Histórias alheias

que me fizeram mostrar as amigdalas com vondade:

Primeira: minha esperava a carona de um amigo que iria buscá-la de carro. Mas ela estava com tanta pressa, que resolveu encontrá-lo à pé. Parou um carro ao lado dela, ela entrou e foi falando. Quando olhou na cara do sujeito, viu que não era o tal amigo.

A única saída que ela encontrou (não abriria a porta de um carro em movimento): bem, agora que estou aqui, importa-se de me dar uma carona até as "cinco esquinas"?

Eu não acreditei, mas ela não é de mentir.

Segunda: meu irmão, convidado para um jantar de produtores de soja, arroz e sei lá que outros grãos. Foi. Entrou e viu que ninguém no local tinha cara de quem trabalha na lavoura, sob o sol, vocês entendem... Era a formatura do curso de odonto. Imagine a pompa daquele pessoal. Sim. O jantar era na sede campestre, não na do centro.

Eu não acreditei, mas o namo também não é de mentir. Talvez para a ex-mulher dele, ou para a mãe.

Seria a genética culpada por essa tendência à passar por certos apuros, conjugando o verbo "creditar o primata"?

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