Post inteiro de letras miudas
Queria falar sobre a maneira como educo meus kids (nunca falei, mas padrasto não está na categoria "a superar") e a resposta que tenho dessa forma de educar. Mas falar sobre eles levaria horas. Um dia desses, compilo os vários rascunhos que tenho sobre o assunto.
Ninguém perguntou, mas o blog é meu. Além disso, como meu papel de mãe é a minha principal atribuição e vem acima de todas as outras, é normal que tenha muito o que dizer. E poderia provocar algum insight em mães e pais por aí. Sobretudo naquelas cujos filhos mais parecem bonecos enfeitados ou vaquinhas de presépio. Claro que o intuito maior não é a provocação (embora esta tenha lá seu valor). Nem sei se elas lêem. Lembrando apenas que não sou dona da verdade (bem que gostaria) mas que essa estratégia funciona.
.....traço.....
Também gostaria de falar sobre a verdadeira sensualidade. A que me seduz. A que uso, caso queira seduzir. Isso consumiria alguns parágrafos e teria que explicar algumas contradições. Mas não agora.
.....mais um traço.....
O falso feminismo, o falso machismo. Na verdade, o verdadeiro machismo, mais forte do que nunca travestido de "adoro cuidar da minha casa e não deixo que o fulaninho faça" é outro tema que tenho entalado. Quero falar das mulheres que não carregam um batom na bolsa, e sim um paninho úmido para tirar o pó por onde passam. Das que saem alardeando que não conseguem viver na bagunça (na do interior?) e que estão sempre vendo sujeirinhas aqui e ali e precisam limpar imediatamente. Nada contra um ambiente limpo. O meu é. Inclusive o interior. E as tipas se acham melhores que gente como eu. Go hell (ops)!
Este assunto tem andado atravessado na garganta. Não quero nem pensar porque não quero ficar com taquicardia agora, vou fazer o oposto do que manda minha religião: ignorar.
E o pior, o que mais me agonia e não tenho a menor vontade de escrever embora devesse (nem que fosse para deixar nos rascunhos) é sobre o dda. Não, eu não mudei. Melhorei um pouco, desenvolvi e descobri certas artimanhas para contornar mas estou sempre suscetível, e é isso que me assusta. Dado o conhecimento que tenho sobre o assunto e descontando determinadas ironias (que não abro mão, no way) eu deveria prever com mais exatidão. Já deveria saber contornar absolutamente tudo.
Deixa passar isso também...
..... mais outro indefectível traço.....
Sem mais. Tenho outros assuntos, alguns nem nome tem mas inquietam do mesmo jeito. O resto, falaria de música, design, cinema. Trocaria links. À isso sim, vou me dedicar.
Antes vou fazer um chimarrão e tomar bem querida, sozinha mesmo, sentadinha lá na área enquanto espero minha mãe e penso emcomo vai ser ficar 4 dias sem meu filho outra vez que roupas vou colocar na mala do meu kid para a viagem.
Ninguém perguntou, mas o blog é meu. Além disso, como meu papel de mãe é a minha principal atribuição e vem acima de todas as outras, é normal que tenha muito o que dizer. E poderia provocar algum insight em mães e pais por aí. Sobretudo naquelas cujos filhos mais parecem bonecos enfeitados ou vaquinhas de presépio. Claro que o intuito maior não é a provocação (embora esta tenha lá seu valor). Nem sei se elas lêem. Lembrando apenas que não sou dona da verdade (bem que gostaria) mas que essa estratégia funciona.
.....traço.....
Também gostaria de falar sobre a verdadeira sensualidade. A que me seduz. A que uso, caso queira seduzir. Isso consumiria alguns parágrafos e teria que explicar algumas contradições. Mas não agora.
.....mais um traço.....
O falso feminismo, o falso machismo. Na verdade, o verdadeiro machismo, mais forte do que nunca travestido de "adoro cuidar da minha casa e não deixo que o fulaninho faça" é outro tema que tenho entalado. Quero falar das mulheres que não carregam um batom na bolsa, e sim um paninho úmido para tirar o pó por onde passam. Das que saem alardeando que não conseguem viver na bagunça (na do interior?) e que estão sempre vendo sujeirinhas aqui e ali e precisam limpar imediatamente. Nada contra um ambiente limpo. O meu é. Inclusive o interior. E as tipas se acham melhores que gente como eu. Go hell (ops)!
Este assunto tem andado atravessado na garganta. Não quero nem pensar porque não quero ficar com taquicardia agora, vou fazer o oposto do que manda minha religião: ignorar.
E o pior, o que mais me agonia e não tenho a menor vontade de escrever embora devesse (nem que fosse para deixar nos rascunhos) é sobre o dda. Não, eu não mudei. Melhorei um pouco, desenvolvi e descobri certas artimanhas para contornar mas estou sempre suscetível, e é isso que me assusta. Dado o conhecimento que tenho sobre o assunto e descontando determinadas ironias (que não abro mão, no way) eu deveria prever com mais exatidão. Já deveria saber contornar absolutamente tudo.
Deixa passar isso também...
..... mais outro indefectível traço.....
Sem mais. Tenho outros assuntos, alguns nem nome tem mas inquietam do mesmo jeito. O resto, falaria de música, design, cinema. Trocaria links. À isso sim, vou me dedicar.
Antes vou fazer um chimarrão e tomar bem querida, sozinha mesmo, sentadinha lá na área enquanto espero minha mãe e penso em
Comentários
Haveria tanto por dizer, especialmente aquelas que ficam sempre por dizer.. para o dia seguinte...
Mas admiro o enaltecer do teu papel de mãe e de mulher ao mesmo tempo, noto uma tendência para a separação desses papéis em muitas mulheres que conheço pessoalmente, por exemplo quando usava redes "sociais" notava q elas se destinguiam bastante nesse aspecto, pois umas tinham um montão de fotos com os filhos, e outras, nem uma referência a eles.. (interessante essa ligação entre o baton e o paninho úmido...) Um dia falarei nisso.. mas talvez já não nos Ecos..
Descansa guria... :)
Mas... me fale já da ligação que VOCÊ em batom/paninho úmido!
:) (acho que vou fundar um grupo de não limpadoras de casa compulsivas anônimas)
":)
casa arrumada? li q as americanas é q são assim, antissépticas. já as francesas, glamourosas, são sensualmente desligadas com isso.
o q vc prefere??
=)
Princess: queria q isso não fosse importante. que existisse essa competição velada.