correria de fim-de-ano

Para mim, todos os dias são urgentes. O mundo pode acabar a qualquer momento, poderemos morrer todos ou um a um. Pressa. Morbidez, também, mas quero falar da urgência, do circo pegando fogo, do pai na forca, do do nó no pingo de éter (deslocado), de fazer chover.

E a semana começo daquela jeito. E ontem, fui dormir como se tivesse trabalhado na lavoura.

Á propósito: para fazer chover, basta sair sem guarda-chuva e a pé, quando a garoa começar. É infalível.

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