Estava esboçando um texto sobre otimismo (sim, acredite),quando percebi que fazia horas, e não conseguia terminar um parágrafo, interligar as ideias. Como acontece todo tempo. Criança chorando, não quer dormir. Calorão do inferno. Concentração? Quem me dera. (Já aviso, para não afugentar o leitor, que o pulo do gato está logo mais abaixo, no final do post.) Tem ontade de chorar, de correr, de sumir. Isso passa, mas os momentos de alívio, tem sido extremamente raros. Queria ver alguma coisa realizada, a casa limpa, brincar com minhas crianças sem pensar em tantas outras coisas urgentes durante, trabalhar, ficar bonita. Viver! Viver o agora, porque eu tenho vivido o passado, o que fiz e deixei de fazer, e o futuro, apreensiva e culpada. Mas eu não consigo pentear meus cabelos, não encontro nem as borrachinhas para que eu possa prendê-lo. Vergonha por não saber onde estão as (mal)ditas borrachas. Ainda não cosigo tomar meu café todo até as onze da manhã. Fracasso. Incapacidade. Aí, eu des