Pensando...
Depois de ler um texto interessante sobre relações, indivíduo (sujeito). Tive o insight que faltava. Ainda hoje, enquanto postava pensava na distância que os casais tomam com o tempo. Foi meu marido quem me apresentou Gotan, mas nem imagina quais gosto mais, e sé mesmo de chill tango que gosto. Ele só sabe que baixei o único álbum ruim de Portishead que existia. Eu, como sou mais atenta, sei do que ele gosta. Ou penso que sei. Posso errar por supor.
Os casais deveriam se olhar como no primeiro dia, já que as pessoas se modificam com o tempo. Podem não mudar totalmente, ou aos poucos se transformarem em verdadeiros estranhos. Têm sempre uma novidade para oferecer. Mas o parceiro pode ser o único que naõ sabe, por achar que está por dentro, nao olha mais atentamente. E erra por supor.
Acho eu... Não sei bem. Vou pensar mais um pouco. Quem sabe conversar. Começamos falando sobre o tempo (odeio) já que é a partir das amenidades que se descobre muita coisa. Se redescobre.
Os casais deveriam se olhar como no primeiro dia, já que as pessoas se modificam com o tempo. Podem não mudar totalmente, ou aos poucos se transformarem em verdadeiros estranhos. Têm sempre uma novidade para oferecer. Mas o parceiro pode ser o único que naõ sabe, por achar que está por dentro, nao olha mais atentamente. E erra por supor.
Acho eu... Não sei bem. Vou pensar mais um pouco. Quem sabe conversar. Começamos falando sobre o tempo (odeio) já que é a partir das amenidades que se descobre muita coisa. Se redescobre.
Comentários