My brain que não me dá alívio
Hoje estou passando por mais um teste. Na verdade, a ritalina no meu corpo.
E, hoje constatei, que ela não é infalível. Assim como diminui o fluxo de pensamentos, aquela storm que eu estava acostumada, diminui também a criatividade, e com ela, as saídas estratégicas.
Tive, com minha chefe, um diálogo dos mais deprimentes acerca de uma ligação que fiz. Traduzindo foi algo como, ficou a palavra dela contra a da cliente que eu tinha ligado. E me deu as indevidas, desnecessaŕias explicações, como se eu tivesse acreditado na cliente. Ah, e achou que eu poderia ter dito outras coisas, que por questão de ética omito agora, ignorando que a cliente não me deixou falar! Também fiquei desacreditada.
Tenso.
E continuo, tanto que estou escrevendo à respeito. E, olhe que não se trata de falar por ser impulsiva, tomei meu comprimidinho há algum tempo! Fiquei meio confusa com a semimijada que levei, e é um fato que um dda admite qualquer conflito, mas não suporta estar confuso.
Não sei lidar com esses pequenos estresses. Com os grandes, sou phd. (talvez por isso, às vezes os veja maiores) Não vou enumerá-los porque parecerei vítima, ou pretensiosa por dar conta de tanta coisa, mas a verdade é que o que eu já vivi, é monstro perto disso que aconteceu hoje, e superei tudo. Os grandes desafios me estimulam. Pequenos stresses, me deixam nervosa, pequena.
Bom, temos um problema de comunicação, ela e eu. Não é a primeira vez que algo do tipo acontece. Não sei bem.
Por acaso, vou ter que dar um jeito de usar viva-voz também no telefone fixo, para que não restem dúvidas?
(esse tipo de assunto me tirava o sossego por dias, agora, por horas. Essa é a luz no fim do túnel, mas eu gostaria de vê-la sem medicação)
E, hoje constatei, que ela não é infalível. Assim como diminui o fluxo de pensamentos, aquela storm que eu estava acostumada, diminui também a criatividade, e com ela, as saídas estratégicas.
Tive, com minha chefe, um diálogo dos mais deprimentes acerca de uma ligação que fiz. Traduzindo foi algo como, ficou a palavra dela contra a da cliente que eu tinha ligado. E me deu as indevidas, desnecessaŕias explicações, como se eu tivesse acreditado na cliente. Ah, e achou que eu poderia ter dito outras coisas, que por questão de ética omito agora, ignorando que a cliente não me deixou falar! Também fiquei desacreditada.
Tenso.
E continuo, tanto que estou escrevendo à respeito. E, olhe que não se trata de falar por ser impulsiva, tomei meu comprimidinho há algum tempo! Fiquei meio confusa com a semimijada que levei, e é um fato que um dda admite qualquer conflito, mas não suporta estar confuso.
Não sei lidar com esses pequenos estresses. Com os grandes, sou phd. (talvez por isso, às vezes os veja maiores) Não vou enumerá-los porque parecerei vítima, ou pretensiosa por dar conta de tanta coisa, mas a verdade é que o que eu já vivi, é monstro perto disso que aconteceu hoje, e superei tudo. Os grandes desafios me estimulam. Pequenos stresses, me deixam nervosa, pequena.
Bom, temos um problema de comunicação, ela e eu. Não é a primeira vez que algo do tipo acontece. Não sei bem.
Por acaso, vou ter que dar um jeito de usar viva-voz também no telefone fixo, para que não restem dúvidas?
(esse tipo de assunto me tirava o sossego por dias, agora, por horas. Essa é a luz no fim do túnel, mas eu gostaria de vê-la sem medicação)
Comentários
Beijos
AL