O mundo dá voltas...
E o post é longo. Se você for como eu, do tipo que se interessa pelo que passa na cabeça dos outros, como funciona a (in)sanidade alheia vá em frente. Já aviso que não é deprê. Mas, também não diverte nem o bobo da corte, portanto trata-se de um período de muitos acontecimentos (um ou dois citados) e post do tipo água morna. Reflexões. Quando saí do meu último emprego foi por não aguentar mais a parte ruim. A parte boa continua lá e toda a beleza, toda a arte, todo o cheiro de tinta, todas as alunas, os amigos que fiz nas redondezas. Inclusive o judeu. Deve continuar visitando a loja do lado mas não me encontra mais para tomar um café. Nunca mais tive contato com ele, nem com o judaísmo. Mas tudo bem, gosto mais do budismo - se fosse mudar de religião. O mais engraçado e que na época eu alimentava o blog com vastos textos cujo nome era "Traduzindo para o meu hebraico". O quem tem isso? Nada, só estava lembrando do que a gente deixa para trás. Ele nunca olhou para os