Era isso que eu falaria

ontem. Mas não deu tempo. Decidi ver "O Vidente" e ficar indignada com os cabelos do Nicolas Cage no filme. Ô visual infame para um mocinho de filme! Da primeira vez que vi, estava grávida, lembro que me comovi, odiei o final e devo ter chorado. Dessa vez não. Achei justo, só não suportei os cabelos dele, mas tudo bem. Grávida é uma mulher no superlativo, e não é só pelo volume, tudo é mais.

Voltando à programação normal, que não sou crítica de cinema:

Hoje à tarde começo o estágio. Ansiosa, claro, mas muito feliz. Tanto, que no dia que consegui a vaga, procuraria o Robinho para dar um abraço (ele sempre abraça quem faz um gol, mesmo que ele não tenha participado da jogada), e faria o papel do peixe, da comemoração dos islandeses se fosse necessário. Imagine...

Essa oportunidade é resultado de uma grande ideia que o meu monitor à distância teve. Mas Dedicação é meu nome (Dedi, para os íntimos), é só o começo. E digo minha vontade de aprender é enorme e não há o que a faça diminuir ou mudar de foco. E essas 4 horas que estou esperando que passem, serão as mais longas dos últimos tempos.

(Mais longas que essas, só as que antecederam o nascimento dos meus filhos. Gui me deixou quase 72 horas em trabalho de parto, mas veio antes do esperado e a Mari me castigou, esperou até o último segundo.)

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