Estava eu...

Senta que a história é grande.

Estava um bem querida em casa quando toca o celular. Me identifiquei, a pessoa pediu um isntante e desligou. Para que pedir um instante se vai desligar?

De novo. Era da agência (não a que eu queria) de emprego marcando entrevista. Seria hoje até as quatro e meia. Acontece que já passava das duas. Mas tudo bem, arrumo tudo rapidinho, ligo para a babá. Ou amanhã de manhã. Como assim, a pressa era tanta hoje mas dava para ser amanhã? Não entendi.

Mas hoje, minha filha ficou em casa comigo. E como ir à uma entrevista de emprego levando um bebê, por mais comportado que seja? Liguei para a babá. Nada.

Bem, pensei, vou buscar a carta de recomendação e vou amanhã de manhã na tal boutique. Já estava pronta para sair, começou a chover fraquinho. Chuvinha administrável. E quem atendeu o telefone da babá era um total desconhecido. Sem babá.

Aí lembrei que estava devendo o link do blog para a agência, aquela... Voltei e enviei. Quando estava pronta para sair novamente, minha filha toda arrumadinha, uma boneca, tinha se pintado to-di-nha de batom. Toda! E não era um gloss, era com cor! Inclusive os cabelos! Estava mais colorida que a vez que ela pintou o rosto com canetinha verde escuro...

E limpar isso tudo? Mulheres sabem que batom quando gruda...

(resumindo, sem babá, lavei o cabelo dela na pia, sujou a blusa, a de reserva não dava uma boa sobreposição, chuva... e ela está com sinusite, nem deveria ter pensado em sair com ela nesse tempo que a gente não sabe se esfria mais ou chove de vez...)

Podeira dizer que está chovendo só em cima de mim. Mas tenho uma chance amanhã, e se não der, talvez seja melhor assim. Paciência... vou voltar ao estudo.

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