Gente virtual, mais real que muita gente palpável por aí.

Sou eu cética e acética. Não é por causa do som das palavras ou porque gosto do acento no e. Fiquei assim.

Claro, às vezes me iludo, rapidamente. E rapidamente me recupero e me lembro que é mais seguro ser cética. E, é claro também, que meu azedume me torna engraçada, embora o evite. Eu rio no mau-humor. Bom, mas isso é sarcasmo e de sarcasmo não quero falar agora.

A tônica aqui é ingênuidade e a crença (ingênua) de as pessoas são boas , são amigas, são verdadeiras, autênticas e pelo conjunto da obra dignas de admiração.

Mas não se iludam caros leitores, eu já fui do tipo que acreditaria fácil em tudo o que lê, que as pessoas não fazem tipo e não exageram. Ingenuidade modo desligado sempre.

Sim. Eu não faço a menor ideia dos que são de fato pessoas, dos que são somente personagem. Suponho que muitos, sejam uma mistura dos dois.

Algumas, eu amo. Não me importa se personagem, pessoas ou os dois. São sim verdadeiras ainda que usem codinomes, são amigas, são autênticas.

Um beijo especial para Maíra, e Ju e Ana. Pessoas. Ainda que essas quisessem ser personagens, são pessoas tão cheias de personalidade que esta sobressairia sempre.

Minha reverência à essas três. Nem vou linkar, vocês sabem quem são.

Comentários

Ricardo Chicuta. disse…
As vezs personagem,as vezes pessoa.Todo mundo é assim.E ah,eu não sei quem são.
•SunSamadhi• disse…
:) sou personagem de mim mesma, e já dá muito trabalho. bj amiga
Miss Murder disse…
A Ana sou eu?

É um orgulho imenso ser caracterizada dessa maneira.

Obrigada viuu??

beijo amiga
graziela disse…
Chicuta: o que não nos impede de admirarmos, mesmo os personagens. Ou odiá-los se for o caso.

Sun: posso imaginar!

Miss: ou seja qual for teu nome! Mas é Ana, certo?

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