Charme e desenvoltura.

Num dos filmes que  assisti no feriado, uma mulher tirava o próprio olho (artificial, o natural ela perdeu quando criança) e jogava-o no chão, para que rolasse. Na verdade, era uma câmera, que transmitia para o relógio de pulso. Depois ela colocava o olho de volta no "'orifício" (sem desinfectar), tudo no maior charme! O movimento era digno de slow notion e uma música de diva!

Isso é o que eu chamo de "se a vida te dá um limão, faça uma limonada, ou coisa parecida".

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