Tears, no more

Tão absorvida ando com os meus esudos, que não sobra tempo para muita coisa que gostaria de fazer.

Tão feliz me sinto por me concentrar em algo sem ter vontade de procurar outra coisa para fazer, que minha insatisfação dimunuiu consideravelmente. E tenho andado a passos largos! Mas não tão largos quanto à minha ousadia, certamente.

Desenhando, testando.

Não resisto à uma tela em branco. É como um imã. É como uma droga. Não consigo parar.

Tudo o que eu quiser, cabe nela. Na tela em branco, ou no novo documento, sou livre, ainda que tenha que seguir um roteiro. Há sempre a oportunidade de reinventar.

E já que o título não tem muito a ver com o post, aproveito agora para dizer: duas coisas me fazem chorar: a culpa e a impotência, incluindo a impotência para me fazer entender. Se chorei tanto, foi por que um desses motivos, ou a combinção dois, esteve presente muito tempo.

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