Presentes
Um dos últimos presentes que ganhei de alguém "coexistial".
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Estou relendo "A Insustentável Leveza do Ser" numa péssima hora. A vida voltou a ficar conturbada (e quando digo conturbada quero dizer virada do avesso mesmo) e ando numa fase em que os sorrisos são mais breves e raros. E o livro faz pensar em coisas tristes. Gostoso, profundo, mas triste.
Tenho me sentido só e impotente. Sei que vai passar, que tudo vai mudar. Sei também que posso aguentar. Mas tem horas que esqueço que já passei por coisas piores e choro feito criança. Nessas horas deixo que escorra, porque biologicamente falando chorar faz bem e logo depois todos os problemas passam para um segundo plano. Só não gosto quando os olhos ficam inchados.
Como Shakespeare disse, "Não posso escolher como me sinto, mas posso escolher o que fazer a respeito" e ainda bem que tenho perto de mim alguém que com seu olhar generoso me faz mudar de ânimo muito mais rapidamente e que me ajuda na parte do "mas posso escolher o que fazer a respeito".
Estou relendo "A Insustentável Leveza do Ser" numa péssima hora. A vida voltou a ficar conturbada (e quando digo conturbada quero dizer virada do avesso mesmo) e ando numa fase em que os sorrisos são mais breves e raros. E o livro faz pensar em coisas tristes. Gostoso, profundo, mas triste.
Tenho me sentido só e impotente. Sei que vai passar, que tudo vai mudar. Sei também que posso aguentar. Mas tem horas que esqueço que já passei por coisas piores e choro feito criança. Nessas horas deixo que escorra, porque biologicamente falando chorar faz bem e logo depois todos os problemas passam para um segundo plano. Só não gosto quando os olhos ficam inchados.
Como Shakespeare disse, "Não posso escolher como me sinto, mas posso escolher o que fazer a respeito" e ainda bem que tenho perto de mim alguém que com seu olhar generoso me faz mudar de ânimo muito mais rapidamente e que me ajuda na parte do "mas posso escolher o que fazer a respeito".
Comentários
"A insustentável leveza do ser" é um ótimo livro para o Inverno e o Shakespeare sabia tanto... em qualquer estação do ano.