Conheci minha futura vizinha. Ela é do tipo "ser humano", se comunica. Me identifiquei. Não parece ser daquele tipo de mulher que evito falar. Algumas, preferia não te conhecido, mas... Ela e uma pessoa, não é um cabide, ou a administradora do lar somente. Ela é gente.

Gosto de gente, mas poucos de cada vez. Muita gente me dá... fobia? Medo? Pavor? Não sei, mas evito. Se forem todas mulheres, entao... corro léguas! (questões femininas/falsofeministas/machistas, vale um post)

Uma festa ou um jantar com duas ou três pessoas, fico com o segundo. Não era assim, mas fui ficando. Preferia como era antes.

Voltando ao assunto, acho que vou ter uma alma viva para conviver, dar um oi alegre à tardinha, tomar um chimarrão de vez em quando, trocar impressões...

Odeio, do verbo não quero nem por todo o dinheiro do mundo, morar no interior. Mas tenho saudade dos vizinhos que tinha lá. Tinha um casal muito peculiar, os dois analfabetos, mas muito inteligentes, rudes e amargos, mas comigo eram doces. Tanto, que um dia me convidaram para tomar chimarrão com eles enquanto desossavam uma vaca, e faziam um carreteiro de "maçã do peito" (nem sei se existe, mas foi o nome que deram para um determinado bife).

Tinha também a mãe das gêmeas. Que saudade... O casal que só assistia filme de terror, dei muita risada com eles.


Pois, é. Mas a garrafa de vinho continua caindo bem.

Comentários

Carolina Tavares disse…
Gosto de poucas pessoas de cada vez, não suporto multidão. Prefiro conversar e ouvir o que dizem, rir e beber um bom vinho ou um café carioca quentinho.
Não gosto de muita mulher junta... sou alérgica...rsrs

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