Sonhos amarelos... Mas tão modernos!
Amo tudo o que é vintage. E não é por que o termo está na moda agora, sempre gostei. Desde criança, só que eu não sabia que era vintage, na época eu definia como amarelado, velho. Eu gostava das coisas meio tingidinhas de amarelo ocre. Tudo o que estivesse amarelado ela mais bonito para mim. O verde, tinha que ser oliva. O azul, tinha que ser turquesa. O rosa, tinha que ser sujo, antigo ou chá, não importa o nome nem o tom, tinha que ter uma dose a mais de yellow na composiçao da cor. Isso era sinal de que o tempo tinha passado e deixado marcas naquele objeto.
Na casa da minha avó tinha uma porção de coisas vintage. Velhas mesmo. Eu gostava de tantas coisas, como as roupas, os calçados, os perfumes que ela guardava, fotos, óleos que nunca descobri para que serviam mas que tinham cheiro forte. Sobretudo, das caixas redondas e das malas.
Detalhe: as coisas já eram velhas naquela época. Imagine hoje, que tesouro!
Um dos melhores cheiros que conheço é o de livro velho.
Gosto de música velha, gente velha e naftalina. E nada disso impede que eu tenha a mais ousada das ideias e principalmente o mais ousado querer, como se fosse conseguir. Na verdade, sobre os meus desejos, principalmente os mais atrevidos e mais vintage, de tanto tempo que os tenho, não questiono. Não questiono por que a razão nos faz desistir. E eu prefiro ser assim, sonhadora, irracional e ingênua.
E não importa se meus sonhos são oldies ou não, se estão comigo desde ontem ou desde que não podia definí-los com palavras de tão criança. E eu tenho certeza, por velhos que sejam, são atuais, e é preciso atitudes de quem é de vanguarda, atributos de alguém bem moderno para realizá-los. Não importa, eu apenas quero.
Na casa da minha avó tinha uma porção de coisas vintage. Velhas mesmo. Eu gostava de tantas coisas, como as roupas, os calçados, os perfumes que ela guardava, fotos, óleos que nunca descobri para que serviam mas que tinham cheiro forte. Sobretudo, das caixas redondas e das malas.
Detalhe: as coisas já eram velhas naquela época. Imagine hoje, que tesouro!
Um dos melhores cheiros que conheço é o de livro velho.
Gosto de música velha, gente velha e naftalina. E nada disso impede que eu tenha a mais ousada das ideias e principalmente o mais ousado querer, como se fosse conseguir. Na verdade, sobre os meus desejos, principalmente os mais atrevidos e mais vintage, de tanto tempo que os tenho, não questiono. Não questiono por que a razão nos faz desistir. E eu prefiro ser assim, sonhadora, irracional e ingênua.
E não importa se meus sonhos são oldies ou não, se estão comigo desde ontem ou desde que não podia definí-los com palavras de tão criança. E eu tenho certeza, por velhos que sejam, são atuais, e é preciso atitudes de quem é de vanguarda, atributos de alguém bem moderno para realizá-los. Não importa, eu apenas quero.
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http://sunsamadhisamidarish.blogspot.com/2008/04/sempre-penso-em-vrias-coisas.html