Track do dia

Fazem 3 dias que estou ocupando todo o tempo livre na pintura. Sempre digo que não vivo sem uma novidade e chega um momento que mais ou menos 7 mil músicas não são suficientes. Olho para a playlist e penso que não é isso que eu quero. Também não é isso, e nem isso.

Quando a tarde já se anunciava das mais tediosas, sozinha, filha dormindo, cansada de pintar, sem concentração para nada, que tal uma navagadinha básica. A-rá! Sem net... Mas sou persistente. Reiniciei o modem daqui e o do vizinho. Reiniciei o note. Reinicei de novo, de novo e de novo. Aí tive a brilhante ideia: testar outro cabo. Nada. Tentei os dois cabos no PC, nada. Então tá. Então vamos vasculhar o que tem aqui que já nem lembro. E dei de cara com uma das maiores delícias: Credence.

E foi na companhia de Credence (que me reavivou) e de Emiliana Torini que passei a tarde. Normalmente ouço indie, trip hop e rock, punk, bossa nova, mpb (raramente) evitando o lounge, por que prefiro algo mais pulsante. Gosto muito, principalmente das que tem um apelo místico, vocais em árabe ou quelquer outra língua que não consiga nem cantar junto, nem entender, instrumentos diferentes, sons da naturza. Entre as músicas calmas é fácil encontra as que beiram a tristeza (sou propensa, mas sou esperta por isso evito), melancolia. Para tudo tem sua hora. Mas o melhor estava bem na minha cara todo o tempo, perdido no meio dos Buddha Bar que já perdi a conta de quantos são e que não ouvia antes por ser lounge:

Eu amo essa música. Pulsante, calma sem ser melancólica.

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