Finalmente tranquila outra vez (ao menos no que se refere à esse aspecto da vida).
Meu marido soube, da forma mais inteligente que existe, fazer cicatrizar a ferida que ele sem querer tinha aberto. E a coisa foi tomando um tamanho (oh my god! oh yes!, nada disso, não é que você está pensando), fui ficando cada vez pior, como deve ter dado para notar. Se é traço dda não sei, sei que sofri muito, e deixei claro, não sei fazer tipo só para as pessoas pensarem o quanto sou realizada, feliz, capaz, poliana e que o stress não passa de pequenos infortúnios, algo engraçado. E às vezes, é. Não, gente, não sou a boba da corte, me nego a me fazer passar pelo que não sou. Exibida, mas assumo minhas tragédias.
Pronto. Menos um problema.
Me refiro àquela história da forma diferente de um ver o outro. Não esquecendo o quanto sou cética, e portanto avessa a certas ilusões bobas, acreditei.
Ou ele mente muito bem e faz a coisa de um jeito que não teria quem não acreditasse.
-não recebi flores.
-não disse eu te amo
-sequer me contemplou com uma dose de sexo oral
-presente, também não
-não saímos
-não fez promessas
-não preparou um jantar para mim, não me ofereceu nem uma xícara de chá ou café.
-nem um mingauzinho de aveia, que eu gosto tanto.
-nem elogios (desses eu faria questão, talvez do sexo oral também)
-não deixou recado no orkut, coment no blog ou e-mail.
-não me atribuiu beleza, força, leveza, alegria ou qualquer outro adjetivo que eu gostaira de merecer, ou de ter reconhecido.
-nem mencionou o quanto minha carne é quente, ou meus mamilos ireesistíveis.
-nada de confetes.
(alguns itens da lista, eu faria sim muita questão, outros nem tanto.)
Foi no dia-a-dia que ele me mostrou, em pequenas atitudes, que não vou descrever agora , que sim, não sou a única a acreditar que somos feitos um para o outro. Como ele não leu nada do que escrevi naqueles dias, sofri uma das maiores desilusões da vida sozinha. Na verdade, uma quebra de conceito. Portanto, acho que os olhares mudos, e outros gestos são sinceros. Foi nas entrelinhas que eu vi.
Vamos ver no que dá. Ou ele mente todos os dias, todo o tempo e de vez em quando deixa escapar a verdade, como naquela frase infeliz. Se for, tudo bem. Agora aderi a nova filosofia: se existe alguém mais adequado para mim, para nós, é uma questão de tempo e espaço para que a coisa aconteça.
Finalmente tranquila outra vez (ao menos no que se refere à esse aspecto da vida).
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