Não perco de vista
Que um defeito que às vezes pode ser extremamente irritante, tem como sua sustentação uma qualidade.
Por exemplo, quem analisa um objeto, o pega com cuidado, pode fazer o mesmo com uma pessoa. Pegá-la com cuidado e ter um toque tão leve, tão sutil que se nota apenas a eletricidade que o contato provoca, não a pressão sobre a pele.
Ou, quem deixa tudo cair, quebra, pode fazer o mesmo com uma pessoa. Segurá-la com tanta força, com tanta intensidade, sem cuidado algum. E desse contato se percebe além da eletricidade e da pressão sobre a pele, uma vontade de sentir absurda.
Não sou especialista no assunto, não saí por aí tocando todo o mundo ou deixando que me tocassem. Mas o que eu disse é verdade (ao menos para mim).
Se é generosidade da minha parte ver o lado bom das pessoas, inclusive dentro dos seus defeitos, então essa azeda que vos fala é generosa demais.
E isso me faz tolerante. Isso é gostar de pessoas como elas são. Se elas vão ou não mudar, é uma escolha que deve ser delas. A única coisa que eu posso fazer é me afastar se não aguentar o lado ruim das virtudes, ou seja, os defeitos.
Mas esse ser estranho, quando não percebe que essa mesma generosidade com vê seja direcionada para si também, se afasta mais uma vez. E mergulha fundo, suicida, ingênua nos seus próprios defeitos. Esses sim, bem difíceis de provar que existem por trás deles tanta coisa boa... só porque são meus. Não quero com isso dizer que sou a última das criaturas da face da terra, injustiçada. Ninguém é obrigado a ter comigo essa generosidade. Eu é que espero em vão e caio mais um tombo de cega que sou. E como se não bastasse, não me perdôo.
Se não sou perfeita, e o mundo não é generoso a ponto de achar que eu seja, eu deveria ser perita em marketing pessoal, ou no minimo mais persuasiva. Só assim me salvaria sem tantos ferimentos.
Droga... quase todos eles, eu mesma causei.
Por exemplo, quem analisa um objeto, o pega com cuidado, pode fazer o mesmo com uma pessoa. Pegá-la com cuidado e ter um toque tão leve, tão sutil que se nota apenas a eletricidade que o contato provoca, não a pressão sobre a pele.
Ou, quem deixa tudo cair, quebra, pode fazer o mesmo com uma pessoa. Segurá-la com tanta força, com tanta intensidade, sem cuidado algum. E desse contato se percebe além da eletricidade e da pressão sobre a pele, uma vontade de sentir absurda.
Não sou especialista no assunto, não saí por aí tocando todo o mundo ou deixando que me tocassem. Mas o que eu disse é verdade (ao menos para mim).
Se é generosidade da minha parte ver o lado bom das pessoas, inclusive dentro dos seus defeitos, então essa azeda que vos fala é generosa demais.
E isso me faz tolerante. Isso é gostar de pessoas como elas são. Se elas vão ou não mudar, é uma escolha que deve ser delas. A única coisa que eu posso fazer é me afastar se não aguentar o lado ruim das virtudes, ou seja, os defeitos.
Mas esse ser estranho, quando não percebe que essa mesma generosidade com vê seja direcionada para si também, se afasta mais uma vez. E mergulha fundo, suicida, ingênua nos seus próprios defeitos. Esses sim, bem difíceis de provar que existem por trás deles tanta coisa boa... só porque são meus. Não quero com isso dizer que sou a última das criaturas da face da terra, injustiçada. Ninguém é obrigado a ter comigo essa generosidade. Eu é que espero em vão e caio mais um tombo de cega que sou. E como se não bastasse, não me perdôo.
Se não sou perfeita, e o mundo não é generoso a ponto de achar que eu seja, eu deveria ser perita em marketing pessoal, ou no minimo mais persuasiva. Só assim me salvaria sem tantos ferimentos.
Droga... quase todos eles, eu mesma causei.
Comentários
Voces fazem isso? ahahha...
Não os queimem pq até são acessórios bem carooss... :)
Sun: pegou gosto pela coisa? Por mim tudo bem. Queimemos, então. :)