ia falar
mas vou ficar aqui quieta.
Tentava comentar num blog amigo sobre as diferenças entre morar no interior ou na cidade. Não deu, saíram palavras demais e objetividade de menos.
E hoje concentração abaixo de zero, portanto seria normal palavras demais. Em condições normais de temperatura e pressão já não é lá essa coisas, mas nos últimos tempos tem sido pior. Não consegui ver quantos pontos fiz no exame, nem as datas da matriculas dos meus filhos, nem um site de design que recebi o link. E olhe que esse último era tarefa das mais atraentes! Que falta me faz o estudo. O design sim, tem o poder de me ater totalmente. Assim como a pintura. Mas já não tenho mais paredes para pendurar quadros, não posso ficar pintando eternamente e tem coisas que são necessárias e urgentes não importa se tenho cabeça para isso ou não, se vai sair como o esperado ou não.
Muita coisa acontecendo (gosto assim), e quando mais preciso ser objetiva, mais dispersa fico. Vou pelo menos três vezes até a cozinha para tomar um café, isso é rotina. Tem um medicamento que deveria tomar todos os dias mas uma cartela com 30 comprimidos dura de três a quatro meses por causa disso. A cada vez que vou até o quarto tomar o remédio, me perco pelo caminho. E não deveria, já que ele é uma parte importante da solução dos problemas já que interfere diretamente nas emoções, autoestima (sei lá se é tudo junto), ânimo e o corpo como um todo, coração, inclusive. Não tenho conseguido (algumas vezes desisto no início) nem os exercícios de respiração que fazem milagres pela mente. Aproveito quando minha filha pede um colo (tem tido febre) para deixar a mente livre sem ficar num esforço constante para manter o foco.
O fato é que nada que já não tenha acontecido antes. Ora melhor, ora pior, mudando apenas os temperos mas mantendo os ingredientes. No momento, o que me ocorre é: que falta faz continuar estudando como fazia antes e que falta me faz a ritalina. Agora já não tomo mais, tenho só mais uma que encontrei na bolsa e não vou tomar agora. Eu sei que tudo volta ao normal depois, mesmo que seja por horas, minutos, dias. Até que a situação mude (já que eu nao consegui mudar) fico como uma folha no vento. Desesperador.
Tem horas que é um inferno. Tem horas que nem tanto. Não estou me queixando. Tudo isso é só para dizer que não importa onde eu more meu desassossego vai junto.
Tentava comentar num blog amigo sobre as diferenças entre morar no interior ou na cidade. Não deu, saíram palavras demais e objetividade de menos.
E hoje concentração abaixo de zero, portanto seria normal palavras demais. Em condições normais de temperatura e pressão já não é lá essa coisas, mas nos últimos tempos tem sido pior. Não consegui ver quantos pontos fiz no exame, nem as datas da matriculas dos meus filhos, nem um site de design que recebi o link. E olhe que esse último era tarefa das mais atraentes! Que falta me faz o estudo. O design sim, tem o poder de me ater totalmente. Assim como a pintura. Mas já não tenho mais paredes para pendurar quadros, não posso ficar pintando eternamente e tem coisas que são necessárias e urgentes não importa se tenho cabeça para isso ou não, se vai sair como o esperado ou não.
Muita coisa acontecendo (gosto assim), e quando mais preciso ser objetiva, mais dispersa fico. Vou pelo menos três vezes até a cozinha para tomar um café, isso é rotina. Tem um medicamento que deveria tomar todos os dias mas uma cartela com 30 comprimidos dura de três a quatro meses por causa disso. A cada vez que vou até o quarto tomar o remédio, me perco pelo caminho. E não deveria, já que ele é uma parte importante da solução dos problemas já que interfere diretamente nas emoções, autoestima (sei lá se é tudo junto), ânimo e o corpo como um todo, coração, inclusive. Não tenho conseguido (algumas vezes desisto no início) nem os exercícios de respiração que fazem milagres pela mente. Aproveito quando minha filha pede um colo (tem tido febre) para deixar a mente livre sem ficar num esforço constante para manter o foco.
O fato é que nada que já não tenha acontecido antes. Ora melhor, ora pior, mudando apenas os temperos mas mantendo os ingredientes. No momento, o que me ocorre é: que falta faz continuar estudando como fazia antes e que falta me faz a ritalina. Agora já não tomo mais, tenho só mais uma que encontrei na bolsa e não vou tomar agora. Eu sei que tudo volta ao normal depois, mesmo que seja por horas, minutos, dias. Até que a situação mude (já que eu nao consegui mudar) fico como uma folha no vento. Desesperador.
Tem horas que é um inferno. Tem horas que nem tanto. Não estou me queixando. Tudo isso é só para dizer que não importa onde eu more meu desassossego vai junto.
Comentários