O que a gente não faz
Passei a tarde numa atividade muito pouco comum: fui guarda-costas.
Estava defendendo uma adolescente, que não queria ficar sozinha (e nem deveria), com o pessoal da obra.
E eu, que tenho a incrível capacidade de tornar coisas pequenas gigantescas, imaginei a cena, o constrangimento que um dos trabalhadores a fez passar. E facilmente me imaginei derrubando-o com um soco! (Na verdade, moí a pau)
Realmente, tem gente que não pode ver mulher, menina ou equivalente. E invariavelmente, quem acaba com a tag culpada, quando é assediada, é a mulher. E, o pior disso tudo, é que são elas mesmas quem põe.
Desse jeito, mudar como esse tipo de preconceito e de atitude?
(o post não ficou lá essas coisas, mas precisava falar disso.)
Estava defendendo uma adolescente, que não queria ficar sozinha (e nem deveria), com o pessoal da obra.
E eu, que tenho a incrível capacidade de tornar coisas pequenas gigantescas, imaginei a cena, o constrangimento que um dos trabalhadores a fez passar. E facilmente me imaginei derrubando-o com um soco! (Na verdade, moí a pau)
Realmente, tem gente que não pode ver mulher, menina ou equivalente. E invariavelmente, quem acaba com a tag culpada, quando é assediada, é a mulher. E, o pior disso tudo, é que são elas mesmas quem põe.
Desse jeito, mudar como esse tipo de preconceito e de atitude?
(o post não ficou lá essas coisas, mas precisava falar disso.)
Comentários
E não interessa a postagem. Interessa muito mais sua atitude. Legal isso!
bjks