Mais um assassinato da língua.
Meu cérebro tem me pregado algumas peças difíceis de engolir. Uma delas é o esquecimento. Esqueço inclusive do mais óbvio, como pentear os cabelos antes de sair, ou no mínimo dar uma olhada no espelho. Faço um make caprichado, corretivo, rímel, sombra e nem olho para os cabelos. Isso é comum acontecer.
Sair no calorão sem desodorante. Ainda bem que carrego o mundo na bolsa.
Já aconteceu de olhar para o celular, perceber que está sem carga e esquecer que existe carregador. Mais ou menos assim: celular descarregado, fim de papo, olha aquela ilustração ali... eu faria no Corel! Falando nisso, devo dar uma boa no Gimp...
É assim. Uma coisa leva à outra e coisas óbvias ficam esquecidas.
Sempre tive isso, mas não tanto como nesses últimos dois anos. Tenho uma vaga ideia de como começou, mas isso não basta para resolver de vez, que é o que eu quero.
Explicado o porquê de tantos erros de português. Mas o que me dá mais raiva é quando eu passo um trabalhão do cão para esticar o dedo mínimo até que chegue no shift, tento várias vezes, cada vez com mais força porque ele não me obedece de primeira, para pôr um acento onde não existe!
Sair no calorão sem desodorante. Ainda bem que carrego o mundo na bolsa.
Já aconteceu de olhar para o celular, perceber que está sem carga e esquecer que existe carregador. Mais ou menos assim: celular descarregado, fim de papo, olha aquela ilustração ali... eu faria no Corel! Falando nisso, devo dar uma boa no Gimp...
É assim. Uma coisa leva à outra e coisas óbvias ficam esquecidas.
Sempre tive isso, mas não tanto como nesses últimos dois anos. Tenho uma vaga ideia de como começou, mas isso não basta para resolver de vez, que é o que eu quero.
Explicado o porquê de tantos erros de português. Mas o que me dá mais raiva é quando eu passo um trabalhão do cão para esticar o dedo mínimo até que chegue no shift, tento várias vezes, cada vez com mais força porque ele não me obedece de primeira, para pôr um acento onde não existe!
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