Com que roupa eu vou?

Como ser humano, tudo bem, todos tem suas particularidades. Ruins ou boas. Normalmente, tendo a gostar disso. Entendo diferenças. Aceito-as, ainda que me incomodem (em geral assumo para mim a culpa, como se o "defeito" fosse meu, mas isso é outro post).

Mas, uma coisa preciso considerar: quando a carneirada segue um padrão, e sendo esse padrão o correto, por que não segui-lo? Não sem antes questionar, é claro. Eu não consigo. E quando digo não consigo, não quer dizer que não me adapte, mas naturalmente não é uma característica minha.
Volto à dizer, como ser humano, tudo bem não seguir absolutamente todos o padrões. Mas como mulher, não sigo nem os tipicamente femininos.

Eu não tenho a menor ideia do que vou vestir amanhã, na tal formatura. Não providenciei nada ainda. Sei o que está na moda, ou o que é adequado, apenas não consegui escolher um modelo e não me dediquei a isso. Claro que a preocupação maior fica por conta da formanda, mas eu duvido uma mulher que tendo um evento para ir, por mais banal que seja, não saiba já bem antes a roupa que vai usar.

E eu não sei. O polvo ainda sobrevive?

Comentários

Carolina Tavares disse…
Oi Graziela, seu post me fez lembrar a letra da música ¨Vida de Gado¨. Seguir a manada tem seu preço.
Quanto a roupas também sou assim, decido na hora, tendo um modelito ou outro próprio para ocasião no armário é o suficiente. Não perco tempo pensando no que vou vestir, é do momento, do sentimento.
Só tem uma coisa que precisa ser cuidada antes da hora da festa, é estar de unhas arrumadas, um detalhe que faz diferença, fora é claro perfumada e com um sorriso no rosto, porque isso sim é saber viver.
graziela disse…
Tens absoluta razão!

Quanto às unhas, confesso que é parte mais difícil, eheheh. Mas vou marcar uma manicure...

Obrigada pelo comentário, e sinta-se em casa aqui!
bjo

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