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Mostrando postagens de abril, 2010

Simples

Uma vontade louca de comer doce. Procurei pela casa, mas eu queria que além de doce, fosse bom. Mulher na TPM sabe com é. É fissura. E se a gente não encontra nada, acaba deixando os sobreviventes assustados. Até mel, eu já tinha comido. Aí lembrei que banana mata a vontade de comer doce. Mas eu já tinha comido, antes do mel. Certa que que não encontraria nada assim, gostoso na geladeira, achei um potinho de chimia de banana. Pensei nas propriedades da banana e do alto teor de glicos. Juntei a fome com a vontade de comer.

By the way

deixei o post abaixo inacabado. Se são plausos ou vaias, não importa. Eu gosto. Quem é dotado dessa "luz" vive como se estivesse num palco, e tanta acão (feita de fato ou atribuída) tira as pessoas que observam da mesmice, da apatia. Sobrfetudo da indiferença, da omissão, coisas que odeio tanto.

Era isso.

Uns chamam de carisma. Não sei bem se é ou não. Mas independente do nome que isso tem, tem pessoas que importa o que façam ou deixam de fazer, são notadas. Quanto melhor, mais odiasdas são. Quanto mais falam, mais são julgadas, mais se complicam. Ou, por aquilo que falam, são amadas ainda mais. Carisma, me parece algo bom, graça divina, por isso acho que não é a mesma coisa. Tal atributo que não sei o nome, é algo maior, ou mais complicado (e se dificuldade confere tamanho, então o que me refiro é maior, sim) que carisma. Será uma lupa, posta sobre certas pessoas, que não somente as cobre, mas as envolve totalmente? Ou seriam olhos e dedos apontados?

Traduziu para a minha língua

Sonhe como se fosse viver para sempre, viva como se fosse morrer amanhã. James Dean.

Prometo

... ..., .... Olha, não tenho tempo nem para prometer. Vou lá, providenciar para que aconteça. Se não der certo, volto aqui, transparente, despida.

Nem tudo são flores? Nunca acreditei nisso.

Mesmo confusa, mesmo chateada sempre duvidei do diatado de que não se pode ter tudo sempre. Pode sim. Eu só precisava provar, para poder afirmar com mais veemencia. Quando liguei para o meu antigo trabalho, aquele que faz pelo menos cindo anos que saí e percebo que quando digo meu nome as pessoas lembram de mim e demonstram alegria por falar comigo, fico very, very happy. E quando a minha antiga chefe e colega dá boas referências minhas para a entidade onde pretendo trabalhar, fico tão happy quanto quando eu ligo. Texto meio bobo, mal escrito. Estou passando rapidinho por aqui, só para dizer que sim tudo são flores. Só que antes eu as segurava pela parte dos espinhos, agora sou mais esperta, carrego uma tesoura de poda, e vou tirando-os um a um.

Sal nas feridas, sol para secar o xixi que levei

Sabe quando uma criança leva uma mijada? Eu sei. Foi assim. Ontem a vice-diretora da escola da Mariana me repreendeu por tê-la levado dois dias seguidos somente à tarde. Na verdade, ela me mijou como quem mija uma criança. Assim, em poucas palavras, se fazendo de desentendida, tive que falar três vezes que não, não mudamos o horário dela, que foram só esses dois dias. Eu já estava com aquela cara de uadarréu, não acredito nisso! , e por isso não respondi com tom de voz condizente com a situação. Dois dias, para ela, soa como sempre. Ela tinha razão. Mas por mais razão que tivesse, não poderia falar comigo daquele jeito, nem ignorar o que eu estava dizendo e muito menos achar que dois dias configuram um hábito. Esse assunto me tirou o sossego por toda a tarde. Fiquei com aquela sensação velha conhecida de ter feito algo muito, mas muito errado. Preferia esquecer o assunto. Não costumo me queixar da estupidez alheia e já já vão entender o porquê. Acontece, que meu marido, quando foi busc

Good news

Gosto de compartilhar o desenvolvimento dos meus "miúdos" com vocês. É o contraponto aos dilemas que vivo e faço a bobagem de digitar e postar. (1) Teve uma época (que prefiro esquecer) que a minha filha parecia não ter mãe. Desumana, a menina, e infeliz, eu. Passado. Hoje: Minha filhotinha, ficou horas com um lemço umedecido na mão. Imagine que cor o lenço assumiu depois desse tempo. Cor de mundo. Pois é, com esse mesmo, ela tentou limpar meu nariz. :)Tá eu sei, não é nada de outro mundo. Mas ela é minha, e eu sou coruja (íssima). Meu filho, me surpeendeu hoje novamente. Depois de levar um castigo, e de ouvir que no futuro, vai entender que a gente quer educá-lo, que talvez isso o diferencie de um marginal, foi até o quarto e fez um desenho para o Clóvis. No desenho estava ele e o padastro, de mão dadas, parecia. Os dois indo buscar a maninha na escolinha dela. No envelope, tinha mais, mas esse me chamou a atenção pelo significado. Sem puxassão de saco. Sincero. Gostei do qu

Se é a luz do fim do túnel

Tenho trabalhado tanto (sim, continuo desempregada) que não dá tempo de entrar na internet. Estranhamente, tenho levado os trablahos até o fim no mesmo dia! Efeito da ritalina. Eu sou daquele tipo que não termina, não por falta de vontade mas por me envolver em quinhentas e catorze coisas simultaneamente. Não tenho tantos braços, ou serviçais quanto gostaria. Não, não estou me queixando, só explicando a ausência dessa presença ácida e felizinha aqui e no vosso blog, caro leitor. Mudando de assunto: Como Murphy era meu amigo, criou uma lei só para mim: dia que não entro na internet é dia que chega e-mail urgente. Hoje foi esse dia, e preciso falar com uma pessoa amanhã. Minha ex-chefe e colega. Sobre um trabalho, ainda bem que adiatou o about . Mas, claro que vou pensar nesse assunto de cinco em cinco segundos. Que me faz lembrar: Saudade de quando era criança e podia tocar no mesmo assunto, fazer as mesmas (ou parecidas) perguntas sempre que dava vontade. (como devem imaginar, meus pai
Primeira segunda-feira em casa. E espero que seja a única. (não contei como foi minha saída do emprego) fica a pergunta: por que motivos sair de um emprego pode ser mais difícil que terminar um casamento?

Algém tem um job aí?

Primeira segunda-feira em casa. Mas nessa correria de fim-de-ano que vivo, à tarde vou ao banco, vou ver uma cliente e voltar correndo, dar seguimento aos trabalhos que comecei. Mudando de assunto. Dia desses sonhei com uma carta de recomendação redigida por uma pessoa bem importante na minha vida profissional, e muito influente também. Mas agora já não conto mais com ele. Somos eu, meu curriculum e a imagem que passo.

Saindo pela tangente (ou qualquer outro lado)

Não sou de me assustar com atitudes de pessoas possessivas. Não me intimido com perguntas, ironias nos comentários ou ordens disfarçadas de sugestões. Nem com ciúme, nem com desocnfianças. Desconfianças. Essas sim, são insuportáveis. O resto, são meras tentativas.

Pai é quem cria, dizem

Hoje passamos por uma daquelas situações em que as pessoas encontram semelhanças entre o Clóvis e meu filho, pensando que são pai e filho. Invariavelmente, a gente ri dessas histórias, não há maldade. Fico chateada é quando alguém sabe que não são nem parentes e insiste em dizer que são idênticos. Para uma dessas "ervas-daninhas", fui capaz de mostrar a foto do pai dele. E ela jura que estou mentindo. (erva-daninha é a que só aumenta de tamanho, não tem nada de bonito, faz mal a quem está por perto mas é importante num ecosistema) Aqui entre nós: ele a cópia do pai biológico, gestos, expressões, dicção. Espero que as semelhanças parem por aí. Ah, pode ser que herde o gosto por rir! (a Deise diz que é hereditário, ehehe) Bom, mas isso nós temos aqui em casa de sobra.

Colocaria na primeira página do jornal

que minhas humildes telas estão numa loja de muitíssimo bom gosto. Que fiquei muito envaidecida. Que sou grata ao Clóvis por ter me dado força, muitas vezes. Gastei um dinheiro que não podia em telas, tintas, molduras, sem pensar em vendê-las. Fiz somente pelo prazer de pintar. Vendê-las é a cereja do bolo. E que cereja, hein? (Tenho quatro telas em branco em casa e mais duas para dar um acabamento. Estou namorando-as, guardando para mais tarde, como o último pedacinho de chocolate.)

Enquanto isso

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Enquanto isso (do post abaixo) acontece, e para tirar a impressão de que a vida é só espinhos que temo ter passado, novidades: 1. aprimorando meus conhecimentos em edição gŕafica. 2. vou fazer um make-up caprichado. 3. atualizando meu curriculum. 4. pensando num novo cartão de visita. Saudade de casa, o circo permanece pegando fogo. Mas não pense que estou triste. Para isso serve o blog. Posso fazê-los rir da minha desgraça (e não há mal nenhum nisso), posso pintar uma situação que não existe, tal qual paisagem de quadro. Posso ainda falar de tudo e de todos, menos de mim. Mas, prefiro se transparente. Se ontem estava chateada, não contendo, expus aqui. Se hoje, estou melhor, ótimo. Deu. Já sacudi a poeira. Fico p*&a, babando de raiva, choro às vezes, mas não é do meus hábito desistir.

Panorama

Situação 1: A tristeza que tem voltado a me assombrar pouco a pouco, pode ser também efeito da tireíóide. Ou da vida, não sei, ou desse cérebro desgraçado (e da tristeza, tenho medo, por que vem aos poucos e acaba se instalando, como parasita) . Mas nem por isso me considero frágil. Já estou dando um jeito nessa situação antes que piore. Agora vamos para a segunda parte, essa, mais difícil. Situação 2: A mesma dose de ritalina já não faz efeito. Concentração cada vez mais difícil, sobretudo em tarefas corriqueiras. Tanto, que ando esquecendo meus remédios de novo e já cheguei a tomar dois no mesmo dia. Perdi a oportunidade de morrer com um certo glamour, poderia ter tido um troço! (levotiroxina e ritalina não combinam em doses altas) Há quem diga que é o stress: estou passando por uma situação familiar que nunca imaginei passar, da qual me envergonho e que não posso mudar. Essa situação que me refiro vem desde dezembro. Antes, tinha um problema, perdia o sossego por causa disso quase t

eu sei quem você é, e sei o que você vez no verão passado

Estou lendo Masculinidades. Homens, cuidem-se, estou a um passo de desvendar todos os seus segredos...
Na busca por um novo emprego constatei que: ando obcecada por qualquer coisa escrita numa folha A4. Elas me fazem atravessar a rua perigosamente para ler, pode ser um precisa-se. ouvi duas vezes que não parece que tenho trinta. Ouvi também que não dá para notar que já tenho dois filhos, pareço menina. a dona agênica onde estive, cujos detalhes sórdidos constam logo abaixo, disse que não sou menina, como a funcionária anterir, que até emo era. Somando e dividindo por dois, fico feliz. quase todos os estabelecimentos são climatizados, ou eu não leria tantas vezes o indefectível ar condicionado entre de tanto ler ar condicionado entre, assim, sem vírgula, em times new roman, fonte realmente grande, acabei entrando numa agência de emprego. Quase não dava para notar que era uma agência. Subi as escadas, fiz o cadastro. Dor de garganta, parecia que tinha engolido o porco espinho, e com uma bigorna na cabeça, de tanta dor. resumo: se não conseguir trabalho até o i
O barato da costura é criar, não é passar o tecido embaixo da máquina. Num impulso, quase parei numa fábrica. Poderia ser dessas . |mas antes seria dessas )

Ultimato

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Já avisei que quero sair do emprego. O que não consigo é pegar minha bolsa e ir embora. Hoje é um dia péssimo para procurar emprego, chovendo. Imagine chegar na empresa como o cabelo do Edward mãos de tesoura. Por outro lado, é coragem, sair debaixo de uma chuva dessas, e isso deve somar pontos. Ai, que vontade... Só para deixá-los a par, e correr o risco que alguém próximo leia, ganho pouco, bem pouco, realmente pouco. Claro que é dentro das condições que meus patrões tem, mas mereço ganhar mais e ter minha carteira assinada. Até agora, nenhum comentário à respeito, só queixas referentes ao mercado. Aqui não tem geladeira, nem fogão, nem microondas. Quando cortam a luz (já aconteceu duas vezes), fico sem música, água para café ou chimarrão, sem computador e obviamente, às escuras. Por dias! Acontece, fazer o quê... Fico sozinha o dia todo. Quase todos os dias. E a cada dois meses com internet e telefone, seguem-se três sem. Ah, tá, eu posso passar o tempo arrumando e limpando. Sim, só

Distraída

É a pessoa que se concentra nos próprios pensamentos. :)

criatividade

A mim é fundamental para viver, como o ar. Não consigo imaginar uma vida sem criatividade. Mas, às vezes, precisamos de uma solução criativa para algum problema e nada... Nessas horas, costumo parar. Pensei, pensei e só vi o que não dá certo? Bom, ao menos sei o que não funicona e é hora de relaxar. Aí, as ideias vem. E eu me permito divagar. Na verdade, quando vejo, já estou divagando. Geralmente quando acordo. Música também ajuda muito. Música, imagens e distração. Leio de tudo, tudo mesmo. Inclusive o que não concordo, e o que me deixa indignada, p*ta mesmo. Ouço de tudo, inclusive sertaneja (coisa que deixa a um passo de cometer vários desatinos), de forma conpulsória, é claro. Converso com gente de todos os tipos. Vejo todos os tipos de filme. Alguns, com restrições, mas assito mesmo assim. Assisto, também, fragemntos da novela. Seriados. Leio. Leio e leio. Rótulos, bulas (essas, com avidez!), tudo o que cair nas minhas mãos. Sou rata de sites de desing. Rata de brique. Rata de lo

Madrugada

A minha filha de um ano e quatro meses tem um jeito bem peculiar de começar o dia. É tão simpática que acorda e emite um sonoro: -Ooooooooi! tão bonitinho... (mesmo domingo, seis e meia da manhã)

Diálogo curto

-Mãe, tu acredita que a minha colega gostava tanto de um remédio que levou para a escola para tomar um pouquinho quando desse vontade? -Não acredito! Sério? Mas não pode! Como é que ela fez isso? E a profe não viu? -Não, ela foi de ré olhando para a profe até a mochila, pegou o remédio e tomou um golinho... -Mas filho, isso é mentira. E tu sabe que... (tudo sobre a mentira, falei)... e a mãe sabe quando tu mente! Agora me fala a verdade. Essa história saiu da tua cabeça... -Tá bom, tá bom, ela foi de frente...

Post que estava entalado

Esse assunto me incomodava desde a semana passada. Precisava falar, mas temia perder meu leitor. Vamos fazer uma troca, corro o risco de perder meus leitores e vocês me ajudam. Para onde devo me mudar para não ouvir música sertaneja da vizinhança, nos carros, nos mercados, lojas, na rua? Ah, na rua pode... Mas não sou obrigada a gostar. E por aqui, parece que sou uma das únicas. E não se trata de não ser eclética (nem sei até que ponto é bom sê-lo), sou. Vou do punk ao lounge do rock à bossa nova. De Bezerra da Silva à Alceu Valença. Vou da malemolência do reggae à sensualidade do blues. E na minha mente curiosa, tem de tudo, experimentei de tudo, só não consigo gostar de música sertaneja. Converso com analfabetos e letrados, mas odeio a p*&" da música sertaneja! Sou moderna e sou antiga, mas não suporto o inferno da música sertaneja. A mim nada incomoda mais do que música ruim. Entenda ruim, como coisa que não gosto. Odeio sertaneja , portanto, para mim é ruim, assim como o r

good news

Queria escrever algo sobre minhas convicções, como fez a Ju. Queria também, ser um meio por onde a beleza se manifesta mesmo nas angústias, como faz a Maíra. Me mostrar bonita, além disso. (ela, inclusive por dentro). Fazer dum post poesia, como a Deise. Ou fazer rir, como o Miss. Descaradamente. Sobretudo, queria me mostrar corajosa, como a Desa. Amiga, como tantos. Mas por aqui, envergonhada, diminuta, só mostro meu pior. E quando quero expressar algo de bom, ou admitir certas coisas que considero positivas em mim, o faço carregada de culpa e me desculpando pela pretensão. corram o blog para baixo e ouçam Morcheeba, "Everybody loves a looser". amanhã volto com boas notícias.
Um belo texto sobre dúvidas, certezas, coragem entre outros ingredientes, numa visão diferente. Para mim, inusitada, já que sou tão radical. Visitem!

I am tired.

Sobre o pc que não anda amistoso, continuo com problemas, ontem nao tentei mais nada, com tinha prometido. Meu marido disse que eu deveria desistir. Ah, meu bem, não posso! É maior que eu.
Hoje, quando lembrei de uma mocinha que fez teste para trabalhar na loja ao lado, constatei que sou sim, uma pessoa legal. Ela, sim, era um porre. Ficou apenas duas semanas, sendo que na última, evitei sair à rua para não correr o risco de encontrá-la. Ela era daquele tipinho que pensa que só ela tem um namorado legal, só ela é perseguida pela chefe (tadinha da chefe, aguentando a mala), entre outros hábitos irritantes. Só ela falava. E não precisava perguntar, nem demonstrar interesse, era uma avalanche de comentários. (*)Era tudo muito interessante. Me olhei no espelho várias vezes na primeira semana, estava preocupada, eu devieria ter um mostrador na testa com os dizeres "Talk about..." e só eu não via. Não que eu seja assim tão legal, mas sou boa ouvinte. Faço um esforço enorme para sê-lo quando o assunto não me interessa e já tenho até uma expressão padrão para essas horas. Acho que foi esse meu erro. Se eu chorasse minhas pitangas, meu leite derramado, ela se calaria. E

compulsão

Juro que hoje não vou fzer nenhuma tentativa de resolver o problema com o descompactador. Juro inclusive, que não vou baixar nada, nadinha, compactado. Nem para testar. E ainda vou deixar meus dowloads bem quietinhos. Só preciso torcer para não receber nada zipado.

Primeiro momento risada do dia

Cenário: ladeira, mais precisamente, no topo da ladeira. Envolvidos: minha filha de 1 ano e pouco e eu. Status: ridícula (eu, no caso) Situação: quase correndo ladeira abaixo, tentando segurar todas as bolsas e sacolas, e ao mesmo tempo, dominar o carrinho de bebê, onde a pequena ia confortávelmente instalada, ignorando os solavancos. Enquanto eu ia daquela forma patética, ela ia com pés e pernas esticadas e juntas, como se fosse bailarina (ou praticante do nado sincronizado). Se achando! Na verdade, seguindo o exemplo da Deise, que nos contou uma semelhança (das mais gratificantes) com o filho, acho que ela ia admirando os sapatinhos, como eu costumo fazer.

Notícias da última hora

segundos depois do post abaixo CONSEGUI ALTERAR O HORÁRIO! Claro, como o Linux não é nada simpático, não é na janelinha que esperava que fosse, no centro de controle. É no 'outro' centro de controle. Agora sim, me senti idiota. Post da tag "como não pensei nisso antes".

Ok

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Vamos lá! Mais uma tentativa. Primeira do dia. Eu preciso, tenho qeu conseguir domar esse computador.

Apelo

Você, meu leitor, que usa linux (eu sei que você existe), me ajude. Ainda nao perdi a paciência, coisa que até me assusta, mas já estou esgotada, tenha pena de mim e me dê uma luz. E espero que essa luz me ajude a DESCOMPACTAR UM AQUIVO COM EXTENSÃO ZIP QUE O ARK DIZ QUE NÃO CONHECEEEEE!

Placar do embate do dia

Nessa briga com o Linux, hoje tive algum progresso: descobri a senha de root. Ou não, porque não funcionou...

Quem não lê o Traduzindo para o meu hebraico:

Pode ler aqui. Vou ser boazinha e traduzir aqui também. Qual não foi minha cara de uadarréu quando uma moça que estava me ajudando a procurar uma amiga no orkut sugeriu que eu voltasse à página anterior usando a setinha, em cima. Quem eu? Mas eu pensei que estava claro o quanto sou despachada para essas coisas? Pensei que me chamasse graziela geek sobrenome nobre! E que tinha um led na testa em vez de franja com a seguinte frase: MULHER DESPACHADA E AMIGA DA TECNOLOGIA assim mesmo, em caps lock. (como humildade parece não ser o meu forte, repito, o kde está dando problema, e vai se ver comigo!) * kde para quem não sabe, é a interface gráfica desse linux aqui. já fomos amigos, mas ultimamente...

Justo na minha vez

Até o orkut... só hoje devo ter visto umas dez vezes a frase "que feio, servidor".
Não sei porque as pessoas colocam todos os tipos de símbolos junto ao nome. Franciela vira $>:Franzinha:<$ ou coisa assim. Tudo bem, quem sou eu para criticar, mas e quando você procura a pessoa no orkut ou similar? Como é que eu vou saber que espécie de caractere antecede o nome da pessoa? Assunto #2 Procurando uma amiga que pediu que visse as fotos dela, não encontrei. Logo lembrei que talvez ela estivesse usando asteríscos e bolinhas, minhoquinhas ou algo do gênero antes do nome. Perguntei a uma conhecida comum. Entramos no orkut dela, para procurar nos amigos. Não sei porque cargas d'água o orkut procurou no orkut, e não nos amigos dela. Aí, eu, que pensava ter a esperteza estampada na testa, no lugar da franja ouvi: -Volta! Na setinha, em cima! Da próxima ver que nao conseguir usar o Ark, ou tiver dificuldades com KDE (que está me sacaneando), vou perguntar para ela onde é que eu fecho, se é no x mesmo, talvez eu esteja enganada. (Lá no cética, postei meus desabafos inf
Se eu conseguir instalar algum programa no KDE, tenho um emprego garantido na NASA. (sim, por que ele não faz nem o mínimo, como descompactar um arquivo. Tanto que considera extensão zip desconhecida!)

Só para constar

mesmo sabendo que não interessa a ninguém. O susto que tomei hoje de manhã ao me olhar no espelho: sem olheiras! Ontem tomei um cansaço, horas de choro, chá de erva-doce, nem um miligrama sequer de ritalina e por fim, suco de maracujá. Depois, tomei um desmaio. Fácil. Pronto. Quase dez horas de sono e nenhuma olheira! Sinceramente, não sei quando foi a última vez que vi meu rosto assim.

Diálogo curto (com o pai) #2

-Qual o resultado? Já soube? -Sim. Dentro da normalidade. -Eu sabia! São os teu remédios... Não te preocupa. (sim, e me preocupo com as tastaveadas dele antes de entrar em casa?) Como ele deve ter comentado com a mãe, à noite ela ligou. Agora confiram o diálogo com ela: -Tudo bem? -Tudo... (louca para contar a agonia toda mas me contendo) -E as crianças? -Estão bem. (louca para dizer o quanto estão ranhentinhos, que tenho que levar a Mariana na pediatra, que estou apreensiva com as crise de bronquite, com essas mudanças de temperatura, que o gui, isso que o gui aquilo, mas não falei nada). -Ah, tá. Liguei para saber. -Então tá. Tchau. Se eu estava tranquila? Claro que não. Queria perguntar pelo pai, por ela, contar o que tinha acontecido, falar das minhas apreensões e quem sabe, ter um alento materno. O clima entre a gente está dos piores, mas o que me levou a não falar nada foi apenas uma coisinha: quando uma pessoa me liga, sou obrigada a dizer que está tudo bem. Odeio essas convençõ

Diálogo curto (com o pai)

Mandei uma mensagem dizendo que tinha pensado nele e tinha tido um aperto. Saudade, talvez. Imediatamente ele ligou, para minha surpresa. Confiram! -Tudo bem? O que houve? -Nada. Vou fazer um eletro amanhã. -Isso não é nada, e por isso, isso, e isso, etc. -Espero. Também acho, mas quero ter certeza. -Mas, minha filha, não fica apavorada, tu ainda não faz como eu que do galpão até a porta da casa dá quatro voltas para achar a entrada! -Tastaveando?

Iluminação indireta, cerveja, saltos bem altos e boa companhia

Sim. Gosto de blues. Mais a cada vez.

Impasse

Como é que vou usar o compactador/descompacatador que baixei se ele está compactado? me sinto como se tivesse ligando para mim mesma, do tipo, deixar um bilhete, quando se mora sozinho. Quanta idiotice.
Preimeiro dou notícias sobre o que me agoniava: vai tudo bem com my heart. Posso continuar me ritalinando . Na verdade, nem sei o que é pior: prejudicar o coração (e a saúde como um todo) com determinado medicamento ou viver sob um nível inexplicável de stress e ansiedade por não tomar. E a vida continua, com seus sobressaltos habituais. ainda nesse post: o convesor online funcionou e enviou o arquivo convertido para o e-mail, horas depois. Até que recebesse o e-mail, já tinha encontrado outro jeito, mas tudo bem...

Resultado do eletro

Passei por louca. conjugação do verbo "me preocupei sem motivo"

Antes e depois

A-ham! Peguei vocês! Acharam que eu postaria fotos antes e depois de ter voltado a forma? Minha sala redecorada? Não. Só vou falar dos remédios controlados que o Ricardo gosta tanto. Antes tomava sertralina. Sono. Uma pessoa em um milhão fica com sono ao tomar sertralina. Essa pessoa era eu. Não era comum aquele torpor todo. E me deixava pateta. (mas comigo nada segue um padrão)Tentei três marcas diferentes. Nunca funcionou. Eu chorava regularmente, lembram? Eu vivia sem saída. E não podia nem afogar minhas mágoas num copo (ou garrafa), ou correria o risco de ter um pileque beeem legal. Passo. Passei para o Bup. É considerado o Viagra feminino. O tesão que a sertralina tirou, o bup devolveu. Bom, parei de chorar, deixei de ser pateta. Mas continuava ruim. Não me concentrava. Até uma simples e descompromissada navagadinha era um tormento. Acreditem: era um tormento. Fiquei daquele jeito, que falei várias vezes, com aqueles sitomas que o tempo só fez aumentar. E continuava sem beber. Sou

É hoje!

Hoje sai o resultado do meu eletro. Se der algum problema, ah, meu deus, sou tão jovem para isso... Se nao der nada, passei por louca. E passar por louca é coisa que ninguém estranha mais. (andei me jogando numa lata de azeite de oliva, por via das dúvidas)

e continuo tentando.

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Na hora de ir para casa, vou fazer como o rapaz da foto. Ando assim. Um dos arquivos já está aberto. U-hu! Faltam os outros todos.

quando a tecnologia nos faz de bobos

Notei que não estava conseguindo descomprimir nenhum arquivo. Legal. Também não tinha conseguido atualizar o horário do computador. Tudo bem. Não consegui nem instalar um emulador, tão necessário para meu grito de liberdade, e para meus estudos. Nada feito, mas tudo bem. Continuei tentando, porque entre inumeros defeitos, eu não tenho o que me impede de tentar mais uma vez. Mas ainda assim, mesmo com toda a teimosia, sei o que acontece (ou penso que sei) mas não consigo resolver. Me sentindo uma idiota. E eu defendo software livre, sistema livre, tudo livre, digo, aberto. Bom, entenderam. Essa conversa de livre e aberto...sem duplo sentido, por favor. A gota d'água, foi quando a empresa recebeu uma apresentação no power point e nao consegui nem descompactar. Maldito Ark, que só de zip tem três opções, todas iguais. Aí, tive a grande ideia: baixar um descompactador! Claro! Acontece, que o descompactador que preciso tanto, vem compactado. Então tá, estaca zero. Já decidi, que não vou

Diálogo curto

-Gostou da flor do meu cabelo? -Sim. Mas estranhei, não parece ser do teu estilo, tu não gosta de coisas do tipo florzinha. -Clóvis, é preta. E ninguém usa!

Me joguem pedras, se quiserem

Quqndo escolho uma coisa, no que se refere à aparência, procuro algo inusitado, que me passe a impressão de ser único, diferente do resto, forte ou fraco, bom ou ruim, mas único. Não por ser delicada. A delicadeza é um dos últimos atributos que procuro. Na verdade, se uma coisa pode ser definida de cara como delicada, tal coisa não combina comigo. Ponto. E vou agora mesmo tirar esse esmalte paetê da risqué das unhas. Não sei onde estava com a cabeça quando comprei. Alguém deveria ter me sacudido na hora!

Impressionante #2

É o ciúme que vem à tona quando o vejo elogiando mulheres delicadinhas, cute-cute, fofinhas de voz suave. Daquelas, que me passam a impressão de fragilidade. É uma coisa irracional. Tenho amigas assim e convivo numa boa. Mas nem de longe sou ou gostaria de ser. Juro. Isso vale um post.

Impressionante

A semelhança entre meu marido e Jude Law é assustadora. Tenho para mim, que seu Gunter, teve um filho fora do casamento que hoje encontra-se fora do país e é um ator de sucesso. Estávamos vendo o filme em que ele toma de volta órgãos transplantados não pagos, aquele com a parente de Sônia Braga, com minha cunhada. -Gente, mas é o Tata! Sim. Até os gestos. E é por isso que a babá não fica lá em casa. Vai que ele resolva ter um caso com ela, como fez "meio-irmão"... Não sou louca para arriscar, né?

Para começar bem

tocou bastante nas FMs, mas gosto mesmo assim. Talvez até já tenha postado esse vídeo.

Lá no bairro perigoso

Três carinhas, parados em frente ao portão da escolinha, me olhando enquanto eu me aproximava. Decidiram passar por mim. Senti que continuavam olhando. Fiz que não vi. O segurança da escolinha disse que eu deveria abrir o olho, eram assaltantes e estavam de olho na minha bolsa. Abri. Fiquei assustada, desconfiando até de um simples guaxinim que passasse por mim na rua. Agora, dois deles me cumprimentam na rua. Já ando confusa. Não sei se são meliantes, elementos, delinquentes, ou apenas pagodeiros (passaram cantando), indivíduos, rapazinhos do bairro perigoso. Estavam de olho nos rins e córneas, em mim, ou na minha bolsa? Se for esse último, lamento, cara, mas não tem a menor liquidez. Mas, só para que eu fique tranquila: alguém sabe quanto vale um batom usado?

Espelho

Às vezes, pessoas parecidas com a gente nos irritam tanto!

Me abram bem os olhos, por favor

Eu sou do tipo irritante, altamente idiota, que para se autoafirmar precisa ouvir elogios. Sim, porque sou incapaz de ver com meus proprios olhos. As vezes, até vejo, como os quadros que pintei, mas não acredito. Racionalmente, percebo o quanto fui longe e do que seria capaz. Não sou porque aquele segundo de razão (que chamo pretensão) dura exatamente o tempo que sugere: um segundo. E logo depois, volto a ver o minha impotência. Então, quando eu digo vou fazer, não duvide. E mais que um ato ousado, (me refiro a decretar, sem medo de ser pretensiosa), é uma certeza inabalável. Seja para fazer uma tatuagem na nuca depois que perder o cabelo, seja para mudar de profissão a qualquer tempo, ou para pintar as unhas de nude. Se disser que meus filhos terão uma alimentção saudável absolutamente todos os dias de suas vidinhas, terão. Que eu terei tempo para eles, que manterei meu peso, que continuarei pintando, que vou aprender sob determinado assunto. Não importa. Se eu disser que farei, eu fa

Impulso

Aceitei umas costuras. Tinha dito que não mais faria, mas foi maior que eu.

Que coisa boa me dá quando ouço isso.

Ricardo , não é efeito de nenhum psicotrópico ou algo do gênero. É a música mesmo. P.S. se eu levar a tradução ao pé da letra, saio daqui agora mesmo e vou para onde? Para a fronteira, interior do Uruguai, talvez.

I wish

-aprender o que puder (eu disse tudo) a respeito de design gráfico -comprar um livro por mes. -sapatos, muitos. -viver só de criatividade e nunca mais tomar medicamento nenhum.
piada colhida na net Alô, Bem Vindo a Psiquiatria Hotline. Se você é obsessivo compulsivo, favor tecle 1 repetidamente. Se você é dependente e sem iniciativa, favor peça para alguém teclar 2. Se você tem múltipla personalidade, favor teclar 3, 4, 5 e 6. Se você é maníaco paranóico, nós sabemos quem é você e o que quer. Então, fique na linha enquanto rastreamos a sua chamada. Se você é esquizofrênico, ouça cuidadosamente, que as vozes dirão qual número você deve ligar. Se você é maníaco depressivo, não importa o número que você teclar: Ninguém vai atender mesmo...

Mais um capítulo da novela cabelos

Durante a consulta de hoje, o médico querendo uma coisa, eu outra, alguns argumentos depois: -Doutor, prefiro minha sanidade mental aos cabelos! -Prefere ficar sem cabelo? Vai esperar até que caia quase tudo? -Sim. Faço uma tatuagem na cabeça. Já disse, doutor, prefiro minha sanidade mental. -... risc, risc, risc, caneta na receita.

Diálogo curto

-Quer dizer então que tu executou uma operação ilegal e quase foi finalizada? Frase emitida por my husband.

continuo executando, trabalhando, carregando

Ontem, tive uma crise de arritmia, taquicardia, não sei bem. Sei que meu heart não batia como deveria, no ritmo. Fui ao hospital, na esperança de ver um dr house, que ivestigasse a fundo (UI!). Batimentos em 98, 95, 110, 95, mas tudo bem. Tudo o que vi foi uma enfermeira nada simpática e outra com a maior pinta de lésbica. Elas tiveram a cara-de-pau de dizer que às vezes, o coração se acelera por causa do que pensamos. E eu que vivo nos extremos não sei? Citaram o exemplo de uma colega que quando chega na emergênica tem os batimentos em 165. Não havia motivo para que eu estivesse assim. Agora que sou ritalinada , ando mais tranquila, as coisas tem um peso menor. Mas tudo bem, eu não ia discutir com elas. Estava apavorada por causa da arritmia, não o contrário! Hoje, fui ao psiquiatra novamente, a ritalina está terminando. Dei boas risadas daquele médico maluco, e ele de mim, que estou ficando careca e que tenho vergonha de fazer certos exames, e saí de lá com a receita e com outras al

correção

faltou um finalzinho no post abaixo: "nunca desista! dizia um gato entre dez cachorros"
correria para organizar as crianças, roupas, unhas, fraldas, calçados, item por item. a pergunta: o gui vai hoje? vai amanhã? vai de ônibus. a questão: alguns dias sem meu gurizinho. stress no trabalho: faltei ontem, coisa altamente incomum. Deu o maior auê. vida e seus caminhos tortos: receita, banco, contadora, dinheiro, imobiliária. vida e seus caminhos: nova dose dos ingredientes acima, lotérica. quase fui assaltada ontem. Passei o resto da tarde em suspensão, desconfiaria até de um padre. fui ver a apresentção de páscoa do meu filho (ele era a cruz). Momento tenso na saída, enquanto aguardava meu marido. Medo. Dor-de-cabeça. Surpresa boa: minha mãe apareceu lá, intacta. Mesmo depois de passar pelo Cambuim à pé, com mala de viagem e tudo. Sortuda. Mas toda estranha, a gente tinha rompido, conforme contei aqui. pesadelo por causa disso. e hoje, peço demissão. Menos um problema. Meu medo agora, é ser criticada por sair desse emprego. O resto, não me assusta: me desafia. Como eu sempr