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Mostrando postagens de julho, 2013

mais a frente

Fora isso, tem a novela do emprego. Meu deus. Essas três encarnações que vivo simultaneamente estão me dando um trabalho do cão... :-) Também tenho tido bad dreams todos os dias. E sonhos que deveriam, mas não são eróticos.

pequena página de diário

Dia desses, mais ou menos um mês atrás, meu namorado se assumiu como meu marido. É aquele tipo de situação que por mais que me deixe feliz me dá um medo danado. Medo de perder minha tão sonhada liberdade, o direito de me atrasar, o direito de não dizer onde estou, fazer o que quiser do dinheiro, essas coisas... Outro dia dei a chave aqui de casa para ele. Tivemos uma discussão por causa dessa história, eu dizendo que ele não pode se rotular de meu marido ainda e ele dizendo que não era para eu destruir o que ele tinha construido. Confesso que chorei, esperneei, me senti confusa e culpada. Isso sem falar no medo tremendo. Aí meu gurizinho deixou as coisas mais claras: -Mãe, é assim: faz de conta que tenho uma namorada e fico todos os dias na casa dela. Aí eu digo que sou marido dela mesmo sem ser de tanta vontade que eu tenho de casar com ela. Ouvi um belo de um "entendeu, agora?" e me senti ainda pior. E anteontem ele veio oficialmente para cá. Nada de jantar esp

que mais quero da vida?

Haja fé!

Se tem uma pergunta que passo trabalho para responder para mim mesma é: sou segura? Nunca sei, porque isso muda conforme a direção do vento. Uma coisas é certa, sou muito bem resolvida, convicta e me permito mudar. Assim é mais fácil ser segura de mim. Mas como tenho um medo do cão de perder o controle, de enlouquecer, e sei que sou impulsiva, que posso por tudo a perder, acabo tendo um medo generalizado do futuro e das relações. Além disso, um desamor não muito antigo me ensinou uma grande lição: por trás de um rostinho amigável pode se esconder um psicopata, um doente, ou simplesmente um mentiroso bem comunsinho o que me fez duvidar (ainda mais) de tudo o que me dizem. Portanto, na maior parte do tempo sou uma pessoa segura, ciente dos próprios inimigos (ou salvadores*) internos com um tremendo medo do futuro e um ceticismo que beira a falta de educação. Sei de mim, mas não sei das pessoas ou do mundo. Muito menos do futuro. Haja fé! *tem defeitos que nos empurram para a fren

Normal, tudo bem normal. Naturalmente.

Num  momento de inconsequência, (ou desabafo) do qual me arrependo muito, disse para meu ex-marido na frente dos meus kids que na situação que estávamos o melhor era deixar a menina com o pai dela e o menino com a vó. E eu? Bom, eu... sumiria no mundo? voltaria para minha cidade natal? acompanharia um circo? Mochila nas contas, vento na cara e a estrada pela frente? Essa última me atrai, confesso. Quando chegamos em casa foi o momento do acerto de contas. Meu menino chorou muito. Questionei a reação dele, e comentei que ela parecia feliz (ainda que cada uma das reações deles tenham me causado dor) e o que eu vi a seguir foi uma grande lição: -Acontece que ela vai estar com quem ela ama, que é o pai dela, e eu vou estar com a vó que eu gosto muito mas que não a pessoa que eu mais amo que é tu. E o pai dela pode cuidar dela e ou meu, que poderia estar comigo, está internado. Só tenho tu... E tu quer de me deixar? Meu Deus... me arrependi tanto de ter dito aquilo.... Falei que esta