Se tem uma coisa positiva em mim é a persistência. Alguns chamam de teimosia, mas eu não ligo. Pois bem, vou para mais uma tentativa de ficar "normal". Dessa vez, mudamos apenas o laboratório do bendito remédio. Temos ainda a alternativa de aumentar a dosagem. E por fim, se nada adiantar, trocar o medicamento (pensou que eu fosse falar no eletrochoque?) . E tudo recomeça... Choro com menos frequência, o que já é um avanço enorme! Imaginem uma mulher com os seguites opcinais: relativa beleza, bom humor, tem trabalho, ciúme zero (ou quase, só um pouquinho para dar charme e envaidecer o sujeito), atualmente boca-aberta, tolerante, muda e que pasmem: não chora! Minha cotação está cada vez mais alta, falta só saber a escalação da seleção. Procurem um texto de Danusa Leão que fala sobre o quanto é bom chorar num ombro masculino e o quanto às mulheres estão ficando masculinizadas. Eu me ofenderia ao ler se não soubesse que ela tem absloluta razão. Vale a lida, homens e mulheres (sup
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Mostrando postagens de novembro, 2009
Ao menos, tenho banda larga, cinco revistas não lidas e duas telas para pintar
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(Mas só depois que colocar esses dois pequenos na cama)Sabe aqueles dias em que seria melhor não levantar da cama? Foi hoje. Calorão do cão. Pele sensível de tanto suor. Perdi a elegância. Na verdade, saí de casa desprovida de. Minha calça cedeu, parecia que eu tinha pego uma bombacha e mal cortado pelos joelhos. Linda. As pessoas apontavam para mim na rua. Virei ponto de referência: sabe aquela mulher com a calça esquisita, não sei é bombacha, mas ela parece pensar que é uma saruel? Assim. Fui ver umas amigas na torreira do meio-dia. Abriram a loja mais tarde, cheguei cedo demais. Não esperei e fui para o shoping. Num impulso, entrei numa óptica e experimentei todos os óculos que pude. Menos os que tem strass do lado, puro glamour. Ah, sim, como eu usaria uns óculos com as iniciais CC ou DG se minha roupinha singela destoaria? Seria o mesmo que dizer: meus óculos são mais falsos que uma nota de trinta, mas eu pareço ricaça. Passo. Anotei a referênica de um par, vi preço (alguém quer m
Post it
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Recado para alguém que passa por aqui e que eu gostaria muito de ajudar. Essa pessoa sequer tem um nome, mas o que é um nome, diante do fato de ela ser uma pessoa? Amar não significa se submeter (uuuui! Salvo em determinadas situações onde tudo pode, desde que os envolvidos aceitem, pode ser muuuuuito bom, não acham?). Tudo tem limite. É preciso conhecer o seu, para não perder a identidade, não achar que merece mesmo todas as ofenças, não ser desrespeitada amando tanto. Para conviver, a gente faz certas concessões, não é novidade, mas, até certo ponto tudo bem, depois disso, os dois deixam de ser quem são para serem outras pessoas, totalmente diferentes o que não quer dizer que sejam melhores. Frase longa, talvez eu não tenha sido clara, leia de novo e tente me entender. Não estou taxando o leitor de burro, eu é que não sou objetiva. Prosseguindo. O fato de ser louca por alguém, não justifica viver um inferno. E cada um sabe o quê compreende o seu prórpio inferno. Para uns é uma casa d
Toda a sorte de infortúnios
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Lendo outro dia sobre o sonho da Deise em ter um portão eletrônico e no transtorno que pode ser lembrei: Dia desses, estávamos todos bem queridos, bem mimosos no carro, prontos para sair. E o portão não abria. Clica, clica, clica no controle e nada... Esse controle é uma droga! É, é uma droga. Ninguém lembrou que estava faltando energia elétrica, e teríamos que abrí-lo usando meios nada ortodoxos. Recortar e colar todo o mundo no outro lado do portão não dava, até agrupar todos, ctrl+c e ctrl+v, demoraria. Dar um delete no portão também não, moramos num bairro tido como perigoso, não fosse isso (e os cachorros), teríamos um páteo americano, sem muro, sem grade, sem nada. Bom, meu husband foi lá, e com muito jeito, empurrou o pino que abre o portão nessas situações para dentro da caixinha! E agora? Desparafusa e recolocar o pino! Fácil! Nada que MacGyver não resolva com uma chave de fenda, um pedacinho de e.v.a, um clip e um aramesinho de amarrar saquinho de pão. Abaixo de chuva e atras
Diálogo curto
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Disse um amigo de meu pai, que o problema dele era a alma que queria abandonar o corpo. Ele achava que doenças do coração, ou qualquer outra não era o pior. O que estava difícil de conter, era a alma que insitia em querer abandonar o corpo! Ele disse, inclusive, que do jeito que ele era, nem sua própria alma o queria mais... Isso sim é o fundo do poço, mas não pude de deixar de rir. Por dentro, mas estou rindo até agora.
Às vezes, amar pode parecer ridículo.
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Sabe aquelas coisas bobas que a gente vê em filme, como se todos sonhássemos com aquilo? Coisas como correr um de encontro ao outro numa praia, ou campo? Slow motiom ajuda. (não posso deixar de imaginar nós dois correndo pelo bairro, fugindo) Rodopiar no colo... (e se desequilibar de forma ridícula) Cantar... (ignorando as vaias, as pedras arremessadas e os objetos pontiagudos). Ganhar um anel... (veio com o chiclete, e que lindo, ele guardou para o momento em que encontrasse alguém especial). Nesse fim-de-semana fiz uma coisa meiga dessas, sonho antigo: li ao lado do meu marido. Tal como Tereza de "A insustentável leveza do ser", o livro é para mim um passaporte para outro mundo. É uma senha, é um imã. Ele tinha essa senha, portanto, somos do mesmo mundo. Ele nem sabia, talvez até tenha notado meu olhar mudo e fixo, mais longo que o de costume, mas realizei um sonho.Um amor que possa deitar ao meu lado e ler. Na falta de uma explicação para o tamanho do sentido que esse ato
Sobre sair nua pelas ruas
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permanece a dúvida. Gente, foram duas gestações, já rolei de gorda, portanto tenho estrias, sou mulher, e por isso não sou livre de celulite, sem dinheiro no bolso e nem parentes importantes. Tenho pronta a receita da feiúra, mas espero não ter tido êxito. Elba Ramalho no início da carreira. Sou como um vinho: com o passar do tempo posso ter ficado melhor, ou talvez tenha azedado.
Aquela página que não se consegue ou não se pode virar.
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Meu ex-marido está internado numa clínica. Abusou do álcool, da cocaína ( não sei se mais ulguma outra substância) e misturou tudo isso com remédios. Abusou também da paciência das pessoas, é claro. A minha já havia se esgotado fazia muito tempo quando nos separamos. Mentiu o máximo que conseguiu, tentou esconder, negou até a morte. Inutilmente, qualquer um via. Menos os pais dele, que sempre negaram tudo o que acontecia e atribuíam a culpa pelo uso do álcool á qualquer pessoa, amigo, namorada, menos à fraqueza dele. Deles todos. Antes, era eu a suposta culpada. Agora é a mulher dele. Não sejamos ignorantes. Quem tem um alcoolatra em casa, adoece junto. Quem tem um drogado, também. E quem tem uma pessoa querida que cheira, bebe, e toma remédios simultaneamente, está de posse de uma bomba relógio. Se ele casou de novo e eu também, por quê me importo? Por que temos um filho. E também por que eu quero vê-lo bem, fez parte da minha vida durante um bom tempo, aprendi muito convivendo com el
Hoje faço 30
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Com corpinho de 29. Parabéns para mim, não pelos 30, mas por ter aprendido, inclusive a dizer não. E olhe que eu demorei para tomar coragem e me impôr! Parece que deixei a modéstia de lado, mas sei que falta muito ainda. Espero viver muito, e com o passar dos anos, saber mais, . Que Deus me dê tempo para ser uma pessoa melhor.
Tem que ter peito
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para assumir certas posturas. Tenho medo de assumir muitas das minhas, confesso. E adoro quando alguém se abre comigo, sem medo do meu julgamento, ou porque me considera igual, não fazendo isso por coragem. Hoje aconteceu algo do tipo. Foi engraçado. Todo o mundo quer ser bonzinho, quer gritar aos quatro ventos que não preconceito mas na primeira oportunidade torce o nariz. Todo o mundo quer fazer parte do meio termo todo o tempo. Quer parecer assim, para não se tornar ameaçador, ou cruel, ou não digno de admiração. É o que me parece. Posso estar sendo exagerada, mas conheço muita gente assim. Eu, inclusive. Me calo com muita frequencia. Mas quando resolvo falar, aí sim, falo o que penso, com convicção e sem medo de que as pessoas gostem menos de mim, não tenho probelma com isso. Mas isso é raro. Na maioria das vezes sou mal compreendida. Alguma coisa está errada nos diálogos, nas impressões que eu deixo. Depois de achar muito feia a roupa de uma mulher que passava na rua, uma aluna m
Depois do posr abaixo, louca de medo de perder meus leitores, só posso dizer isso.
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Gostar de moda não é usar tudo o que aparece pela frente como se nao houvesse amanhã. No futuro, nós mesmos poderemos rir do que vestimos hoje. Tudo bem que a moda vai e volta (se foi, que ficasse lá), mas certas coisas deveriam ser poibidas, como as ombreiras, por exemplo. Meia-calça branca. Alça de bolsa de corrente dourada. Ah, mas foi criada e eternizada por um ícone da elegância, Coco Chanel! E daí? A ideia dela pode ter sido ousada na época mas é horrivel! Voltando, gostar de moda nada tem a ver com futilidade e muito menos com parecer igual a todo o mundo para ser aceito. Mesmo de jeans, blusinha fashion de viscoelastano e rasteirinha, como todo o mundo, eu seria aceita como parte da maioria. Por isso, minhas escolhas são tão pessoais, e meu estilo (me orgulho de ter um e me dou o direito de admitir sem modéstia) tão coerente com minha personalidade. De qualquer forma eu seria "estranha". Até nua, acho que seria "engraçada". Para mim, moda serve para isso. P
Se eu tivesse palavras para dizer, diria.
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Já devo ter postado isso aqui, mas vale a pena postar novamente. Sumi porque só faço besteira em sua presença, fico mudo quando deveria verbalizar, digo um absurdo atrás do outro quando melhor seria silenciar, faço brincadeiras de mau gosto e sofro antes, durante e depois de te encontrar. Sumi porque não há futuro e isso não é o mais difícil de lidar, pior é não ter presente e o passado ser mais fluido que o ar. Sumi porque não há o que se possa resgatar, meu sumiço é covarde mas atento, meio fajuto meio autêntico, sumi porque sumir é um jogo de paciência, ausentar-se é risco e sapiência, pareço desinteressado, mas sumi para estar para sempre do seu lado, a saudade fará mais por nós dois que nosso amor e sua desajeitada e irrefletida permanência. Marta Medeiros traduzido por outra pessoa o que eu queria dizer.
Dez Coisas que Levei Anos Para Aprender
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1. Uma pessoa que é boa com você, mas grosseira com o garçom, não pode ser uma boa pessoa. 2. As pessoas que querem compartilhar as visões religiosas delas com você, quase nunca querem que você compartilhe as suas com elas. 3. Ninguém liga se você não sabe dançar. Levante e dance. 4. A força mais destrutiva do universo é a fofoca. 5. Não confunda nunca sua carreira com sua vida. 6. Jamais, sob quaisquer circunstâncias, tome um remédio para dormir e um laxante na mesma noite. 7. Se você tivesse que identificar, em uma palavra, a razão pela qual a raça humana ainda não atingiu (e nunca atingirá) todo o seu potencial, essa palavra seria "reuniões". 8. Há uma linha muito tênue entre "hobby" e "doença mental". 9. Seus amigos de verdade amam você de qualquer jeito. 10. Nunca tenha medo de tentar algo novo. Lembre-se de que um amador solitário construiu a Arca. Um grande grupo de profissionais construiu o Titanic. Atribuído a Luis Fernando Veríssimo.
Finalmente magra! Furiosa, mordendo o próprio ombro de tão braba, mas magra!
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Eu nunca disse, era para ser um segredo meu: sei costurar. Comecei fazendo roupinhas para as bonecas. Agora, de vez em quando faço para alguma cliente. E nessa de costurar, e de gostar de moda, achei isso no site da revista Cláudia. Sim. Assumo que leio Claudia. Leio de tudo, vou do esotierismo, passando pelo judaísmo (recentemente), psicologia, decoração, informática. E por que não revistas femininas? No meio de tanto absurdo (porque gosto, cada um tem o seu ), tem coisa útil também, como a parte de saúde. Lê, Deise. E força, mulher!
Pára, que eu não sou o Bill Gates
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Não sei o que houve com os meus downloads que boa parte não deu certo. Veio, inclusive uma "música" com extensão .exe. Sem o meu estoquesinho que música boa tenho medo de ficar sem net novamente. Por enquanto vou me divertindo com Otherwise de Morcheeba, que o melhor que eu tenho aqui. Repetidas vezes. (Se eu tivesse aquela voz, aquela presença, aquela afinação e principalmente aquela elegância ao escolher o repertório, seria uma cantora de sucesso, certamente!) Preciso de Dido também, mas é meio slow, meio down, acabo ficando murchinha. Sozinha, pensando na vida e ouvindo thank you da cantora em questão, pode apostar que jogo no primeiro abismo que encontro. Perigoso.
Adendo do post abaixo
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Aqui nessa cidade acontece uma coisa estranha. Lembram de uma época em que tênis poderia ser usado com terninho e isso era uma opção moderna? Pois é. Por aqui, isso é levado ao pé da letra. Uma superprodução, maquiagem caprichada, blusinha fashion e tênis. Não estamos falando do uso do tênis como faz a Desa, onde não faria o menor sentido usar salto para estar bonita e combinar com a roupa. Estamos falando de se arrumar, caprichar mesmo, jóias (ou semi, vai saber, mas não faz diferença), e usar o indefectível tênis para parecer simplesinha, ou porque tem medo de ousar, já que tênis é uma opão certeira, ninguém se atreveria a dizer que está errado.Não sei, mas é o que me parece. Se a questão for o conforto, sou a favor de um calçado confortável mas bonito, com a cara de quem usa e de acordo com a roupa e com a situação. Pode ser uma rasteirinha, desde que coerente com o visual todo. E tem para todos os gostos. Até havaianas. Vocês me entenderiam se eu postasse fotos. É discrepante, os p
lembrei de uma coisa da qual não sinto a menor saudade
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mas que vale a pena ser lembrada. Entenda porquê: Meu marido, quando nos reencontramos, na época em que ainda nos falávamos de forma virtual, pedia que eu enviasse muitos e-mails e mensagens. Gostava de e-mails longos, . Na época, eu era um pouco mais objetiva e não escrevia tanto. Ficava extremamente feliz quando notava que ele queria saber o que acontecia, como eu estava, como era tudo aquilo para mim. Mas, doía saber que faziam mais de quatro anos que eu ansiava por vê-lo, e que eu bem poderia estar dizendo e ouvindo pessoalmente. Mas não dava. Vale a pena lembrar porque me dou conta de que agora podemos nos tocar, olhar nos olhos, e levar todo o tempo que for necessário numa conversa. Um é palpável para o outro. Que coisa triste a ausência, e eu, sempre que posso celebro o fato de estarmos juntos, mesmo que eu pire e queira me separar. Um dia eu conto como tudo aconteceu. É uma historia curiosa. Somos um case .
Sessão diária de tortura
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Me sinto um urso numa cachoeira de tainhas sem poder pegar nenhuma. Tem duas lojas de calçados aqui perto da loja. Hoje chegaram coisas lindas em uma delas. Imagine a tortura que é. Eu passo em frente e viro a cara para não ver, mas aqueles strass, aquelas flores, aqueles couros, aqueles saltos, aquelas fivelas...Impossível não olhar, cobiçar, provar e pôr de volta na prateleira, afinal ainda me resta uma qualidade: sou comedida nos gastos. O mesmo não se aplica no que se refere ao uso das palavras. Não me considero ( e definitivamente não sou ) consumista, ou dada a futilidades, mas sapato á algo fundamental numa pessoa. Costumo observar como as pessoas se expressam, e os sapatos dizem muito. Por isso não gosto de ver tênis em quem não adota um visual esportivo porque não diz ablolutamente nada sobre quem o usa. A única informação é que a pessoa naquele momento prioriza o conforto e sofre de um medo absurdo de se mostrar como é. Não que eu ache que ninguém devesse usar, mas fico bem m
Uma acética também ri. Dizendo putz, mas ri
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Ufa
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Para dar um alívio, e diminuir um pouco aquela agonia por não ter feito um bom trabalho no início dessa semana, fiz o que pude hoje para conquistar mais um cliente. Venho preparada para isso todos os dias, mas hoje teve um sabor especial. Queria ver meu patrão, a loja onde trabalho sair ganhando ao menos uma vez. Ocorre que um certo concorrente está fazendo de tudo para baixar os preços e ficar com todos os clientes que fazem orçamento aqui e lá. Ele chegou ao ponto de mentir que aqui na cidade, é só ele que tem esse produto! Mas estamos a poucas quadras de distância, e como é uma cidade rlativamente pequena, não seria difícil o cliente nos achar, saber que ele mentiu e nós descobrirmos. Bom, deixa ele vender bem abaixo do valor da tabela, os títulos vão vir, e ele não vai ter dinheiro, os pedidos vão vir e duvido que ele possa manter o preço. É uma questão matemática, não estou agourando ninguém. Pronto. Mais uma venda boa. E mais uma disputa vencida com a concerrência, honestamente.
O assassinato do português
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Tanto falam que "como é que fulano quer ser respeitado se escreve errado em documentos?'. Que se tu não sabe português, como é que tu quer aprender outro idioma? Quer encher uma pessoa de moral e não sabe que ironia não tem h? Não é bem assim. Azedume à parte, não gosto de valew com w. E tem outra, o que eu sei, quando eu sei, defendo com toda convicção, discuto até a morte, o resto não passa de meras conjecturações. Tive que perder a vergonha dos erros de português para poder aceitar críticas nesse assunto. O problema é que sem medo, me permito errar mais. E caio no conceito do parágrafo acima: como é que vou defender uma ideia se nem sei como se escreve? Não concordo totalmente, embora ache maravilhoso e muito construtivo um texto escrito sem nenhum erro. Tudo bem, sempre há uma maneira de descobrir o certo. Se mal conheço uma pessoa e vejo algo escrito por ela errado, é claro que ela desce no meu conceito. Quando recebo algo escrito errado, me sinto como no dia em que um ex
dda
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Não sou desorganizada. Sou dda. Mas isso não impede que minha casa fique bagunçada, que eu demore para encontrar algumas coisas, e que eu perca um tempo medonho tentando pôr ordem. É só uma explicação, não uma desculpa para não fazer e deixar as coisas como estão. Querendo ler o que penso a respeito, prossiga.
E essas modinhas que enchem o saco
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Agora o DDA parece estar na moda. Todo mundo apresenta traços, usa para justificar falta de organização, e tudo o mais. Ter DDA é bem mais que isso, é extremamente difícil, é desgastante, é uma tensão sem fim, é uma busca incessante, é o céu e o inferno ao mesmo tempo, é sentir demais, demais mesmo, qualquer cítica, é se justificar todo o tempo, é estar sempre na defensiva, é se sentir culpado e negligente sem querer todo o tempo.É amar demais, querer demais, sentir demais, falar demais e se sentir compreendido de menos. É se sentir burro por não saber o que os outros sabem, é se sentir extremamente ignorante sem razão quando trocamos g por j. É se sentir incapaz, frustrado, inadequado por ser assim, por reunir o que todos consideram defeitos. Sabemos que no mundo de hoje não há o menor espaço para os esquecidos, os desleixados, portanto, quem nos considera inadequados, acaba tendo razão, ainda mais no mercado de trabalho. Olha, tem que ser mestre em superação e marketing pessoal para
Ônus
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Meu esquecimento (esqueci de avisar as alunas que não teríamos curso) me custou cinco reais por aluna, horas de trabalho, dinheiro para a passagem (para ir até minha casa buscar o que faltava), e ardor no rosto, causado pelo sol do meio-dia, que fui obrigada a encarar. Sem falar que vou ficar dias com essa coisa ruim, essa tensão. Não consigo lembrar quando e onde recarreguei o celular pela última vez. E eu preciso dele. Perdi o carregador. Estou cheia de clientes para ligar, preciso também do número da escolinha que está na agenda. E aquela maldita sensação ruim insiste em permanecer, mesmo que eu encontre uma forma de resolver...
Parecer gay, ou não parecer. That is the question.
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Lembram de um comercial que a mocinha dizia "adoro homem que chora, mas tem que ser um choro masculino"? Chicuta, não pensei que tu fosse gay. Explico por que no teu blog, não me sinto à vontade para falar aqui. Se quiser, apague o coment depois, mas acho que tu não faria isso. E Closer é um dos poucos filmes que me faz chorar, me identifico com a maluquinha sincera sem endereço nem comprimento de cabelo fixo (ela muda o visual várias vezes durante o filme, ao contrario da enjoativa Julia Roberts) e uma grande capacidade de amar. Eu sempre achei que os homens são mais sentimentais que as mulheres. Ou não existiriam cantores sertanejos (esses não fariam falta alguma), o gênero cowntry e ninguém teria composto One, que U2 canta de maneira tão linda. Guns and roses também consegue ser uma banda romântica, metaleiros em geral acabam sentimentais.. Ramones, com toda aquela rebeldia, declara "I need your love". Alceu Valença diz (não sei se é de sua autoria, mas assume
Ainda sobre net, ou sobre angústia, talvez sobre informação, quem sabe sobre alimento para o cérebro
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Ah, hoje eu baixo mais um RHCP. Baixarei também mais de Morcheeba. Tenho que fazer um estoque grande de música. Vou aproveitar para salvar todas as imagems que tiver vontade. Vou dar ctrl+c e ctrl+v em tudo o que mereça ser lido com calma. Provisões "informatísticas" para uma possível época de vacas magras. Tem uma das alunas que fica feliz com se brad pitt a tivesse convidado para jantar quando chega uma remessa de tela em branco no atelier. Eu costumava ter essa agonia quando não tinha nada para ler (coisa que eu raramente deixava acontecer) numa outra vida, quando internet ainda não era parte integrante da minha receita de sanidade mental (remédio para o tédio).
Acho que me precipitei
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Comprei uma caixa de leite e um pacote (bem grande) de aveia. Fiz meu indefectível mingau e tomei no café da manhã. Tenho que comer algo antes de tomar o bendito remédio que "faz se sentir bem" ou morro de azia. Tudo isso hoje de manhã enquanto estava na loja. Só que esqueci que sou uma funcionária desprovida de meios de refrigerar os alimentos no seu local de trabalho. Mais uma da série "fiz e não saiu como o esperado".
Só para variar
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Adivinhe o que acabou de acontecer? Mais uma daquelas discussões bobas. A sequência das coisas a gente já sabe: impaciência, silêncio, impaciência, mal-estar, e amanhã, um longo post sobre o assunto e tudo o que estiver relacionado com o quê aconteceu. E quando ele ler, e espero que não o faça mas não posso impedir, não vai gostar nada nada do conteúdo. Paciência, I'm so sorry, mas com alguém eu preciso conversar. Já que não conversamos mais como antes (razão pela qual as brigas se repetem e os problemas se acumulam), que seja num blog.
É uma alternativa...
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Pensei em terapia de casal, cheguei a perguntar se ele toparia fazer. Não foi contra, mas não morre de vontade. Seria uma alternativa das mais interessantes. Alguém disse que relação deveria ser a três: dois amam e o terceiro, interpreta. Pensou que fosse outra coisa? Seja como for, não gostaria de ver acabar uma relação que tem como principal ingrediente um amor e uma identificação como essa, por isso volto repenso e volto atrás. Mas também não quero ver se desgastar e se extinguir o respeito por causa de mal entendidos, impressões erradas, coisas omitidas que fariam diferença. Por isso, vivo nessa gangorra: quero distância para me recuperar, ao mesmo tempo quero ficar, depois quero ir embora novamente, numa tentativa de não deixar que tudo isso acabe da maneira mais ordinária: sem admiração ou respeito algum.
Why
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Por quê eu tenho essa maldita vontade de chutar o pau da barraca, pegar minhas crianças e me mudar, mesmo que seja para o albergue da Marcílio Dias, se eu sei que em casa tenho meu melhor amigo, meu amante, meu cúmplice, meu companheiro, meu maior amor? E que alguém lá, devota tudo isso a mim também (coisa que consigo constatar nos gestos mudos, no todo, de vez em quando)? Por quê me dá tanta raiva de alguém que faz tão feliz todo o tempo? Realmente, preciso se distância para saber as respostas. Tô sufocada e me sentindo aquém.
Não tenho cheiro e nem solto as tiras
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Vamos encarar as situações pelo lado bom, como faria polliana*. Tempo que não passo por aqui. News: Muitos comentário sobre meu cabelo que continua revoltado. Sei lá, meu cabelo deve ter tido problema em casa (a dona dele), usando drogas (pensei que fosse shampoo), andado em más companhias (talvez seja o rosto, ou o resto). Bastante trabalho. Muito mesmo. E agora ando com a vontade de fazer coisas que para mim sempre foram quase um suplício, renovada. Muitos esquecimentos, uns difíceis de engolir, como a viagem que fizemos sem levar a mochila do meu filho. Passar fim-de-semana fora com criança e esse tempo maluco é pedir para levar. Pintei mais alguns quadros. Num gesto de extrema ousadia e falta de noção vou postar as fotos. Decidi continuar em casa, ao menos por enquanto, preciso saber se continuo trabalhando fora, e isso eu só descobrirei em março. Até lá, meu tratamento para o stress, loucura, falta de vontade de lavar a louça, choradeira desenfreada sem motivo que justifique, tris
Frase do dia (outra, por que não?)
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Bonito, hein? Meu ex-marido, chegando em casa, tarde da noite, mais ou menos no mesmo estado etílico do amigo do post abaixo. Não, não me enganei ao escrever: foi ele mesmo que disse assim que abri a porta. Mesmo com raiva, tive que rir, enfiei a cabeça atrás da porta e não me contive. Mas logo logo armei a cara de brava novamente, o fiz tomar um banho (de forma compulsória, é claro), disse tudo o que qualquer mulher de alcoolatra diria e fomos dormir abraçadinhos, compartilhando o mesmo travesseiro. No outro dia ofereci um comprimido (veneno para rato), um café (com cianureto), e um pãozinho (com papoula) Ele não quis o pão. Eu mesma comi. Não se joga comida fora, vocês sabem.
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Fiquei sabendo, um médico disse para uma amiga minha, que quanto mais culto a gente é, mais infeliz acaba sendo. Opnião deles. Pense. Traduzindo: Quanto mais cultura tem uma pessoa, quanto mais ela conhece do mundo e das pessoas, mais seletiva ela fica. Na verdade eu acho que depende um pouco de amor próprio de cada um, quando a gente se gosta, quer o melhor para si. O lado bom é que descobrimos coisas realmente boas, o lado ruim, é que nem tudo nos agrada.E mais se dá conta do que deixa de saber, do quanto ignora a respeito de muita coisa que talvez pudesse gostar muito ou evitar. Esse é o grande problema de ser culto. Porém, sempre tem um porém, temos opção. Ou abrimos os olhos e valorizamos pequenas coisas, pequenas conquistas, que fazem parte de um grande todo, ou lutamos dia-a-dia contra a infelicidade que é querer o impossível, e fechar os olhos para o que está diante, bem pertinho, pedindo para ser desfrutado. Na prática, para mim é o seguinte. Já vi um monte de filmes. Hoje, nã
Me empresta essa revista? Ou o jornal de ontem, por favor!
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Sem net no trabalho. Um horror. Muitas coisas que costumávamos resolver por e-mail passaram a ser por telefone ou pessoalmente. Pesquisas não feitas. Imagens não vistas. Em casa, a mesma loucura de sempre. Tv não me atrai, meus filhos me ocupam, como fariam todas as crianças dessa idade. 64435678876876 coisas para fazer. Faço só as mais urgentes, o que não quer dizer menos ou mais entediantes. Não dá tempo de ver nada com calma. Não sei do último escândalo político, mas é claro que deve ter algum. Vi a Dilma dizendo qualquer coisa na tv, mas o rosto engessado de cirurgia e botox (acho eu), e aquele cabelinho jogadinho de lado de Denis, o Pimentinha não deixaram que eu me concentrasse no que ela dizia. Talvez eu não tenha perdido grande coisa, mas esse é o país que vivo, e tenho que estar no m´nimo bem informada sobre esses assuntos mais comuns, como todo cidadão. Traduzindo: sem net, sem tempo, sem informação, sem aquela despretensão, sou outra. Nunca me queixei de vazio. Mas reconheço
Só para constar:
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Quando reconheço algo ruim em mim ou na minha vida, quando assumo certos defeitos, quando digo que meu marido isso ou aquilo, não espero confete, não. Nem pena. Só quero desabafar. Gritar em forma de texto. Pretendo com isso evitar um câncer, ou no mínimo uma gastrite : ) Agradeço o apoio, as palavras fazem diferença, são outros olhares sobre a mesma situação. Fico feliz, no final.
Ei, você, que pede para amiga entrar no meu orkut! Psiu!
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Saiba que pode me achar também no my space, facebook, twitter e sei lá mais aonde.Tem link do blog no orkut. Ex-namoradas do meu marido podem chegar fácil até aqui. Nunca tinha pensado nisso! À que adoraria tê-lo de volta, como ficou claro num recado que a bisca deixou, só posso dizer que fique à vontade, tente outra vez, nunca desista, vá fundo, e boa sorte! Deve ler e sorrir por dentro. Mas não imagina o quanto fomos e somos felizes. Almas gêmeas, não importa se juntos ou separados. Eu é que não sou assim tão feliz (ao menos dentro do que a maioria considera felicidade), e a única responsável por isso sou eu mesma. Por isso o pedido de give me a break! Por isso essa necessidade de solidão. Vou lamber as feridas sozinha.
Sobre ousadia
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Só posso reafirmar tudo o que disse logo ali abaixo. Minha convivência está cada vez mais difícil com meu marido. Parece que é um gesto de muita generosidade o fato de conviver diariamante comigo. Ele diz que tem que ter muita paciência, que nenhum outro aguentaria (embora quisessem :-D), que cheguei em casa pronta para a briga, que preciso sempre arranjar um problema, que o vejo como carrasco etc etc etc. Explico melhor outro dia, se ele lê, não dormiremos nessa noite. Brigas, como assim isso, como assim aquilo, não foi isso que eu quis dizer, por favor deixa eu terminar a frase, não posso ouvir uma acusação dessas e ficar calado, mas não precisa ficar com raiva, deixa eu explicar e por aí vai... A lista de justificativas e supostas acusações é grande. E inútil, repetitiva e sem graça. E, de vez em quando ouço coisas do tipo: como é bom viver contigo! Só pode ser um troféu abacaxi. Se é tão difícil, me deixe ir. Eu quero e eu preciso ficar sozinha. Quero eu, meus filhos e minha liberd
Insuportável? Eu?
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Uma das alunas do curso de pintura disse que acha curiosa a maneira como eu me expresso. Concluo tudo. Ela acha que para tudo eu tenho uma frase final. Eu nunca tinha notado, mas vendo ela falar e fazendo uma looooonga retrospectiva, "concluí" que é verdade. Cara de "putz, sou a dona da razão!" Outra aluna, diante do comentário, disse que minhas conclusões são em geral ácidas e engraçadas. Pasmei. Cara de "putz, sou a dona da razão" misturada com a cara de " me acho a tal, acima do bem e do mal, para criticar tudo e ainda rir!" Eu sei que elas não queriam me ofender, mas não gostei muito não. Já fui inúmeras vezes criticada pelo meu modo de me expressar. Para alguns, erudito demais. Para outros, intelectual demais. Talvez por que se eu conhecesse pessoas que me dessem a mesma impressão que talvez eu tenha dado a elas, odiaria. Não gosto de donos da verdade, juízes. Já com pessoas que se acham, convivo numa boa. São essas as fontes seguras que me
Ousadia
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O maior desafio da vida das pessoas que convivo é tentar se manter ao meu lado. Umas encaram. Outras não. Tem gente que está ao junto de mim hoje por falta de opção: mãe só existe uma e por enquanto eu tenho a guarda dos meus dois filhos. Tem gente que está ao meu lado hoje por (???) Teimosia Amor Autopunição Para transmutar o próprio Karma Vingança Na verdade, por ousadia. Fiquei sabendo por fontes seguras qu sou insuportável
Senta aqui, quero falar contigo, quero te contar uma coisa
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Meu cérebro veio com um erro de configuração, programas a mais, periféricos a menos. Entenda por programa toda a espécie de inquietação, ânsia, vontade, intensidade, e tudo o mais que puder ser sinônimo de problema para quem convive comigo. Por periférico, entenda como sendo algo do tipo 10 cm a menos de perna (mas sem traumas, minha altura não faz tanta diferença para o desaparecimento da arara azul e violeta). Eu tentei repetidas vezes me "amassar e jogar no lixo". Não deu certo. Por último, agora ciente desse pequeno errinho da minha cabeça, tenho tentado me desmontar e montar novamente. Já disse que essa versão (beta, graças a deus não é definitiva) dá trabalho, mas eu gosto. Nos últimos dias, ando em stand by boa parte do tempo. Ruim, mas não causei nenhum estrago, nenhum marido foi molestado. Na última tentativa de ajuste que andei fazendo na vida, resultou que minha filha não demonstra o menor apego por mim. Dói. E olhe que ela só tem 10 meses. Quantos bebês de 10 mese
Uma bomba prester a explodir
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Claro: quero relaxar e não consigo! Tô controlando o volume da voz (e o conteúdo das frases) Faço um favor ao mundo se me mantiver calada. Mas continuem, eu estou aqui, só estou quieta. Mas bem que gostaria de falar mais alto, gritar, talvez. Obrigada a vcs que me lêem, ignorando os erros abomináveis de português, e me dão força.
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Não tenho cumprido a promessa que fiz a mim mesma de postar todos os dias como forma de tentar organizar os pensamentos. Minha confusão (odeio, deus sabe o quanto), minha estafa, e falta de objetividade não deixam. Tenho muito para dizer, só não sei por onde começar. Falta, além de capacidade de compilação, tempo. Banho no Gui, cozinhar para amanhã, providenciar um pão, bombinha de asma na Mariana, roupa para o dia seguinte, mochila, lavar os tenisinhos, tô pintando um quadro (ao menos paro em frente à tela pensando no que fazer). Deu.