continuo executando, trabalhando, carregando
Ontem, tive uma crise de arritmia, taquicardia, não sei bem. Sei que meu heart não batia como deveria, no ritmo.
Fui ao hospital, na esperança de ver um dr house, que ivestigasse a fundo (UI!). Batimentos em 98, 95, 110, 95, mas tudo bem. Tudo o que vi foi uma enfermeira nada simpática e outra com a maior pinta de lésbica.
Elas tiveram a cara-de-pau de dizer que às vezes, o coração se acelera por causa do que pensamos. E eu que vivo nos extremos não sei? Citaram o exemplo de uma colega que quando chega na emergênica tem os batimentos em 165. Não havia motivo para que eu estivesse assim. Agora que sou ritalinada, ando mais tranquila, as coisas tem um peso menor. Mas tudo bem, eu não ia discutir com elas. Estava apavorada por causa da arritmia, não o contrário!
Hoje, fui ao psiquiatra novamente, a ritalina está terminando. Dei boas risadas daquele médico maluco, e ele de mim, que estou ficando careca e que tenho vergonha de fazer certos exames, e saí de lá com a receita e com outras alternativas de tratamento. Ah, e a requisição de um eletrocardiograma. Esse é o exame que me recusava a fazer: se der qualquer coisa, que ruim, se não der nada, me preocupei à toa.
Quando, anos atrás o endocrino pediu o eletro, eu não fiz, por esse mesmo motivo. Minha alimentação é digna de um prêmio, mas o hipotireoidismo tem suas consequências se não tratado, e o prejuízo não é só o peso.
Na época, tentava em vão justificar a minha agonia com a doença. E um traço dda se manifestava com força: ver os problemas aumentados. Não é a gente que os aumenta, eles é que nos parecem maiores. Fazer o quê... Todos achavam que tireóide é um conjunto de frescura, que dá para conviver com os sintomas (que para mim são insuportáveis), e esqueciam que ela afeta o corpo todo, o metabolismo e as emoções diretamente.
E agora, não sei se foi a tireóide, ou a ritalina. O fato, é que não quero isso de novo, desde que entendo por gente, vivo cada dia como se fosse o último, esses episódios não são nada necessários.
Fui ao hospital, na esperança de ver um dr house, que ivestigasse a fundo (UI!). Batimentos em 98, 95, 110, 95, mas tudo bem. Tudo o que vi foi uma enfermeira nada simpática e outra com a maior pinta de lésbica.
Elas tiveram a cara-de-pau de dizer que às vezes, o coração se acelera por causa do que pensamos. E eu que vivo nos extremos não sei? Citaram o exemplo de uma colega que quando chega na emergênica tem os batimentos em 165. Não havia motivo para que eu estivesse assim. Agora que sou ritalinada, ando mais tranquila, as coisas tem um peso menor. Mas tudo bem, eu não ia discutir com elas. Estava apavorada por causa da arritmia, não o contrário!
Hoje, fui ao psiquiatra novamente, a ritalina está terminando. Dei boas risadas daquele médico maluco, e ele de mim, que estou ficando careca e que tenho vergonha de fazer certos exames, e saí de lá com a receita e com outras alternativas de tratamento. Ah, e a requisição de um eletrocardiograma. Esse é o exame que me recusava a fazer: se der qualquer coisa, que ruim, se não der nada, me preocupei à toa.
Quando, anos atrás o endocrino pediu o eletro, eu não fiz, por esse mesmo motivo. Minha alimentação é digna de um prêmio, mas o hipotireoidismo tem suas consequências se não tratado, e o prejuízo não é só o peso.
Na época, tentava em vão justificar a minha agonia com a doença. E um traço dda se manifestava com força: ver os problemas aumentados. Não é a gente que os aumenta, eles é que nos parecem maiores. Fazer o quê... Todos achavam que tireóide é um conjunto de frescura, que dá para conviver com os sintomas (que para mim são insuportáveis), e esqueciam que ela afeta o corpo todo, o metabolismo e as emoções diretamente.
E agora, não sei se foi a tireóide, ou a ritalina. O fato, é que não quero isso de novo, desde que entendo por gente, vivo cada dia como se fosse o último, esses episódios não são nada necessários.
Comentários