Sobre o post que terminou abruptamente
É assim mesmo.
Vontade de mudar de assunto. Mas agora vem o final da história (ao menos aqui no mundo dos encaranados, espero que não tenha fim)
Lutamos um pelo outro. Na verdade, naquela época, embora eu o tivesse procurado, nada aconteceu, como eu disse. As conversas não tinham esse teor. Apenas convites para conversar pessolmente e enfim esclarecer tudo, desculpas e coisas deixadas para trás, que eu recusei. O que eu queria naquela época era somente passar a limpo e tirar um peso da consciência. Achava que estava sendo realista.
Meses e pencas de e-mail depois, eu separada, a conversa mudou. Ah, como eu queria aquele homem comigo... Amigo, irreverente, generoso (no sentido mais completo da palavra), de bom gosto, e tudo aquilo que já falei aqui e que ele sabe que reconheço.
Mal sabia eu, que ele também tinha se apaixonado. Quando finalmente nos vimos, exatamente no dia seguinte ao da separação, o que era para ser uma conversa entre dois amigos que nutrem uma identificação sem tamanho e uma certa atração, virou o início de uma relação.
Até agora eu não respondi se quero algo mais sério com ele. Nunca, nunca mesmo, impus minha presença (ao contrário, quem me lê sabe que estou sempre de mala pronta) e podemos ser exatamente nós mesmos, sem restrições (ao menos eu não faço nenhuma). Esse é um grande presente da vida: poder ser autêntico e ter quem compactue com isso, e ainda admire. Mutuamente.
Vontade de mudar de assunto. Mas agora vem o final da história (ao menos aqui no mundo dos encaranados, espero que não tenha fim)
Lutamos um pelo outro. Na verdade, naquela época, embora eu o tivesse procurado, nada aconteceu, como eu disse. As conversas não tinham esse teor. Apenas convites para conversar pessolmente e enfim esclarecer tudo, desculpas e coisas deixadas para trás, que eu recusei. O que eu queria naquela época era somente passar a limpo e tirar um peso da consciência. Achava que estava sendo realista.
Meses e pencas de e-mail depois, eu separada, a conversa mudou. Ah, como eu queria aquele homem comigo... Amigo, irreverente, generoso (no sentido mais completo da palavra), de bom gosto, e tudo aquilo que já falei aqui e que ele sabe que reconheço.
Mal sabia eu, que ele também tinha se apaixonado. Quando finalmente nos vimos, exatamente no dia seguinte ao da separação, o que era para ser uma conversa entre dois amigos que nutrem uma identificação sem tamanho e uma certa atração, virou o início de uma relação.
Até agora eu não respondi se quero algo mais sério com ele. Nunca, nunca mesmo, impus minha presença (ao contrário, quem me lê sabe que estou sempre de mala pronta) e podemos ser exatamente nós mesmos, sem restrições (ao menos eu não faço nenhuma). Esse é um grande presente da vida: poder ser autêntico e ter quem compactue com isso, e ainda admire. Mutuamente.
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