Minhas bobagens, querendo ler...
Estou pintando uma série de quadrinhos pequenos. Tenho ainda uma parede lotada de quadros de todos os tamanhos para terminar. Alguns prometem ficar bonitos, outros, não. É impossível não me perguntar onde estava com a cabeça quando fiz certas misturas. Bem, o blog responde o tamanho da confusão mental. Na verdade, o próprio quadro sugere.
Para ser mais exata: não sou confusa não. É que tenho tanto na cabeça ao mesmo tempo...
No momento, além da pintura em tela, tenho a pintura em madeira, a patchcolagem e tudo o que ela envolve, as roupinhas da minha filha e seus bordados, as minhas que ainda nem terminei, a casa, a decoração da nova casa, a busca por um novo emprego, o estudo que anda mais lentamente que gostaria.
Ah, ando testando a aquarela no papel, só para me distrair. Nem tudo é trabalho todo o tempo. E desenhando livremente, bem despretensiosa, quando dá, como forma de me aprimorar, e relaxar também.
Tenho encontrado tempo para uma meditação básica, ouvir mantras e me olhar no espelho. Só não para fazer as unhas. Unha de pintora é uma de cada cor.
Tchau, até mais. Estou desenhando para o meu cartão de visita. Mais tarde, preciso fundir o que foi criado no corel com o desenho do illustrator. E depois, converter para um formato qualquer e enviar. Aí estará pronto. Confesso que a parte do criar não me assusta, o que me assusta realmente e achar tudo meio pobre.
Se tem uma lição que preciso aprender urgente é a de gostar de coisas básicas, minimalistas, extremamente simples. Ai, ai...
(claro, nunca vou achar que está bonito o suficiente, que posso fazer melhor, não vou nem postar como ficou)
Para ser mais exata: não sou confusa não. É que tenho tanto na cabeça ao mesmo tempo...
No momento, além da pintura em tela, tenho a pintura em madeira, a patchcolagem e tudo o que ela envolve, as roupinhas da minha filha e seus bordados, as minhas que ainda nem terminei, a casa, a decoração da nova casa, a busca por um novo emprego, o estudo que anda mais lentamente que gostaria.
Ah, ando testando a aquarela no papel, só para me distrair. Nem tudo é trabalho todo o tempo. E desenhando livremente, bem despretensiosa, quando dá, como forma de me aprimorar, e relaxar também.
Tenho encontrado tempo para uma meditação básica, ouvir mantras e me olhar no espelho. Só não para fazer as unhas. Unha de pintora é uma de cada cor.
Tchau, até mais. Estou desenhando para o meu cartão de visita. Mais tarde, preciso fundir o que foi criado no corel com o desenho do illustrator. E depois, converter para um formato qualquer e enviar. Aí estará pronto. Confesso que a parte do criar não me assusta, o que me assusta realmente e achar tudo meio pobre.
Se tem uma lição que preciso aprender urgente é a de gostar de coisas básicas, minimalistas, extremamente simples. Ai, ai...
(claro, nunca vou achar que está bonito o suficiente, que posso fazer melhor, não vou nem postar como ficou)
Comentários