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Mostrando postagens de março, 2010
alguém aí tem um emprego decente para me oferecer? Sou bonitinha, simpática, me expresso bem (falo melhor do que escrevo), persuasiva e criativa. Seria vendedora, arte-finalista, ou acessora para assuntos de qualquer natureza. Grata.

Mais ou menos assim

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imagine uma mulher, olhos grandes e a boca assim. Imediatamente pensei que ela era o personagem de cartoon de si mesma feito por galhardo. Não tive culpa!

Insensível, não.

Com eu estava dizendo, não chorei pela Isabela. E já critiquei a mãe dela por não tê-lo feito. Aí, me explicaram que tem gente que é assim, que chora por dentro, que é forte, essas coisas. Não entendo. Se ver um filho assassinado pelo próprio pai não é motivo que justifique expressar abertamente a pŕopria dor, então... Não fui bater palmas em frente à tv quando os pais de isabela foram condenados. Não é um show, não é algo bonito, é só o caminho da justiça, era só o fechamento do que já tinha começado. Ah, e ela não é a única. Em todo o lugar acontece. Também não chorei por Santa Catarina. Ao contrário, admirei a coragem e os princípios daquela gente. Sim, me pareceu que eles consideram que perda total não é perder bens materiariais e ficar desabrigado. Perda total é ter a familia sob o lodo. Concordo! E aqui, também tem enchente. E as pessoas continuam morando nas áreas que pertencem ao rio. Mas o que eu quero realmente dizer, é que concordo com Chicuta. Quando quero ver notícias, que

Uadarréu!

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Foi minha expressão agora há pouco. Sim, Acelerador de partículas cria explosão inédita e consegue simular o Big Bang! Estava me preparando para esse momento e aonde eu estive esse tempo todo que não sabia que seria hoje? Imagine se num imprevisto desses, cria-se um novo universo! Realmente, fui pega de surpresa. Tá bom, exagerei. Mas, já pensou se acontece, mesmo!

Na prática #2

Problema mesmo, é filho doente. De todos os que já passei, esse, sem dúvida, é o pior. Mais do que qualquer outro. Impotência, culpa, incerteza.

Na prática

Solidão, é quando a gente não tem ninguém para ligar, mesmo que seja para contar algo de bom.
Me submeti e agora reclamo. Mereço, mesmo.

post ameno

espaço reservado para o humor (assim que eu apagar o fogo do circo)

Abaixo o feminismo

Postagem com o único propósito de achar um culpado para a situação que me encontro hoje, que não seja eu, obviamente. Nem justifico as palavraqs acima, apenas digo que sim, o movimento feminista foi válido, mas hoje é uma grande bobagem. Sobretudo, porque as feministas educaram seus filhos como machistas. Ou fazer serviços domésticos e depois achar que fez um enorme favor não é ser machista? Sim, porque mesmo fazendo, os homens continuam esperando que as mulheres o façam. Naquela época era outra coisa. Aquelas que queimaram o sutien, queriam espaço, trabalho, reconhecimento, voz, mas esqueceram que assim que chegassem em casa, todas aquelas tarefas que se faz com todo o carinho, em nome do bem-estar da família, estariam alí, esperando. E que elas estariam de saco cheio. Convenhamos: depois de horas de trabalho, stress do dia-a-dia e outros clichês, tem que ser santa (ou louca, talvez os dois) para lavar uma leiteira cujo leite grudou no fundo, com amor, além de toda a louça, almoço par

antes e depois

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eu estava assim e veja como me encontro...
Lembram do filme Tudo por amor? O mocinho parou com o tratamento contra o câncer para que a mulher por quem ele tinha se apaixonado o visse com cabelo. Claro, depois teve que retomar, mas precisava fazer algo para aquela mulher. Precisava que ela o visse, como ele achava que ela queria. Achava, apenas. Essa é minha ilusão...
Confesso que adoro costurar. Podem me chamar de tia velha, de tradicional, de ultrapassada, não ligo, nem de longe sou. Me permito essa contradição: posso ser das mais atrevidas e simultaneamente, aderir ao DIY, gostar de tudo handmade. Posso pintar o mais abstrato dos quadros e costurar. Posso amar tecnologia, internet, desenhos vetoriais e linhas e agulhas. Problema nenhum. Diversidade humana. No meu caso, adversidade, é no que se resume. Gosto de pegar um algodãozinho e tranformá-lo numa peça cheia de estilo, num vestido romãntico, numa blusa fashion, ou numa peça básica. É bom pegar um tecido, sem graça nenhuma e tranformá-lo em algo estiloso, belo, objeto de desejo. Esse é o barato da costura. Barato, que abri mão. E, olhe que não sou mulher de desistir. Mas, da forma mais cruel, estou obedecendo meus limites. A partir de hoje, não passo de uma secretária, que ganha uma miséria, de uma dona-de-casa das mais incompetentes e de uma bela de uma pretensiosa. Larguei. Não posso abraçar

Meu sorriso mais amarelo

Oi, tudo bem. Tuuudo! Não aguento comer minha própria comida. Enjoei mingau de aveia de tal maneira, que não tomo mais leite e nem passo creme de aveia no corpo. Azeite de oliva, que eu amo, também tem sido cruel. Só como se for no pão. E o pão que eu faço, ultimamente tem ficado horrível. Inclusive, fiz a bobagem de pôr aveia na massa (por uma questão de nutrientes), e quando a gente mastiga, tem a impressão de ter mastigado vários insetos. Nem crocante, nem macio. Como viram, problemas alimentares. Tenho medo de ir jantar em algum lugar e comer feito condenada. Perderia a elegância facilmente! -------------------------------- Falando em elegância, lembrei de comentar uma coisa: todos os dias pela manhã desço a ladeira rapidamente (por pressa) com minha filha no carrinho, deixo-a na escolinha e vou para a parada de înibus. Normal. Até hoje, não caí nem tropecei, tampouco deixei o carrinho desgovernado. A cena que se vê é um carrinho descendo, e a mãe ao lado, manobrando, na maior dese

thank you

essa última tática, só adotei depois que conheci a terapia cognitivo comportamental. Graças à um toque da Natália. beijo, querida.

O imo

A parte do corpo que mais exibo. A que meu marido mais conhece. A que eu mesma não consigo ver e que não ouso tocar. Curiosos? Entusiasmados? tcharam! as amígdalas! (berrando, num ataque histérico, ou rindo)

#ficadica#

Aprendi a cortar o mal pela raíz: quando penso em algo que vai me deprimir, tento mudar de vibe, de assunto, de roupa, de cara. Evito, por mais interessante ou coerente que me pareça. Se funciona? Não, facilmente, mas eu insisto.

Faith

Eu era assim: não tendo, a gente providencia. Não há mal que sempre dure, diz minha mãe. Essa era a minha fé. Até que o pessimismo tomou conta de mim, e o meu lema mudou: nada está tão ruim que não possa piorar. Aquela coisa: de tanto ver dar errado, acabei me convencendo de que esse era o rumo natural das coisas. Sentimento típico de dda, traço, que só se manifestou com força nos últimos tempos, me enchendo de vergonha. Era um sentimento contraditório, me envergonhava por me ver realista e, ao mesmo tempo, justificava. Bom, aí, é aquilo que todos sabemos: a pessoa acaba fortalecendo mais e mais o sofrimento, cada vez que o justifica, o efeito é como se estivesse o alimentando. Há uns anos atrás, eu me orgulhava de ser otimista, mas nos últimos tempos considerava todos os otimista uns cretinos. E eu, assumo ser cética. Quanto engano... Hoje dou a cara à tapa: sim, as coisas podem melhorar, e muito. E me sinto bem melhor, assim, otimista e tento me convencer de uma vez por todas, que ne

Run, baby, run!

E continuo correndo (tudo bem, prefiro assim), mas bem que as coisas poderiam se desenrolar mais rápido, né? (meu marido diz que a culpa é minha, agora, além de conviver com o atraso dos acontecimentos e com a agonia que isso causa, e mais a ansiedade do que está por vir, tem mais a culpa para fechar o pacote.) Vou superar esses sentimentos todos. Ainda que com uma faca na boca, babando, olhos arregalados e dizendo coisas desconexas, e rindo sem parar.

Se meu cabelo continuar a cair

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Em pouco tempo, vou parecer um daqueles precogs de Minority Report .
Prefiro andar nua pela Marechal Floriano domingo à tardinha do que escrever errado. (certamente minha nudez não seria tão notada, e nem ofenderia tanto quanto) Fazer o quê... Agora, uso o corretor do blogguer, que acusa os erros, inlcusive nas palavras escritas corretamente e não presta nem para sugerir uma palavra que substitua. E, não, não tenho saco para usar word. Às vezes, pergunto ao google, quando tenho os abomináves brancos (eu diria transparentes), e não lembro como se escreve palavras corriqueiras como "hoje". Verdade. Clóvis, a vaga de revisor atento é tua. Sedo inclusive, algumas ritalinas antes de começar a ler, para não deixar passar nada! (sem ironia, um português bem escrito é lindo, e esse atributo compreende também grafia correta)

O olho que tudo vê

enquanto eu sonho ser: paquita (não ri) modelo/manequim (ainda existe?) atriz bunduda madre teresa (com todo o respeito) a próxima capa de Nova aeromoça angelina jolie menos irônica artista plástica, mantenho um blog de artesanato, decoração, coisinhas handmade. E, como deve-se supor, ele é recheado de fotos. Deveria conter quase só fotos. Mas não consigo. Quando vi, tinha mais palavras do que o recomendado (quando essas vem de mim, melhor ter cuidado), e nada de conseguir postar uma imagem sequer! Cheguei a pensar que estava sendo perseguida pelo Blogger. E aí, quando crio um blogue no wordpress para esse fim, de repente, a postagem de fotos volta a funcionar! Estranho... Será que o google tudo vê?
Problema da fonte resolvido. Agora, sim.

Repaginada

Gostaram do novo template? Fazia tempo que procurava um assim. Não consigui mudar a fonte ainda, tenho que abrir o código do blog de novo e alterar. Por enquanto fica assim, e colocarei também os créditos para o designer. Obrigadíssima, para Deluxe Templates. Cortei os cabelos (também as unhas, as despesas, se mais alguma coisa, não lembro).

correria de fim-de-ano

Para mim, todos os dias são urgentes. O mundo pode acabar a qualquer momento, poderemos morrer todos ou um a um. Pressa. Morbidez, também, mas quero falar da urgência, do circo pegando fogo, do pai na forca, do do nó no pingo de éter (deslocado), de fazer chover. E a semana começo daquela jeito. E ontem, fui dormir como se tivesse trabalhado na lavoura. Á propósito: para fazer chover, basta sair sem guarda-chuva e a pé, quando a garoa começar. É infalível.

Nunca peguei homem casado

Na verdade uma vez, mas eu não sabia, e quando soube, não olhei mais para ele. Mas, quando se trata de alma-gêmea, amor verdadeiro (espero não estar ganhando o troféu de "a mais cretina"), acho que tanto homens quantos mulheres devem se valer do direito da propriedade. Por enquanto, acho que encontrei o que procurava, até quando dizia que não queria (quanta prepotência tinha). Mas, se acontecer de perceber que ele não pensa da mesma maneira, e que gostaria de ter outra pessoa, não pensaria duas vezes antes de cair fora. Não falo de traição simples (que eu não perdoaria), falo de achar que um dos dois encontrou outro amor melhor ou maior que o que tem. Nesse caso, diria apenas um "desculpe, foi engano" e sairia de cena. Nada de ilusões, sinal de que nunca foi meu de verdade, ou o contrário. Que o que tínhamos era efêmero, e pensaria mais uma vez no conceito de posse. "A propriedade dá a pessoa o direito de dispor sobre o bem da maneira que bem quiser e tirá-lo

Miniconto

Um desafio e tanto para pessoas de muitas palavras feito eu. Olhe, nem nos balões de pensamentos, eu conseguiria. Invariavelmente (a menos que esteja no auge do efeito do sossega leão), as frases me fogem e deixam reticências, mas nem por isso são curtas.

Momentos de tensão

(só porque cometi um engano, um em um mês, boa média, não?) Eu passei meses sendo babá de post-it e anotaçõesinhas em geral. Era um número de telefone aqui, que não iria para a agenda e que um dia seria necessário... Um orçamento alí... Cálculos em pormenores... Os papéisinhos acabam criando vida própria e sumindo, coisa que me fez ficar mais esperta. Hoje, uso no trabalho somente duas agendas, o lembrete do e-mail, e um bloco para orçamentos. Tudo separadinho, bonitinho, um primor! Mas, como todos devem imaginar, sempre alguém (no caso, meus chefes), guardam coisas nas gavetas, na caixa que seria só das fichas e eu, que sou a secretária, devo manter limpo e organizado, sob controle e à mão para quando precisarmos. E se alguma coisa sumir (e sempre alguma coisa some)? Terá sido culpa minha e de meu dda. Mas eu não estava sob controle? Sim. Mais organizada que muita gente normal, que muita secretária padrão. Mas, perderam a confiança. E hoje, depois de muito procurar, constatamos que

Luxúria

Post em defesa das calcinhas bege, das algemas, da nudez total, da luz acesa e dos olhos bem fechados. Agora parece que é lei: seduzir o "marido", levá-lo para o motel, andar sempre bontia. É lei também usar lingerie provocante todo o tempo. Dar, dar e dar. Tem un decreto que afirma: tem que ser sensual. Não importa quanto custe ter um homem aos seus pés. Todas, caricatura das leitoras de Nova. Querem dar como se não houvesse amanhã na esperança de evitar que outra o faça. Não sei, acho que sufocam o sujeito, e ignoram que talvez a fantasia dele seja dominar, seduzir, conquistar. Alguns, chegam ter algo de patológico, tamanha é a busca por conquistas. Imagine se um desses casa com uma que toma a iniciativa absolutamente sempre. É só pensar um pouquinho para concluir que não, não dá certo por muito tempo. E tem um outro grupinho que parece não gostar da coisa e acham que estão certas por isso. Tenho pena. Mas, de repente, pode ser parte do jogo de sedução. E não se entregam

Loas, somente (me parece)

-Gente, como tu é sensata, madura. Me admiro com a tua inteligência! Claro, uma mulher como tu, não precisa se preocupar com coisinhas poucas! Hummmm, como gostava de ouvir coisas assim. Atrevida, espirituosa, agradável companhia. E deu nisso. Pensando bem, acho melhor passar longe desses olhares mais atentos, e dos longos, que antecedem os atentos, também. (ouvindo Sly de Massive Attack, parei com a Norah Jones)

Um longo beijo, sem ressalvas, com adendos.

Saudade de um olhar mais longo. Mais curioso. De um abraço mais apertado, de corpo inteiro. De um certo clima que não me atrevo a criar. (e olhe que sou escorpiana, dada naturalmente a esse tipo de coisa!) Mais ainda (como diria aquele, ela tem sempre um mais): de me sentir como se fosse o mais cobiçado objeto de desejo de alguém. Algum pecado? (ainda ouvindo Norah Jones, e, como viram, talvez esteja me influenciando de forma negativa, me mostrando que quero demais...)

Answer the question!

Sim, me sinto sozinha. (pouparei-os dos motivos) Aos poucos, vou dizendo os porquês. Esse aoos poucos, talvez seja mais ou menos como Rita Hayworth tirou as luvas naquele filme. (de forma patética e bem pouco sensual, eehehe)

Amigos que me acompanham aqui

Estão convidados para visitarem o cética. Tem link alí ó, no cantinho, logo abaixo. bjo, dorme com os anjos.
sempre aparece um algum abobadinho fazendo trocadilho com meu nome: Grazi Massafera. Hoje, ouvi um diferente: Grazi, mas é fera!

e aí muié!

Foi a frase que o cobrador emitiu hoje quando me viu.

então virtual não é real?

Será mesmo? Desde que criei o blog (e já antes disso), o que vivo na internet e tão real quanto meus amigos palpáveis. Quando deveria ligar para alguém, penso em ligar o computador. Quando preciso desabafar, abro o blog. Quando preciso de novos olhares, novos pontos de vista, adivinha onde procuro! E mais (meu marido diria tem sempre um mais e outras tantas outras coisas que não suporto) quando preciso enfiar o dedo na cara de alguém, desabafo aqui. Pessoas me escrevem coisas que fazem sentido. Não quero saber se elas tem realmente aquela cara, se são realmente homens e mulheres, ou não passam de pivetes tirando onda. Se o rapaz que me elogia de vez em quando, e me deseja bom fim-de-semana é na verdade, mulher. Se são ou não o que dizem ser, tanto faz: importa e o que dizem, a amizade que demonstram (de forma mais verdadeira que muitos por aí), a força que dão. Esses, me dão espaço para que eu ou qualquer outro com boa vontade faça o mesmo. Troca. Adoro isso. Tenho um quê de maternal,

Para deixar o dia de quem passa por aqui um pouco melhor.

E se sou cética, e estou postando um mantra, é porque já refleti tanto sobre isso que... acabei me convencendo (e me encantando com seus significados).

Mantra

Job

Trabalho aqui. Posso ganhar pouco, mas meu ambiente é dos mais lindos... Confiram!

Também gosto...

g Será que tenho dupla (múltipla) personalidade?

ah! como gosto...

frase do dia

Não devemos permitir que alguém saia da nossa presença sem se sentir melhor e mais feliz. Madre Teresa de Calcutá

Tentando achar palavras (para que eu mesma entenda)

Depois desse rompimento/afastamento da minha mãe, não sei ainda o quê pensar. É claro que lamento, ela mesma me ensinou a não se assim. Mas por outro lado, eu parecia ter caído por acaso na minha família. Uma estranha no ninho, compartilhando o mesmo sangue. Não sei se minha mãe e minhas irmãs levam em conta o fato de que apesar dos meus defeitos, da língua ferina e da impulsividade, entendo e gosto de cada um como é. Portanto, não farei a menor falta. Nem de longe sou a filhinha que a minha mãe pediu a Deus (menos mau que ela tem mais duas, a nora e meu irmão), a para piorar, sou exigente com as pessoas como sou comigo mesma e contundente. Isso tudo ela não gosta, mas o que ela realmente abomina é esse último atributo. Ela esquece que o fato de reconhecer defeitos em alguém, não quer dizer que eu vá pôr fogo na pessoa, encomendar seu assassinato ou comer a vísceras com ovos mexidos, e que quase sempre, foi uma defesa. Talvez eu devesse ter sido (aparentemente) boazinha. Mas eu pensava

Tem dias que é f*d*

(se bem que se realmente fosse, até seria divertido!) Passando um trabalho do cão para pôr minha cabeça em ordem depois de um dia atribulado quando... sento na rua e descubro que está frio; sinto o cheiro do cachorro; bate em mim com o rabo que chega a doer; continuo tentando me concentrar e... sinto de novo o cheiro do cachorro, ouço os ruidos típicos do bairro, gritos, carros, essas coisas; Penso em sapatos, vestido nude, pele queimada de sol, mamadeira, carrinhos, giz-de-cera, em segundos. Passo a mão nos cabelos, penso em mudar o corte outra vez.(ritalina sem efeito de novo) Vamos de novo, até quatro, uma respiração longa e eu esqueço isso tudo. Nada. mais um tentativa e meu marido me chama para que eu observe mais de perto a nossa ruina financeira (passageira, espero). Desisto. vou trabalhar mais um pouco. E decido dar uma navegadinha, de expectadora. Por hoje é só. Vou lá trabalhar, fazendo um esforço redrobado. Sabemos que tudo que envolve tesouras, deve ser bem pensado. Ou minh

Para mudar de vez de pensamento

Vou seguir o que esse grande sábio sugere: ser a força da máquina de noite e de dia.

Meditação

Tem sido a minha tábua de salvação. Tenho o Clóvis que é um grande companheiro, mas não posso me apoiar somente nele. Não seria justo, inclusive comigo que perderia os créditos. Tenho minhas crianças. A elas não importa se estou bem, se estou mal, se chorei, se não dormi, me querem por perto e acabou. Isso me dá força também. Quando fico meio chateada, é só lembrar do mundinho cor-de-rosa da Mariana, tic-tacs e vestidinhos, pésinhos pequenos tentando pôr meus sapatos. Sentada sozinha no sofá como se fosse gente grande. Ou do Gui, se sentindo o cara, ou distraído, resmungando, fantasiando. Admito que da parte do resmungo, eu não gosto muito, mas... faz parte, e me faz ver que ele está bem ali. Às vezes, na raiva, isso não fica muit evidente, mas é bom saber que ele está bem ali, mesmo que esteja fazendo os abomináveis barulhinhos irritantes com a boca. Voltando: aprendi com a meditação, que respirando, a gente muda de vibe. E que renunciando, fica mais fácil ter tudo. E, que dando menos

Sou mesmo intransigente

Não admito distancia entre pais e filhos. Não admito que irmãos não ajam como irmãos. O mesmo não se aplica a marido, namorado ou similar. (preciso urgente rever meus conceitos, ou vou sofrer ainda mais)

E eu, amante de cartoon

Acho que Glauco vai fazer falta. Lamento...

Constatação

Sozinha. Carente de quem eu pensava precisar. Ou alguém aqui gostaria de cortar relações com a própria mãe? (Deus me livre de acabar nessa situação no futuro, com algum dos meus filhos... se isso é uma coisa que se constrói, sempre deixo claro que os entendo, os amo e os quero sempre por perto, mesmo chateados.)

Bad night

Hoje é o dia em que vou pegar tanta aversão à jazz quanto tenho por Jamiro Quai. Já não estou lá essas coisas (maneirando na ritalina, preservando meu heart e meus cabelos curtos na cabeça), e vendo jazz na tv volume alto demais. Receita infalível. E o ingrato do meu marido, é um forte candidato a levar um sapato na cabeça. Ele e a tv. Bom, sapatos vem aos pares...

Bonitinha

Dizem que não existe amizade entre homens e mulheres. Ou elas são muito feias e por isso conseguem ter amigos homens, ou estão sendo o objeto de desejo deles. Mas, eu como ando na contramão, prefiro acreditar que não é bem assim. Mas, na boa: considerando a quantidade de amigos homens (não incluindo as variações) que acumulei na vida, sou muito pateta e não percebo quando sou paquerada, ou realmente, sou uma baranga.

Traduzindo

Conheci um judeu legítimo, quem me lê sabe. Sabe aquelas pessoas que a gente simpatiza na hora? Que se tem a sensação de poder confiar? Dessas. Sabe aquele tipo de homem que não fala contigo chegando muito perto ou olhando os seus peitos? Que a gente pensa que pode se mostrar, se abrir? (em alguns casos, inclusive as pernas, aahahah) Na primeira vez que esteve aqui, falamos sobre judaísmo. Me disse algumas palavras em hebraico. Me ensinou a pronúncia (nada a ver com supostas habilidades orais, tá?). Me disse que em hebraico, dizer jesus cristo, é o mesmo que dizer 666. O correto seria: pronunciando, iarrochua (YHWH) que significa "Pai, salva". Achei lindo. E quem apareceu aqui outro dia? Ele. E a conversa continuou, do ponto onde parou mesmo tendo passado meses. Judaísmo, budismo, santos, devoção, críticas, diabo, e se o feminismo de ontem é necessário hoje, essas coisas. (notaram que deixei tudo explicadinho? é para a navegante desavisada *) Tudo o que se refere à espiritual
Há muito tempo atrás, eu adorava... (ainda bem que já me recuperei)

GRRRR

Moro numa cidade onde as pessoas são relativamente modernas. São atentas às últimas tendências e gostam do que é novo. É um fato curioso para uma cidade do interior. Até os hábitos são interioranos, mas no que se refere à moda, muda tudo. Impressionante. Mas, ainda guardam aquele medo de surpreender, preferem o que todo o mundo usa. Um exemplo é a combinação de verde (oh que ousado!) com verde igual. Já falei sobre isso. Não sei se fui clara, mas ... As pessoas são beeem vaidosas. Não se vê uma unha por fazer, ou um cabelo desfeito, precisando tinta. Nunca, nunquinha! (a não se eu, que uso o cabelo bem bandido, à vontade, do tipo lavou e saiu. Na verdade, acordou, levantou da cama e saiu, coisa que não combina com minhas roupas barata, minha falta de dinheiro, mas tudo bem... e as unhas então... tenho vontade de usar meias! Que raiva!) Lembrando que cabelo despretensioso requer um visual mais caprichado, algum acessório e unhas, no mínimo razoáveis, para que não pareça desleixo. Não é

Novo dileminha se formando

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E esse, eu quero resolver antes que cresça feito um alien dentro da minha cabeça: se eu tomar muita ritalina, vou sofrer as consequências: os efeitos colaterais, meu cabelo já caiu visivelmente, vontade de tomar doses maiores e por mais tempo (necessidade que evolui facilmente para vício), insônia (não tenho, mas com doses maiores...) Além do vício, insônia e efeitos, vai sair muuuuito mais caro. Bom, não precisa pensar duas vezes para saber que é melhor continuar como está. Mas, como eu faço quando chego em casa, exausta (o cessar do efeito é como se fosse uma paulada bem dada na cabeça), precisando recomeçar o dia? Tudo bem, minha vida anda muito mais fácil, fico mais inteira, mas tem horas que tudo passa a ser como sempre foi: impulsividade que resulta em brigas, falta de paciência, a busca por algo estimulante para fazer (e deixar a louça na pia), culpa, pesar. E, aquela tempestade que não me deixa fazer nada até o fim, tão familiar e que tanto me tirou o sossego. Levar uma vida as

Tenho andado mais atraída por músicas mais suaves

até quando vai essa fase, não sei. (Se eu bem me conheço, dura pouco) Aproveitem.

Meu mico (e dos outros)

Agorinha, há pouco, atendemos os chineses aqui no atelier onde trabalho. Bom, vocês devem imaginar que o meu mandarim não é fluente. Mas, entendi boa parte do inglês, por exemplo, quando colocaram o map on the table, não queriam moldura de wood, não gostavam de black end withe. Fácil. Withe frame, no glue, just glass em wood frame. Palavras chave acompanhadas de yes e no. Gestos simples. Mais fácil que o alemão que esse pessoal daqui insiste em falar, como se estivessem na pátria de origem. São tão alemães que devem meditar em Hitler diariamente. A secretária bilíngue (e longe de mim insinuar que ela tenha mais habilidades com a língua), apesar dos uhs e ams , se saiu bem. Mas, ela não conseguiu explicar que naquele tipo de gravura, era melhor colocar duas camadas de vidro, e não colar para não enrugar. Na parte do glass, tudo bem. Mas eu não ouvi a palavra glue. Ela disse cola mesmo. E ainda enfatizou. Resultado: perdemos parte da venda. Eu lamentei sinceramente não ter essas habilida
Fazem pelo menos umas quatro horas que acabou o efeito da ritalina. Vem aí, uma chuva de posts.

Posso com isso?

Meus chefes, ontem, estavam procurando cd do Paradão Sertanejo. Sem comentários. (é por essas e por outras que eles acham que sou estranha)

Diálogo curto

-Clóvis, não é a fórumla que está errada, é a maneira de calcular.

Eu gosto...

Melodia suave sem ser triste.
Quem acha que somente a tv tem pouco ou nenhum conteúdo, que somente a tv pode reunir tanta gente idiota, e que tudo (ou quase) que ela nos oferece é motivo para perdermos nosso precioso tempo, navega pouco na internet. Não precisa ir muito longe para achar um blog cheinho de comentários, com ótima audiência, tomado de ignorância, pensamento estreito e visão unilateral. (e eu é que sou pequena? escrevo do que sei: de mim)

Como diz minha mãe

Beleza, também alimenta. Indiscutível, para mim.

Questão de ponto de vista

Mesmo que eu não tenha rabo, alguém vai achar qualquer coisa para pisar...

Coisas que ainda farei

- as unhas. - absoluto auto controle. - escrever corretamente SEM RECORRER AO CORRETOR ORTOGRÁFICO, como escrevia antes. - não sentir tanta vergonha por errar. Foi provado cientificamente que a mulher depois que é mãe tem seu QI diminuido. Quanto às unhas, o controle e a vergonha, não sei o que dizer.

Algo familiar

Grande amante da liberdade, do ousado, do irreverente, e do incomum. Péssima expectadora de pôr-do-sol. Tentei algumas vezes, por persistência. Dona de opniões pouco comuns. Na verdade, cheia de razão, diriam. Dependente de comunicação, de novidade, de gente e de informação. (parte da lista, foi omitida, censurada, por causa dessa característica aí de cima) Totalmente sem preconceitos. Avessa à tags, rótulos, esteriótipos, desculpando apenas o uso dos mesmos para fins humorísticos, tipo a gmg ou o cabelo bandido. Heterosexual. Assumida e analisada. ( quem aqui, amigo, nunca questionou sua sexualidade?) Sincera. Não por questões de ética, mas por preguiça e impulsividade: dá muito trabalho e nem dá tempo de inventar uma mentira, quando vejo, já falei a verdade, inclusive a que deveria ser omitida. (se bem, que não tem sido tão assim...) Crítica, exigente e preocupada. DDA Bom, devo mesmo, meditar, orar, pedir perdão e etc. Viu? Não sou só cética e acética.

Estava eu, bem inocente, pensando...

... por que será que as mulheres dessa cidade ainda mantém a mania de combinar exatamente a cor da bolsa com a dos sapatos? E vão além: quando o sapato tem uma cor que digamos, não seja neutra, um pouquinho mais ousada, como o verde esmeralda, usam a blusa de cor idêntica! Sem exagero: nem digitando o código cmyk das cores, se conssegue tamanha semelhança! Divagando sobre tamanha falta de ousadia, sou surpreendida por um exemplar de mulher típica da região: scarpin violeta e blusa violeta. Pronto! E agora pergunto: alguém imagina a cor da bolsa? (por aqui, dificilmente se vê cabelo que não seja loiro, e os que são pretos, são totalmente uniformes, nem uma mechinha de outra cor. Nada contra, mas elas escolhem sempre o que é mais comum, e por isso, mais seguro,não o que é mais bonito, ou original. É isso que me chama a atenção (eu ia dizer, me irrita).)

Um beijo roubado

Me fez ficar acordada até mais tarde sem tombar de sono. (sim, porque chega um momento em que eu apago, tal como um aparelho sem bateria, única diferença é que não emito sinais sonoros antes de "desligar".) Ô filme ingrato! Acompanhei um bêbado e suas fichas, todas de ingresso no AA (situação que conheço bem e nem gosto de lembrar), uma mulher ser condenada por não querer o tal bêbado, Natalie Portman no papel de filha ingrata (nada contra a atriz, mas o papel era previsível) e, Norah Jones cantando bem pouquinho. Mas o pior, era ver Jude Law só de vez em quando. E, me identifiquei com a história. Contive as lágrimas. (ou aleguei outro motivo) Veria de novo, assim como faria novamente tudo o que fiz: fichas do AA, bêbado, largar bêbado de mão, viver, viver e viver de novo e por fim, procurar alguém que nem sabia que me esperava.

Homens, fiquem calmos!

O dia de vocês é 15 de julho! (e agora parem com esse chororô, nós merecemos sim, congratulations .)

Infantilidades

Eu devia ter uns onze anos. Morando no interior do interior. E vinda, de um lugar mais rural ainda. Mas, eu já sabia que sapatos não combinavam com calça de ginástica. (quem parecia ignorar tal regra era minha colega, que se achava :D Grr, eu, que sou humana, ficava com uma raiva de ver a bolacha mais recheada do pacote, adotando um visual bobo daqueles. Hoje, ela não faz escolhas tão infelizes, já que a moda é muito mais democrática, tadinha.)

Bom, aí eu fico eufórica, mesmo. (isso me deixa feliz parte 3)

desnecessário explicar, né!

A prática realmente leva à perfeição

Eu andava praticando a mudez. Agora, além da mudez, sempre que consigo, aderi à tática do diálogo retardatário. Simplérrimo: fico muda sempre que posso, e adio ao máximo, tudo o que tiver para falar. E com a ajudinha básica da ritalina, que refrea os impulsos, inclusive o de falar, ficou ainda mais fácil me controlar. Para não perder a chance de ser irônica: seguindo nesse ritmo, vou chegar ao ponto de dizer hum-hum, nada não e também concordo com a maior naturalidade facilmente! E, é claro exibindo a indefectível cara de paisagem... (odeio essas atuações, tão necessárias...)

O que a gente não faz

Passei a tarde numa atividade muito pouco comum: fui guarda-costas. Estava defendendo uma adolescente, que não queria ficar sozinha (e nem deveria), com o pessoal da obra. E eu, que tenho a incrível capacidade de tornar coisas pequenas gigantescas, imaginei a cena, o constrangimento que um dos trabalhadores a fez passar. E facilmente me imaginei derrubando-o com um soco! (Na verdade, moí a pau) Realmente, tem gente que não pode ver mulher, menina ou equivalente. E invariavelmente, quem acaba com a tag culpada, quando é assediada, é a mulher. E, o pior disso tudo, é que são elas mesmas quem põe. Desse jeito, mudar como esse tipo de preconceito e de atitude? (o post não ficou lá essas coisas, mas precisava falar disso.)

Ontem

tomei ritalina além da conta, fiquei elétrica, e até consegui, em alguns aspectos, ser a "mulher padrão". Tipo essas, que não vão dormir sem lavar a louça e por o pano-de-prato de molho. Criatividade? Zero... E eu preciso mais dela para viver do que de tantas outras coisas...

Hoje não tem vídeo

Não posso, meu marido já está no quarto, de cuecas, deitado na cama. Não é nada disso que estão pensando, ao contrário, hora de me retirar. (imaginem o gênero que escolheria agora, não quero afugentar meus leitores) (mais tarde verifico se é com g ou com j)
Os bons, os maus e os feios que me desculpem, mas admito que tenho saudades de um momento que passou faz tempo. Me refiro ao meu ex-marido. Ele merece toda a raiva (que nem tenho), todo o desdém. Mas, fomos amigos um do outro. Não todo o tempo, mas fomos. E me deu saudade, não dele exatamente, mas de poder ajudar, saber que só o fato de estar junto, é uma forma de mostrar companheirismo. Durante todo o tempo ele sempre deixou claro que precisava de mim. Não foi nada bom, mas isso me fazia bem, fazia com que me sentisse capaz de ajudar de alguém, me fazia mais forte. Não sei se consegui explicar. Eu não deveria, num acesso de raiva, ter rasgado a carta que ele escreveu, e que eu nunca consegui ler até o fim, mesmo magoada, derrubada por completo. A única (e talvez última) prova de que eu podia de fato, ser fonte de força para alguém. Hoje, ganho 150 reais, gasto bastante em remédios, médicos (ando negligente, até), telas (como terapia) e deus me livre ficar sem banda larga. No final, em

mais um "reservado"

Já dediquei a letra dessa música a alguém que muuuito merecia. E, continua merecendo, mesmo num bad day. Acho que essas duas informações, fariam o dia dele melhorar um pouquinho... Mas fica só entre vocês e eu, ele não vai ler. Está sem saco para falar comigo, ignora que eu também ficaria em silêncio, se o clima estivesse mais ameno. Pena...

Reservado

Esse espaço estava reservado para um desabafo, que não vou fazer. Cansei.

Beautyful day

Agorinha há pouco, estava arrumando a malinha da Mariana, a que ela leva todos os dias para a escolinha e encontrei o primeiro desenho dela. Bom, eu vi um peixe, e um peixe sorrindo nos rabiscos. Alucinações à parte, não é um desenho qualquer, trata-se do primeiro desenho dela. E eu, parei tudo, e vim aqui compartilhar com vocês.
quem aqui, amigo, nunca teve vontade de pôr os tênis e correr para bem longe? Atire a primeira pedra! Mas tudo passa, até a uva passa.

Longo suspiro de olhos fechados

Num daqueles momentos em que tenho vontade de me dar um ctrl z, de sumir, parei e pensei. (geralmente, nesses momentos, não penso) Aí, lembrei que tinha, ainda, um abraço reconfortante me esperando.

alma lavada

e passada (à limpo). Conversei ontem, e hoje, novamente, com uma dda feito eu. Dessas, que poucas doses de ritalina não adiantam. Igual a mim, pequenos problemas são o fim, e grandes, parecem bem simples. Aliviada... Valeu, Ana! Apareça sempre!
Já falei sobre essa animação aqui ou no traduzindo para o meu hebraico. Mas hoje, além da beleza plástica e da ideia em si, quero falar dessa música. Na verdade, ela fala por si. Metropol da Espanha. (e o vídeo é de Dimitri Kozma, impecável) e eu, inaugurando uma tag nova no blog, coisa que queira há muito...

dia dos mais agitados

(como todos os outros). Para mim, é sempre final de ano, véspera de alguma coisa. Ansiosa, esperando. Tentando antecipar. Quadros para terminar, encomendas de trabalhos, grandes e desafiadores. Pintar um quadro com sutileza e suavidade, é sim, um grande desafio para uma pessoa feito eu. E é isso que devo fazer: não sei como. Mas... vou fazê-lo, custe o que custar. Meu menino, tem um ouvido com perda auditiva. Nessa idade! E eu, tentando dizer para ele que vai ficar meio biônico, se tiver que usar o aparelho, enquanto meu marido diz que estou apavorando a criança. Mas, espera aí... não é justamente o contrário? Se tiver que usar, ainda não sabemos, quero que se sinta confiante e que considere isso apenas mais uma particularidade, ora! Confesso que esse é mais um caso típico onde eu omito a minha verdadeira opnião, certa de que vou ter um trabalho do cão para convencer as pessoas de que não, não vejo nada de errado em usar aparelho auditivo e que sim, claro que preferiria que fossem os d