O tempo
Eu até poderia dizer que o por-do-sol daqui de casa é lindo (e é) mas o sol é lindo quando se põe em qualquer parte do mundo. Prefiro dizer que hoje está nublado, que a luminosidade aqui em casa é mínima (perfeita para quem gosta da penumbra, não é o meu caso), e não sei quanto tempo faz que não vejo sol, assim bem aberto. Provavelmente da última vez que ele abriu bem, eu estava dentro de casa, curtindo a penumbra, entrando em depressão e louca desesperada para sair daqui.
Minhas pupilas doem. Quando acendo a luz alivia.
Lembrando que não sou morcego apesar de noctívaga e que adoro um dia de chuva forte. Mas espero pelo sol.
Não, isso não reflete meu interior. Por aqui, apesar de apresentar um pouco de névoa de vez em quando, está tudo clarinho, clarinho...
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Poderia dizer que coisa linda um varal cheio de roupa, todo colorido, dançando ao sabor do vento. Mas não na porta da casa, onde a primeira visão que se tem quando se sai à rua é de cuecas e meias, toalhas de banho e uma poluição visual que odeio. E me faz lembrar que minhas mãos estão mais ásperas que um sabugo de milho. Ah, e aqui não tem vento. Nunca. Só sinto o vento quando vou ao centro e ar sacana levanta meu vestido. Eu aproveito para fazer pose, claro, como ja contei outro dia.
Engraçado, só tem vento quando estou de vestido.
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Cansei de ser sexy, plagiando o nome da banda. Então, quero um vento que seque logo as roupas para que eu possa me ver livre dessa poluiçao visual e sair de vestido sem que ele suba num movimento involuntário. Tudo bem que carregar um ventinho particular até confere certo charme, vide capa dequalquer revista feminina, mas queria que minhas pernas fossem vistas na sua totalidade só quando eu quisesse. Já basta o dia que tomara-que-caia caiu...
E que abra logo esse sol de uma vez...
Minhas pupilas doem. Quando acendo a luz alivia.
Lembrando que não sou morcego apesar de noctívaga e que adoro um dia de chuva forte. Mas espero pelo sol.
Não, isso não reflete meu interior. Por aqui, apesar de apresentar um pouco de névoa de vez em quando, está tudo clarinho, clarinho...
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Poderia dizer que coisa linda um varal cheio de roupa, todo colorido, dançando ao sabor do vento. Mas não na porta da casa, onde a primeira visão que se tem quando se sai à rua é de cuecas e meias, toalhas de banho e uma poluição visual que odeio. E me faz lembrar que minhas mãos estão mais ásperas que um sabugo de milho. Ah, e aqui não tem vento. Nunca. Só sinto o vento quando vou ao centro e ar sacana levanta meu vestido. Eu aproveito para fazer pose, claro, como ja contei outro dia.
Engraçado, só tem vento quando estou de vestido.
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Cansei de ser sexy, plagiando o nome da banda. Então, quero um vento que seque logo as roupas para que eu possa me ver livre dessa poluiçao visual e sair de vestido sem que ele suba num movimento involuntário. Tudo bem que carregar um ventinho particular até confere certo charme, vide capa dequalquer revista feminina, mas queria que minhas pernas fossem vistas na sua totalidade só quando eu quisesse. Já basta o dia que tomara-que-caia caiu...
E que abra logo esse sol de uma vez...
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