então virtual não é real?
Será mesmo?
Desde que criei o blog (e já antes disso), o que vivo na internet e tão real quanto meus amigos palpáveis.
Quando deveria ligar para alguém, penso em ligar o computador. Quando preciso desabafar, abro o blog. Quando preciso de novos olhares, novos pontos de vista, adivinha onde procuro!
E mais (meu marido diria tem sempre um mais e outras tantas outras coisas que não suporto) quando preciso enfiar o dedo na cara de alguém, desabafo aqui.
Pessoas me escrevem coisas que fazem sentido. Não quero saber se elas tem realmente aquela cara, se são realmente homens e mulheres, ou não passam de pivetes tirando onda. Se o rapaz que me elogia de vez em quando, e me deseja bom fim-de-semana é na verdade, mulher.
Se são ou não o que dizem ser, tanto faz: importa e o que dizem, a amizade que demonstram (de forma mais verdadeira que muitos por aí), a força que dão. Esses, me dão espaço para que eu ou qualquer outro com boa vontade faça o mesmo. Troca. Adoro isso. Tenho um quê de maternal, mas também preciso que me digam inclusive o óbvio.
Tenho amigos reais também. Mas do jeito que as coisas estão, não me sinto à vontade nem comigo mesma, imagine se vou ligar, trocar uma ideia. Nunca.
Não, não estou exagerando. O problema vai ser quando eu quiser "trocar fluidos". Virtualmente? Acho que não, né?
Leia ouvindo No easy way down de Norah Jones.
(O jude law, está bem ali sentado emburrado, furioso comigo, perdendo tempo)
Desde que criei o blog (e já antes disso), o que vivo na internet e tão real quanto meus amigos palpáveis.
Quando deveria ligar para alguém, penso em ligar o computador. Quando preciso desabafar, abro o blog. Quando preciso de novos olhares, novos pontos de vista, adivinha onde procuro!
E mais (meu marido diria tem sempre um mais e outras tantas outras coisas que não suporto) quando preciso enfiar o dedo na cara de alguém, desabafo aqui.
Pessoas me escrevem coisas que fazem sentido. Não quero saber se elas tem realmente aquela cara, se são realmente homens e mulheres, ou não passam de pivetes tirando onda. Se o rapaz que me elogia de vez em quando, e me deseja bom fim-de-semana é na verdade, mulher.
Se são ou não o que dizem ser, tanto faz: importa e o que dizem, a amizade que demonstram (de forma mais verdadeira que muitos por aí), a força que dão. Esses, me dão espaço para que eu ou qualquer outro com boa vontade faça o mesmo. Troca. Adoro isso. Tenho um quê de maternal, mas também preciso que me digam inclusive o óbvio.
Tenho amigos reais também. Mas do jeito que as coisas estão, não me sinto à vontade nem comigo mesma, imagine se vou ligar, trocar uma ideia. Nunca.
Não, não estou exagerando. O problema vai ser quando eu quiser "trocar fluidos". Virtualmente? Acho que não, né?
Leia ouvindo No easy way down de Norah Jones.
(O jude law, está bem ali sentado emburrado, furioso comigo, perdendo tempo)
Comentários
e assumir minhas personas mais estranhas.
inclusive ouvi outro dia desse um comentário assim:
- Na vida real ela é de um jeito, nem parece a mesma pessoa do blog...
Já te disseram coisa parecida?
=)
bjosss