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Mostrando postagens de julho, 2010

Queridos leitores

Selecionei algumas postagens nos rascunhos, para excluir. Mas acabei publicando sem querer. textos sem sentido, e títulos sem texto correspondente, fazem parte desse lote (e acaba se confundindo com o todo).

Constarei

Que o melhor do traduzindo está nos rascunhos. Eu ri muito, me comovi um pouco (é estranho se ver de longe). E até pude perceber um pouco de objetividade! Vejam só! ................ Minha mãe, por motivos que não sei mas imagino, não podia me dizer hoje o que aconteceu entre o Gui e a madrasta dele, o que só aumentou minha curiosidade e infinita preocupação. Espero realmente que não seja nada grave, que possa ser resolvido com conversa, carinho. Mas se tirou o sorriso do rostinho do meu filho, para mim é injusto. E se tirou dele a vontade de ver o pai, é sério. Quero resolver isso logo, seja lá o que for. ................. Mais uma da menina que me faz levantar as sobrancelhas: aprendeu hoje sua primeira palavra com três sílabas: mi-mi-nho. E fiquei pensando, que tem algo errado com a maneira como me vejo. Como posso acreditar que sou um trator sobre as pessoas se tenho filhos tão carinhosos? mais sobre esse carinho, num outro dia. .................. E sobre a última vez que me senti m

Portar dda é... #1

-Você não ter rabo, mas saber que alguém vai encontrar algo equivalente para pisar.

Desde que

Michael Jackson morreu, torço para que certas celebridades tenham vida longa. Qualquer música boa se torna insuportável depois de repetida sem cansar, sobretudo quando não foi você que deu o play em nenhuma das vezes.

E dá para ficar total zen?

Bem, tentei. Fui até a cozinha umas três vezes fazer o bendito chá, e acabei esquecendo. Deixei a tesoura num canto o tecido no outro, meus deus. Mas depois começou a fluir, o cérebro pegou no tranco. Me rendi à ritalina e enquanto ela não fazia efeito, liguei para a minha mãe. O Gui está lá, e a Mãe hoje tinha uma tomografia, coisa que me deixou apreensiva, portanto motivos é o que falatava para falar com ela. Aí, ela me contando que o Gui estava feliz, isso, isso e aquilo, e que no fim-de-semana passado não estava. Mas como ele adora estar lá, ela resolveu perguntar, não era normal. Resposta dele: é porque a Fulana (madrasta dele)... tu...tu...tu... Isso é hora de acabar o saldo?
Estou rindo de tão irritada. Mas à noite, estarei melhor. Hoje é sexta, não posso esquecer.

Mordendo

Quem não tem problemas com concentração, talvez ache que estou exagerando. Mas só perdôo, porque não sabem o que dizem. Quem nunca sentiu na pele não sabe o que é precisar se concentrar e simplesmente não conseguir. Chega um momento que fica impossível. Normalmente trabalho bem sob pressão. A urgência, geralmente me estimula. Mas tendo o subestimar dificuldades e dá nisso. Pouco tempo, muita coisa e concentração zero. Pouca luz, Mariana não dorme nunca... Meu cérebro fica no loading, loading eternamente e nada. Olho, tento e acabo num erro 404, not found a droga do raciocínio. Vou tomar um café, um chá, respirar, chamar alguém para conversar, dar um soco na parede, chorar um pouco, me maquiar até ficar igual à Emília, ler um texto engraçado, tomar ritalina, sei lá. Eu pintaria o mais lindo dos quadros, faria a mais bela das artes. Mas no momento sou incapaz de somar dois mais dois. Sabe quando você precisa de um raciocínio simples e não sai? (e o q preciso fazer agora, não se resolve c

Brain a mil, mas o body não ajuda nem um pouco.

Eu bem que tentei. Não estou down, só toda dolorida. Sabe o rolo compressor? Pois é. Preciso urgente por meu corpo na horizontal ou me recostar na parede mesmo. Qualquer coisa que me segure. Entrei num site de vetores, ví coisas lindas, inspiradoras, mas nem assim me animei. E olhe que para eu não me animar (ainda mais com esse tipo de coisa), é porque estou ruim mesmo. Fechando a lojinha por hoje. Não me lembro quando foi a última vez na vida que fui dormir nesse horário. (Mas lembro bem da última vez que fiquei toda dolorida, e não foi pelo motivo aquele que melhora a pele e o humor. Outro dia conto esse episódio um tanto inusitado.) (Notei que o blogguer não pinta mais o texto de vermelho, os meus costumavam ficar petit-pois. Se nao dou olhada atenta, fico eu iludida, pensando não ter cometido um erro sequer.)
Colfinger no playlist. Sugiro.
Não só ajo naturalmente diante de doentes mentais ou deficientes como tenho certa simpatia. Se tenho algum preconceito mais forte (além da música sertanteja, que ultrapassa o preconceito) é com pessoas bem normais. Quanto maior a normalidade, maior meu medo. No momento não posso definir normal, coisa que varia de pessoa para pessoa. Mas normal é mulher lavar a louça logo depois de almoçar. As normalidades femininas conheço bem, e dessas tenho mais aversão ainda! É irritante ver como as mulheres normais me desconcertam. Eu colocava a culpa nelas, mas agora soube que não passa de um preconceito meu. Talvez elas me aceitem no grupinho, mas só entro se elas largarem aquela lupa enorme e o radar que detecta defeitos alheios! Ao contrário do que parece, sou muito tolerante com os defeitos alheios. Seria demais esperar o mesmo?
Por partes, para não cansar o leitor. Não aguento de saudade do Gui. Evito falar nele para não chorar, não pensar, não ficar com mais saudades ainda. Eu sei que deveria estar preparada para isso mas não estou. Fazem quase três anos que me separei do pai dele, e ainda fico apreensiva quando ele vai lá. Tenho lá meus motivos para me preocupar, é verdade, mas deveria estar mais tranquila. (mais detalhes num outro post, já está nos rascunhos, assunto dolorido melhor não falar agora). .................. Mariana é um furacãozinho pela casa. O Gui não está em casa e o quarto dele está uma bagunça que tão grande que não tem lugar para pisar, tudo responsabilidade da maninha. Ela passa boa parte do dia levando e buscando carrinhos, canetinhas, livrinhos. Para as próprias bonecas, ela nem olha! E eu tenho evitado entrar no quarto dele (por isso a bagunça permanente), para não sentir aquele cheiro de gurizinho. Mari agora já ensaia outras sílabas, é enfática quando diz não, e é tão, mas tão, cari
Tenho muitas coisas para compartilhar. Mas primeiro vou tomar um café. Depois venho aqui. (Assim que encontrar uma linguagem não tão extensa)

Histórias alheias

Minha avó, no ônibus, viu pelo espelho uma mulher com blusa aberta. Ficou com pena da mulher, coitada, ninguém poderia avisá-la que estava com os seios de fora, sutien todinho à mostra? Olhou, olhou ao redor e nada... olhou para a mulher que estava ao lado, e pelo canto do olho reconheceu a estampa da blusa. Era ela. Olhou para baixo e viu os próprios seios de fora. Outra vez, entrou no ônibus com um pente enfiado nos cabelos. Estava se penteando (ainda que não se faça isso numa parada de ônibus, Vó era vaidosa), e o ônibus veio de repente. Não teve jeito. Num dia de chuva, saiu pelo centra da cidade. Vó não era de esperar o tempo melhorar. Tinha que ir é foi. Perdeu o guarda-chuva. Mas como era um guarda-chuva que ela gostava, marrom, todo estampado, bem bonito (eu lembro), saiu à procura nos lugares por onde ela tinha estado. Não poderia voltar sem o tal guarda-chuva. Até que lá pelo terceiro lugar, um rapaz tomou coragem (ou olhou com mais atenção) e perguntou se não era aquele que

A noite passada foi das mais emocionantes

Confiram detalhes (sórdidos) do evento. Frio. Muito frio. Minha expectativa era a de dormir bem querida, bem mimosa (poderia ter fotografado esse momento, mas não o fiz), até o dia seguinte sem interrupções. Mas na madruagada, algo me perturbava. Não era a coruja como a do filme (que só temos a primeira parte) "Contatos de quarto grau", mas dava pavor. Tive um ataque de alergia. A coisa melhor que pode acontecer à alguém numa noite fria é ter que tirar a roupa por causa de urticária (não tenho fotos). E para quem acha que alergia não é apavorante, vá ao médico e pergunte. E experimente ter alergia de madrugada, quando o cérebro acha tudo mais do que possível: iminente. Ops, tem coisa melhor sim: ficar medindo o tamanho da língua, temendo estar muito perto de um choque anafilático (dessa parte, nem fotos, tampouco filmagem). Passada a fase da angústia, consegui dormir. Quando acordei (feliz de fato por estar viva, visualize o meu cabelo todinho para cima, rosto inchado), lembr

vida de solteira

Ontem, enquanto meu marido (odeio essa expressão) se concentrava na cozinha, fui para o quarto com a minha filha. A tentativa era a de arrumar o quarto enquanto ela brincava. Mas fiz a bobagem de por um RHCP para tocar. Canta Flea! Mari adorou! Se olhou no espelho e dançou. Não resisti aos bracinhos me convidando para dançar também.
Isso levanta meu astral em um segundo! Não conseguia encontrar esse vídeo. O outro, dessa música, mas numa versão ainda mais punk, não podia ser incorporado. Enjoy!

filtro solar

Por via das dúvidas, caso alguém não lembre. E é sempre bom ver outra vez.

filtro solar

Todos conhecem a versão original, certo? Pois é, essa é a versão tosca. Não resisti :D

Trem das Onze

eu adoro aquela cara de doente do Kraunus!

Sede

Sou do tipo entusiasta. Fico quase louca quando encontro algo novo, principalmente no que se refere ao conhecimento. Um traço meio infantil, esse. Vou a fundo em tudo. E o que fazer com as paixões antigas, como a pintura, o desenho? Isso não é problema. Nessa cabeça aqui, há sempre lugar para uma novidade, mas o lugar do antigo, permanece intacto. E continuo tentando absorver o que posso com a mesma avidez.

Trocando em miúdos

Sobre o post abaixo, agora lendo, me pareceu meio pesado. A ideia não era essa, mas agora foi. O que quis dizer, é que é fácil direcionar um teimoso. E que de forma bem suave, ele acabava me convencendo a fazer o que ele queria. Depois me dizia que eu tinha concordado. Claro, tem situações, como a da locadora que se não concordamos vira numa guerra ridícula e burro é quem tenta argumentar diante de negativas tão consistentes. Eu não queria ser burra, claro. Tinha uma imagem a zelar (pode rir). Resultado, além de dizer o que não quero, passei a ser mais "enfática" quando não aceitava alguma coisa. Durante muito tempo fiquei naquela: sou volúvel, sem opnião, e quando a tenho, expresso de forma agressiva. Nada disso. Errei em não ter dito o famoso "definitivamente não" mais vezes, e o "definitivamente sim" também. Quando decidi fazer valer o que penso, passei por rebelde sem causa, estúpida. Então tá. A estúpida aqui vai cuidar da vida dela. Contundente ou nã

Não é por menos que carinhosamente me chamo "Cobra"

(minha avó nunca gostou desse apelido, e ela estava certa) Estava lembrando de uma coisa, enquanto conversava com minha irmã. Quando vim para Vera Cruz, acontecia uma coisa muito curiosa, entre eu e meu marido: era facílimo direcioná-lo. Como a cidade da qual eu vim, não era assim tão perto, e fazia pouco que tinha vindo, ele costumava perguntar se eu não queria ir ver minha família. Isso implicava numa viagem. Eu dizia que não. No outro dia estávamos de malas prontas. Mesmo que eu não quisesse ir. Se eu manifestasse vontade de ir, não poderíamos, por uma variação enorme de fatores. Meu deus, eram mil motivos, um de cada vez ou simultâneos. E nunca mais estive lá em datas importantes para nós, enquanto ia para a cidade dos pais dele porque o sobrinho estaria lá também. Sim. Não vejo meu pai no aniversário dele para ver o sobrinho do meu marido. Mas não se enganem, amigos. Nunca fui forçada a nada. Digamos que eu tivéssemos entrado num acordo. Todas a vezes. Comecei a ir sozinha. Essa s
Não aguento mais de saudade do meu filho. Não me interessa se isso é egoísmo. Ah como eu queria meu gurizinho aqui me complicando a vida... Se eu não disse coisa com coisa terá sido por isso.

Sofrendo ameaças

Clóvis diz que vai contar para todo o mundo que eu gostava de Roxette. Então, amigos, confesso: gosto até hoje. Sem vídeo.

Cheiro de tinta

Saudade dessa atmosfera. Viciei. meu ex-trabalho

Cartoon

Para quem gosta, um série com 10 ótimos cartoons. Não vou copiar, colar, das os créditos... Vou linkar , pois vale a visita.

Curtas

#Pressa e digitar o que a gente pretende pesquisar antes mesmo que o google abra. #Eu acredito em Mano Menezes. #Acho que Elisa não foi morta somente porque queria pensão, ou porque faria um escândalo. #Torço para que os cantores de música chata, mas que o mundo todo gosta, tenham vida longa. #A Riquelme não tem celulite. Talvez seja a única da face da terra, isso chega as ser um traço alienígena. Desconfio que ela não é desse mundo por isso. Ou talvez seja trans. Ou é mutante. Meus deus... para onde esse mundo vai? #Estou mais loira do que o habitual. E de franja. Sabe a amiga do Scooby-Doo, a Velma? Bem assim. Óculos e tudo.

A insustentável leveza do ser

Não dá para viver nesse mundo sem saber recomeçar. Quem não tem naturalmente essa habilidade, a obtém à força. Faço parte do grupo que recomeça facilmente. E por vezes, do grupo que "precisa" recomeçar. Por um dia ou dois, deixei as coisas como estavam, sem pensar em recomeço. Mas logo fui lembrada de que gostando ou não, tenho que pensar em outras realidades sempre. Está bem, não vejo problemas em recomeçar, mas gostaria de provar o "eterno". Caso não tenha na prateleira, então o "definitivo". Se nem este for possível, "o por tempo indeterminado" já me contenta. Continuemos de onde paramos então. Não da para viver nessa gangorra todo o tempo por mais que não seja assim tão ruim. Gostaria que ela parasse de vez em quando. Só um pouquinho. Não muito. Só para eu saber de novo o que é paz como a descrita em "A insustentável leveza do ser". Sogo depois posso voltar a sonhar, querer, buscar, essa rotina que estou tão acostumada.

Hojé e dia de:

e de (...) e de (...) e de (...) ou talvez... Talvez mude de ideia. Talvez fique na primeira até me esgotar. O fato é que não importa, se eu disse que vou fazer, ah, pode apostar que farei! E a música torna mais fácil. Por isso. Sugiro que ouçam, no mínimo a guitarra do início. (Pena que John Frusciante não está mais na banda)
Não gosto de fim-de-semana. É sempre uma novela. Mas adoro sexta. E hoje portanto, estou vivendo meu dia favorito. Já começo gostando de quinta, porque é uma espécie de pré-sexta. É bo... E para variar, estou eu correndo contra o tempo. Vamos viajar amanhã. Dessa vez não confundi as datas. Semana passada, acabou dando tudo certo. O plush virou vestido (mulheres sabem o que significa um vestido preto de plush envolvndo o corpo), fiz as telas, a caixa, as malas. Ah, e não esqueci meus indefectíveis sapatos vermelhos. Agora vou ver minhas clientes, inclusive tem uma que vou conhecer hoje, e correr pela cidade. Como prevê o script de uma legítima sexta-feira. Eu a-m-o essa adrenalina. Costumo dizer que sou a desempregada de vida mais "preenchida" que conheço. Mas confesso que tem horas que gostaria de desacelera um pouco, respirar. É o que pretendo fazer nessa noite. Ligar o computador, fazer um chá e ler o que der vontade, sem um objetivo. Só deixando o tempo passar, sem querer
Não acredito em oráculos de nenhuma espécie; Não acredito que Angelina Jolie seja assim tão boazinha; Agora já não acredito mais na previsão do tempo. Mas acredito em anjo da guarda. Em ligações espirituais. Em transmissão de pensamento. No inferno. Em mais de um diabo. Num único Deus. Nos mestres ascensos. Existem dois tipos de bobo no mundo: os que crêem em tudo e os que não acreditam em nada. Não sei de quem é essa frase. Mas acredito que seja verdade. :)

Loading

Cabeça fervilhando. Preciso pôr um mínimo de ordem antes de escrever. Parece contraditório, já que é escrevendo que me organizo. Sim, mas preciso ligar um parágrafo no outro. Uma frase na outra. Pelo menos o suficiente para dar algum sentido ao texto. E nem conto o milhão de coisas que tenho para fazer hoje. E não passa de hoje.
Tenho escrito mais no traduzindo. aos meus leitores daqui, fica a dica. Adoraria tê-los lá também. Um beijo em cada um.

O mito da ex-mulher

Meu ex-marido tinha ex-namoradas lindas. Que eu sei, 3 já morreram. Acredito que não vou fazer parte das estatísticas por que comigo foi diferente: passei do estágio namorada para mulher. Voltando à lindeza das ex-namoradas dele, desse grupo eu gostaria de fazer parte. Fazendo ou não , causei certa curiosidade na atual mulher dele. Certa vez ela se arrumou toda e veio junto trazer o Gui. Foi engraçado. Ainda mais pelo que ela disse: -Ai, eu estava num calorão alí no banco de trás... Me deu vontade de dizer "acreditummmm" com ou sem ironia. Tal ingrediente, fica a critério de quem ouve. Saciada a curiosidade, minha e dela (a dela bem maior, já que o mito nesse caso era eu), conversamos ao telefone, dei uma força moral quando ela precisou e me sinto muito bem por ter feito isso. Ela hoje é muito importante na minha vida, já que é nela que confio, e é ela quem cuida do meu filho quando ele vai para lá. Essa posso dizer que é minha amiga. Mas a novela ex teve mais um capítulo. An
Hoje perto da hora do almoço, notei que minha xícara não estava na mesa e que o bule tinha uma quantidade razoável de café dentro. Passei não tomei. E segui a manhã como se tivesse tomado. Ainda de manhã, fui 3 vezes até a cozinha buscar um mamá para a Mariana. 3 vezes. Na última vez que ela me pegou pela mãe e me levou até a cozinha, mostrou com gestos que queria o mamá, fiquei comovida. E saí à procura do cérebro. Naquela hora, ainda estava sob o efeito das boas ideias que tinha tido logo depois de acordar (acreditem, eram boas mesmo). Ontem, mesma coisa, só que com o pão. Percebi pelo tamanho da fome e ausência de lembrança. Hoje à tarde, quando percebi que mais uma vez não tinha tomado o bendito café, esqueci no microondas. E a vidinha segue. Apesar disso tudo, não matei ninguém, nenhum coelhinho mimosinho morreu para ter uma pata transformada em amuleto, tampouco alguma árvore foi cortada. E risquei alguns itens da lista de afazeres. É. Voltei ao método antigo. Funciona. E quem pe

Para empurrar o post anterior mais para baixo

E deixar tudo mais alegre.
Poucas coisas são tão irritantes quanto à musica alheia. E o pior é que o fato de ser "alheio" nos coloca na posição de intolerantes, incapazes de conviver com diferenças e outras variações do gênero. Mas o fato é que o dono do "alheio" também não tem um pingo de respeito pelo ouvido e opnião do outro. Dá para cá o rótulo de chata e vamos ao azedume do dia: Quando estava grávida, ouvia os sertanejos da vizinhança. E meu Tiësto em volume razoável dentro de casa. Nunca perturbei ninguém. Só Mariana se mexia ao som de "adagio for srings" e "letal industry". Aí, lá pelas tantas, quando a barriga já estava um pouco maior, época de eleições, meu deus... Era o caminhão do gás, o carro som de um certo candidato (por causa disso jamais votaria nele) e para variar, um sujeito testava o som do carro, tudo ao mesmo tempo. Ouvia sempre as mesmas duas músicas: Your latest trick de Dire Straits e uma que não sei o nome de Ed Motta. Não testava todos os dias, m

Mais um diálogo desprovido de sentido

Gui está de férias e foi ver o pai dele. Eu não aguento de saudade e ligo duas vezes por dia. I hate férias mas tudo bem... Ontem deu-se o seguinte diálogo aqui em casa: -Liguei para o Marcelo(pai do meu filho), falei com o Gui. -E aí? -Tudo bem, ele disse que está com saudade. -Quem o Marcelo? O gui? -O Gui. O Marcelo deve estar também, mas não falou nada...

Não quis ofender

-Deixa te perguntar uma coisa... Se tu tivesse que me definir em 3 palavras, quais seriam? (imagine minha cara de "uadarréu" quando vi que ele não se chateou com a pergunta, ou com o assunto) -Com um grave problema... Não contive a gargalhada. E essa era a primeira. Imagine o resto... Mas no final, a conversa foi produtiva.
Já não quero mais ouvir o "it's not so bad" porque já consigo dizê-lo. Para ouvir tal experssão, antes a pessoas precisa confessar a própria descrença, certo? Pois é. Ainda que não queira uma frase de conforto, é tão bom ter uma mão para segurar... o que nos leva ao vídeo abaixo:

Ah, hoje nada acaba com meu humor!

Com chuva, não há cabelo que rerista sem se rebelar, certo? Ainda mais quando parece um integrante das Farc de tão rebelde. Pois é. Mas como todos tem seu dia de sorte, tive o meu nesse quesito hoje: saí abaixo de chuva e voltei sem uma gota d'água sequer na roupa ou no cabelo. Garanti o charme! Já a simpatia/mimosisse/afabilidade... (agora é a vez do bloco fonte tamanho 5 ou menor.) Não vou falar, essa parte é intriga da oposição, sou bem querida, sim. Simpática, mimosa e afável. Mesmo não sabendo direito o que é afável, mas é coisa boa, acho. E se for sinônimo de meiguice então... tomo o adjetivo para mim e vou repetir infinitas vezes, até que eu mesma acredite.

Se eu fosse homem

Teria ejaculação precoce. (tem uma pesquisa britânica (não ironizei, é britânica mesmo) que diz que maus motoristas são amantes desprezíveis.) Não vou sair por aí testando, mas por via das dúvidas, caso se aplique à mulher o mesmo indicador, não dirijo.

Só por hoje

quero ver se não tomo ritalina de novo.

Saudade (passageira)

Ontem estive no meu ex-emprego. Ai, aquele cheiro de tinta... As conversas... A Ana... As alunas... A vizinhança... Ah, que saudade me deu. E do computador, então, fiquei louca para fazer um chá de gengibre e trabalhar nele um pouco!

Mil incensos, meditaçao e exorcismo

Agora sim: use múltiplos logins do Google no mesmo browser! Novidade engloba Google Docs, Calendário, Gmail, Reader, Sites e Google Code. Por enquanto, apenas um número pequeno de usuários tem acesso à novidade Quinta-feira, 15 de julho de 2010 às 13h22 Possuir diversas contas no Google e querer ficar logado em todas elas ao mesmo tempo é impossível se você utilizar o mesmo navegador. Isso acontece porque o Google identifica automaticamente se alguma conta já está aberta e passa a utilizar o mesmo login em todas as páginas da companhia que forem abertas posteriormente. No entanto, isso está para mudar. Um novo recurso que possibilita várias contas do Google logadas ao mesmo tempo já pode ser testado. E, ao contrário do que acontece hoje, uma conta não interfere na outra, sendo desnecessário utilizar navegadores diferentes para logins diferentes. Por enquanto, o novo recurso suporta Google Calendar, Google Docs, Gmail, Google Reader, Google Sites e Google Code. De acordo com o anúncio d

Sei que não é tarde

coisa nenhuma para desejar feliz dia do amigo.

fim da festa

Não deu nem 5 minutos. Agora vi que desliguei o computador sem salvar. Horas e horas de trabalho perdidas. Eu não acredito que fiz isso. Não. Eu não acredito. Mais tarde, quando contar a façanha, vou ter que ouvir um belo de um "viu, se tu tivesse a mania de salvar etc, etc". Só por causa disso, vou estudar com uma das mãos no Ctrl s. Que raiva. Mas que raiva! De novo, agora mais alto: que raiva, não acredito nisso. Sorte que estou sozinha em casa. Sorte que vou continuar sozinha em casa.

Precisava postar isso

Hoje não tomei ritalina. Queria contar para todos os meus amigos.

Díálogo curto

envolvendo muita gente -Mãe, eu não tenho conserto. Só me amassando e jogando fora. -É? -É. A parte do "amassar" o Clóvis bem que tentou, mas o máximo que ele conseguiu foi fazer a Mariana. risadas e a tirada do pai: -Quero ver é ele te deixar do jeito que era antes...

Lost

Poderia ter dito perdida. Mas Lost cai na primeira página do google, ehehehe. Tão perdida às vezes que preciso falar, falar, ou escrever, escrever para me organizar de novo. Antes do blog, fazia diários. Não um só. Muito óbvio. Imagine, um caderno com a palavra diário na capa, é o mesmo que um "leia-me" piscando feito recado de orkut. Não dava. Aí, eu escrevia em folhas já usadas, usava o verso e desabafava. É certo que em cada uma das pastas de papelada antiga, tem boa parte da minha vida escrita atrás. Sem data. Ontem, encontrei mais um desses rascunhos. Da época que me dedicava ao Corel, anotações acerca do programa e coisas minhas. Deu até um medinho de ler. Era sobre a dificuldade que era para mim controlar o impulso e o medo que eu tinha disso. Muito antes de saber do dda. Novela antiga. Eu diria que minhas anotações são do tipo Lagoa Azul, repetidas infinitas vezes.

Eu não minto

Dá muito trabalho criar uma mentira, corro o risco de esquecer. Além disso a verdade pode ser tão fantástica, que fica difícil acreditar e parece mentira. Mas uma coisa que me faz falar a verdade, além daqueles princípios todos que me ensinaram na infância é o risco que ela oferece. Falar a verdade pode ser um ato suicida. Uma dor. O risco de ser mal entendido é bem grande. E ter que ficar justificando. Uns descem as corredeiras, outros saltam de pára-quedas. Eu falo coisas. Minhas. Duvido risco maior. Ah, duvidam? Alguém aqui amigo, estaria disposto a me contratar? Casar comigo? Já assumi o dda. Meus questionamentos. Minha vida. Se expôr é um grande risco. Mudando de assunto, só espero que nesse emaranhado todo, esteja explícito o que considero que tenho de melhor: o profisssionalismo. Sim. Tenho que admitir algo de bom. E entenda por profissionalismo, compromentimento, dedicação, persistência, atenção à prazos, e por mais contraditório que seja para um dda: disciplina. Uns chamam de

Que droga!

Sou viciada em paixão, em elogios. Em adrenalina, em endorfina, em olho no olho. Gostar, todo o mundo gosta. Mas alguns precisam disso mais que os outros. E eu sou um desses alguns. Sou viciada também em conversas (intermináveis, talvez) acompanhadas de um xícara. Ou um copo, mas quase sempre prefiro a xícara, que vicia bem menos que o copo. E sinceramente, gostaria de não ser viciada em nada disso. De não precisar dessas e de outras coisas para viver. Esses vícios definitivamente me escravizam.
Adoro tipos. Tenho um lençol assim. Não satisfetia, cobri um armário com páginas. E agora o lado direito do cérebro acha lindo enquanto o esquero, lê todo o tempo.

Casa de ferreiro

Não entendo como empresas da área de informática não tem o próprio site. Como assim? Ensinam web designe e não praticam? Aluno nenhum se propôs? Falando nisso, outro dia recebi um panfleto na rua que me fez rir na hora: era de uma empresa dessas, não lembro bem se de periféricos ou cursos, sei que tinha um clique aqui. Adorei! Mas... no papel?

Ponto

Vou definir amor mais simples, assim que encontrar as palavras certas. Cada um tem o seu.

distração

e tentar desligar a tv com o mouse.

Pergunta que não sai da cabeça:

Seria tarde demais para recuperar o que perdi? Ou joguei fora? Acho que sim. Desde o primeiro momento era tarde. Era inútil. Mas não estou triste, ao contrário do que sugere o post. E agora vem a parte que deveria ter sido cortada, mas eu pre-ci-so falar: A cada dia me convenço mais de que eu deveria viver sozinha. Mas que karma, hein! Meu marido diz que não vai desistir de mim (olho com estranheza essa expressão), por tais e tais motivos. Nenhum deles inclui "além disso eu te amo". Já pedi que deixasse a missão de lado. Por que parece que é à isso que me resumi. Mesmo sendo dda, adorando desafios e afins, eu queria um amor mais simples. E para esse amor mais simples, não pergunto se seria tarde. A resposta para essa pergunta eu tenho: é impossível, e já estou convencida de que é por minha culpa. O que me leva ao meio do post: deveria viver sozinha. E já ando cansada dessas considerações.
O melhor das postagens, fica às vezes nos rascunhos, ou sofre um delete... Eu bem que gostaria de saber o que as pessoas não dizem. E é claro, gostaria de postar os rascunhos. E de nunca usar o delete.

Histórias alheias

que me fizeram mostrar as amigdalas com vondade: Primeira: minha esperava a carona de um amigo que iria buscá-la de carro. Mas ela estava com tanta pressa, que resolveu encontrá-lo à pé. Parou um carro ao lado dela, ela entrou e foi falando. Quando olhou na cara do sujeito, viu que não era o tal amigo. A única saída que ela encontrou (não abriria a porta de um carro em movimento): bem, agora que estou aqui, importa-se de me dar uma carona até as "cinco esquinas"? Eu não acreditei, mas ela não é de mentir. Segunda: meu irmão, convidado para um jantar de produtores de soja, arroz e sei lá que outros grãos. Foi. Entrou e viu que ninguém no local tinha cara de quem trabalha na lavoura, sob o sol, vocês entendem... Era a formatura do curso de odonto. Imagine a pompa daquele pessoal. Sim. O jantar era na sede campestre, não na do centro. Eu não acreditei, mas o namo também não é de mentir. Talvez para a ex-mulher dele, ou para a mãe. Seria a genética culpada por essa tendência à pa

#intrigada# / #queroumdessesparamim#

Faz tempo que digo que me faz mais falta um diploma que um silicone. (em letras bem pequenas talvez ninguém leia: ainda que eu sinta o frio do chão e ouça um sonoro e altamente perturbador "ploft" toda vez que tire o sutien) Não sou do tipo que acha a beleza indispensável. Mas seguramente considero mais importante um cérebro bem durinho do que um bumbum com tal característica. E olhe que estou longe de passa por intelectualóide. Entre um atributo ou o outro, fico com os dois. Pacote completo. Cá entre nós, as músicas que os formandos escolhem para o momento de receber o canudo, poderia se motivo de um extenso estudo. Uma tese. Um livro. Uma pesquisa britânica. Ah, se poderia...

a minha sorte

Foi não ter resistido ao impulso de verificar meu e-mail. Estava atrasada. Cheia de coisas para fazer, em apenas duas ou três horas. Aí descobri que hoje não é 17. Portanto, slow down, agora. Pelo menos por um tempinho. Mas já já recomeça a maratona, pois acho que vamos viajar hoje, ainda que não seja 17. E para quem acha que isso foi um absurdo, já fiz pior. Tenho histórias hilárias nessa linha. Putz, tomei uma ritalina inteira, estou com azia. Não precisava, se eu tinha o dia inteiro e não poucas horas, como pensei! Meu filho poderia ter ido à aula, e minha tarde também seria mais produtiva. Que coisa. Tô pasma comigo.
O amor não é uma coisa que desapareceu e que, se encontrado, poderia mudar o que está diante de ti. Isso se chama controle remoto de TV. O amor é outra coisa. Não tenho a menor ideia de quem seja o autor. Mas combina bem. Tem mais em todo o canto da internet. No Não salvo, no não acesse, no twitter... momento #morridiri# Para uma cética feito eu, amor realmente é outra coisa.

Olhando ninguém diz

Minha aparência é de uma pessoa calma, à principio. Pacienciosa, livre de pressa, melhor dizendo. Mas não sou. Troco o paciente pelo perseverante. E a calma, depende muito da situação. Não sou Gandhi, mas não saio por aí rosnando. E tenho um outro traço contraditório: como sou distraída, fico horas na fila, sem ver o tempo passar. Não que eu goste, mas fazer o quê...Já a pressa... Sou tão ansiosa, que nem sei que dia espero, mas espero que chegue logo. Nas duas gestações, nossa, como esperei, a contagem regressiva começou assim que o exame deu positivo! Não coloco maiúsculas, porque o dedo fica tempo insuficiênciente no shift, engulo letras, troco de lugar, mal reviso, e... vai! Foi. E lá vou eu editar o post porque não vi letras trocadas, falta de espaçamento, ou não tive paciência de ler tudo o que o editor marcou em vermelho. A maldita ansiedade, em falar de uma vez, vê-lo na tela. Como se o grito só saísse de fato da garganta quando estivesse no ar. Mudando de assunto, mas ainda so

Vale repetir

Postei isso no ano passado, a minha realidade mudou um pouco, muito até. Mas o que disse à respeito dos homens continuo acreditando. "Eu sempre achei que os homens são mais sentimentais que as mulheres. Ou não existiriam cantores sertanejos (esses não fariam falta alguma), o gênero cowntry e ninguém teria composto One, que U2 canta de maneira tão linda. Guns and roses também consegue ser uma banda romântica, metaleiros em geral acabam sentimentais.. Ramones, com toda aquela rebeldia, declara "I need your love". Alceu Valença diz (não sei se é de sua autoria, mas assume para si) que a solidão é fera, e que ela é capaz de devorar. Não me sinto sozinha, mas me comovo quando ouço. Eu até me considerava uma pessoa romântica, mas quando beijo, encosto o corpo todo. Pura lascívia. Já meu marido, segura meu rosto com as mãos, enquanto beija, e isso é outra coisa que me comove. Os homens se escondem sob a capapaça da razão, mas quando decidem (ou não impedem) deixar que a emoç

Homens

E quem disse que não tem dia Internacional do Homem?

Outro diálogo curto

-Se um dia tu te pedirem um retrato falado, tu vai perguntar se querem aquarelado, pintado, ou...
Não resisti ao copia/cola "Você pode evitar descendentes. Mas não há nenhuma pílula para evitar certos antepassados." Millôr Fernandes

E o assunto

hoje é dar. Sem duplo sentido. Dei uma roupinhas de bebê para um rapaz que teve gêmeos. Fiquei comovida com a situação dele. O apelido dele é "Feio". Não dá dó de uma pessoa com tal apelido?

Ouvi isso

-Teu cérebro não tem só lado direito e esquerdo. Tem uma parte inferior que controla o resto. Também ri. Mas... o que será que ele quis dizer com inferior? Sun, alguma ideia do que eu poderia fazer?

diálogo curto

-Clóvis, essa é a manta que te falei. Me sinto uma diva com ela assim sobre os cabelos (cabelos?). -Para mim está mais para mulher bomba. Eu ri.

Enquanto isso (impossível resistir)

Bem que tentei. Mas precisava, do verbo, estava fissurada. Tinha que dar uma olhadinha nos blogs de desing que acompanho. E não consigo parar. E entrar no primeiro e me sinto completamente sugada, levada, arrastada. Não consigo resistir e vou ao próximo. E é uma e meia da tarde (claro que não estive todo o tempo aqui, mas...), e uma caixa espera pela estampa, duas telas pela pintura e um plush quer virar vestido. Mais uma lidinha e paro. Só mais um download de uma fontesinha, só mais uma página, só mais um vetor... ai, ai. Sorte que nao abri o illustrator ainda... :) Alguém aqui é membro dos viciados em design anônimos?

Com que roupa eu vou?

Como ser humano, tudo bem, todos tem suas particularidades. Ruins ou boas. Normalmente, tendo a gostar disso. Entendo diferenças. Aceito-as, ainda que me incomodem (em geral assumo para mim a culpa, como se o "defeito" fosse meu, mas isso é outro post). Mas, uma coisa preciso considerar: quando a carneirada segue um padrão, e sendo esse padrão o correto, por que não segui-lo? Não sem antes questionar, é claro. Eu não consigo. E quando digo não consigo, não quer dizer que não me adapte, mas naturalmente não é uma característica minha. Volto à dizer, como ser humano, tudo bem não seguir absolutamente todos o padrões. Mas como mulher, não sigo nem os tipicamente femininos. Eu não tenho a menor ideia do que vou vestir amanhã, na tal formatura. Não providenciei nada ainda. Sei o que está na moda, ou o que é adequado, apenas não consegui escolher um modelo e não me dediquei a isso. Claro que a preocupação maior fica por conta da formanda, mas eu duvido uma mulher que tendo um event

Desde o princípio

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No princípio, eu criei o céu e a terra. Eu gosto dessa piada velha. Também gosto daquela que diz que a diferença entre o paciente e o psiquiatra é que este último fica com a chave do consultório. Inclusive o meu, já admitiu que normal, bem normal, ninguém é. Tanto, que uma amiga me perguntou quem era e quando eu disse ficou pasma: -Mas aquele homem é louco! -Eu vi... (e me senti em casa, pensei) letras miúdas: ele pode ser maluco, mas me entende sem que eu precise ficar horas falando e tem o poder sobre o bloquinho de receitas :) Ah, e é bom ressaltar que ele é um ótimo médico!

ainda é cedo

Continuemos como nossa programação normal. Assim que tiver uma ideia melhor volto aqui, por agora preciso atender ao meu vício. Ou seja, estudar.
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Nâo é para ficar com pena, não. É apenas uma constatação. Ando tão sozinha que estou pensando que objeto da casa vou chamar de Wilson. Quem dizia que queria ficar "alone"... atingiu (metade) do objetivo. Quando pedi à Deus uma trégua, deveria ter sido mais exata e dito "lonely". Aí, sim. Não que a solidão não doa. Mas estar sozinho acompanhado... é pior que estar solitário. Na verdade, tenho estado nos dois lados.

Sugestão

Onde li sobre pessoas livres. Na verdade, o texto não era sobre isso. Mas me fez pensar a respeito. Ecos de Saturno Foi onde encontrei Koop. Li sobre pessoas desinteressantes. Interessantes. Enjoadinhas. É de rir. É de chorar. É de sentir saudade. Até do que ainda não vivemos. Sim, eu disse isso mesmo, quem aqui nunca sentiu saudade do que não teve de fato?

Enquanto isso, o mundo gira

Futilidades, amenidades, notícias. Todos os dias tenho vontade de falar das últimas notícias, do momento presente, de coisas que vão além das épocas. De ícones, de filosofia, de saúde. Mas opto por falar do quê verdadeiramente entendo na maioria das vezes. Ou soaria mais falsa que uma nota de 30, mesmo dominando certos assunto. E o que verdadeiramente entendo é de mim. E olhe lá. Explicado porquê o blog gira em torno do meu umbigo. Não se trata de egocentrismo. Crônicas, talvez. Twittadas em forma de texto. Tentativa de humor. De sensibilidade. Seria meu umbigo tão interessante? Não sei, mas me parece que não é assim tão insignificante ou comum, do verbo ordinário. Eu leria meu blog.

Dilema

A formatura que me referi no post abaixo, é da minha afiliada, que vai se formar nurse. Não tenho vocação para nurse . Jamais teria estômago, me envolveria com as pessoas. Se alguém ficasse mais de três dias no hospital, eu choraria ao dar tchau, tamanho meu apego. Ou soltaria fogos, celebrando a recuperação da pessoa, caso não gostasse dela. É. Sou adepta desses egoísmos. Paciência. Voltando: não faço a menor ideia do quê dar para ela. Não queria cair no lugar comum. Não a conheço tão bem assim, agora que ela cresceu. Eu como madrinha, deveria dar uma jóia, um carro, um iate, algo de valor. Algo que dure. Algo para se lembrado. Ou algo que tenha a ver com a profissão dela. Mas eu queria dar algo que tivesse a ver com ela, não com a profissão. Arriscado. Vai que ela tenha puxado por mim, e só decida o que fazer de fato da vida aos 30, e descubra que nunca gostou de ser enfermeira... Ela é taurina, será que isso quer dizer alguma coisa? Espero que sim, por que não tenho outro ponto de p

Nem o carão vai me segurar se...

Tem coisas que a gente nao esquece. Jamais esqueceria meus filhos no carro, ou na escola. Por que, eu nem sei dizer. Mas sei que não esqueceria. Mas tem coisas que fogem ao controle, sem explicação. Como na vez que esqueci de colocar as sandálias e fui assim E contornando os esquecimentos, nunca mais esqueci de levar dinheiro quando saio, e já tiro de letra essas coisas assim do dia-a-dia, pelo menos o que se pode carregar numa bolsa. Carrego um arsenal digno de um salão de beleza. Esqueço os brincos. Aí corrijo a falha com muito batom (na boca, que fique claro, não nas orelhas como pareceu, é que boca e orelhas, no rosto, como ponto de informação, tem a mesma importância). Tenho uma formatura para ir nessa sexta, numa outra cidade. Bem, já estou me antecipando, preparando uma verdeira estratégia de guerra. Com as unhas não vou me preocupar. Eu é que não vou ficar sem roupa com esse frio para ter as unhas pintadas! Comprei uns sapatos vermelhos lindíssimos. São tão lindos, mas tão lind
E lendo um blog que conheci há pouco, mas que gostei muito, fiquei pensando... Como são sedutoras as pessoas livres! (leia livre como cabeça aberta, corajosa, impetuosa)

A-ha

Não me refiro à banda anos 80. Meu A-há, é mais ou menos como U_HU! assim mesmo em caps lock, com underline e tudo. Ocorre que meu marido e eu brigamos nessa noite, dormi pouco, chorei muito e hoje é dia de pintar os olhos feito uma egípcia ou colocar os óculos. Bem, isso é outra história, só para não perder o hábito de desviar do assunto principal. Voltando ao motivo da comemoração, como meu marido não vai visitar o blog nesse resto de semana por conta dessa briga, temendo o conteúdo, os próximos posts serão totalmente desprovidos de qualquer censura. Censura essa que raramente ocorreu, mas tudo bem. Hoje é livre. E logo depois postarei outra coisa, assunto mais leve talvez, para empurrar esses posts para baixo. (o motivo do choro é o mesmo de sempre)(já estou recuperada)

Enquanto isso (Mariana dorme)

Descobrindo melhor a linguagem CSS é que descobri por que achei HTML tão chato... E seque a vida.

Constatação

Ontem, limpando um vidro, lembrei do logo de vidro da globo. E de Hans Donner, e das vinhetas de carnaval. Quando via ficava louca para saber como era feito. Isso foi há muito tempo atrás, quando tinha uns 20 anos, ou menos. Não sou normal. E fui contar a lembrança perdida/constatação ao meu marido como se ele nao soubesse. Definitivamente não sou normal, há algo de diferente, se errado ou certo a gente não sabe. Eis o porquê: Na época, eu invejava a globeleza por ser casada com Hans Donner. E se pudesse "ser" um dos dois, gostaria de ser ele e ter seu talento. Me atraía muito mais o que ele fazia do que o que ela fazia. Claro que não podia comentar isso com ninguém.

Sobre aquelas coisas que a gente não gosta nem desgosta, (odeio)

E eu apaixonada que sou por design, fiquei meio assim quando vi o logo da copa de 2014. Quando vi o vídeo, entendi o conceito e a-ham, aí aceitei, mas não de todo, continuei incomodada. Mas fiquei me perguntando se futebol tinha a ver com mãos. Ainda mais sendo tantas. Bem, que sou eu... Até que alguém, na verdade alguns, traduziram para o meu hebraico. Pronto. Deu-se a piada. Dá uma olhadinha aqui.

Sou várias, mas não mãe-polvo

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E essa sacola ajudaria bastante... No Swiss Miss tem mais desses obejtos inovadores.

ainda sobre cabelos, ou a falta deles

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Essa é para o pessoal que acha que devo repensar sobre o que vou fazer com meu crânio depois que o cabelo cair. A julgar pelo rapaz da foto, que ficou muito melhor sem eles, talvez eu desita da tatuagem. No momento, ainda sou uma versão louro escuro baixinha e desconhecida da moderninha da novela das oito, aquela de capacetinho. Adoro!

Eu me pergunto:

Quantas sou eu? Só por curiosidade... Não importanto quantas, as várias que tenho aqui convivem bem. Vez ou outra, uma contradiçãozinha, para dar um tempero. (agora vou ao trabalho, porque uma delas, a mais forte, precisa estudar) (não sem antes dar uma boa olhada, carinhosa nas crianças, que a maior da mulheres que vive aqui, não se perdoaria se não o fizesse)

Eu sou um sucesso!

Tenho incríveis 4 seguidores no twitter! (e 3 twitadas, o que sugere que realmente são pacientes) E sigo 7 pessoas. Entre elas, 50 cent e Chicuta.

Garrafa de alumínio

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Sabem da minha paixão por tudo o que é vintage? Mas também sou fã do que há de mais moderno. E que tal um vintage bem moderno? E se for ecológico? Alguns ícones, como é o caso da Coca-Cola, traduzem com maestria o que o do vintage reinventado ou o moderno com a mesma essência, se preferirem. Aqui está. E eu não vi por aí. Vi por aqui . Eu quero, eu quero, eu quero. Me refiro à lata/garrafa e ao cérebro dos criadores, já que não costumo tomar refrigerante.

Tears, no more

Tão absorvida ando com os meus esudos, que não sobra tempo para muita coisa que gostaria de fazer. Tão feliz me sinto por me concentrar em algo sem ter vontade de procurar outra coisa para fazer, que minha insatisfação dimunuiu consideravelmente. E tenho andado a passos largos! Mas não tão largos quanto à minha ousadia, certamente. Desenhando, testando. Não resisto à uma tela em branco. É como um imã. É como uma droga. Não consigo parar. Tudo o que eu quiser, cabe nela. Na tela em branco, ou no novo documento, sou livre, ainda que tenha que seguir um roteiro. Há sempre a oportunidade de reinventar. E já que o título não tem muito a ver com o post, aproveito agora para dizer: duas coisas me fazem chorar: a culpa e a impotência, incluindo a impotência para me fazer entender. Se chorei tanto, foi por que um desses motivos, ou a combinção dois, esteve presente muito tempo.

Minha provável tatoo

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Sim, continuo a mesma. Melhor, mas a mesma. Já os meus cabelos, não pararam de cair. E tenho me dedicado à tomar ritalina, desde que aderi à essa vidinha caseira. Momentânea, espero. Tudo por conta do estudo que eu vinha falando há muito tempo, digo, não a ritalina, a vidinha caseira. Dessa vez, peguei para valer. Pois bem. Na última consulta: Dr: Tudo bem? Eu: Não poderia estar melhor! (nem acrdito que eu disse isso) Dr: Alguma reação? Eu: Nenhuma. Depois, decidi contar o detalhe sórdido: Minzinha aqui: Meu cabelo está caindo muito. Dr: Podemos trocar o remédio. Mim: ...mas estou tão bem! Dr: Vai esperar o dia de chegar aqui quase sem cabelo? Eu: Ponho um lenço. Dr: Mas o pessoal vai te olhar na rua! Mim: Doutor, prefiro minha sanidade mental aos cabelos! Dr:Prefere ficar sem cabelo? Vai esperar até que caia quase tudo? Mim: Sim. Faço uma tatuagem na cabeça. Já disse, doutor, prefiro minha sanidade mental. -... risc, risc, risc, caneta na receita. Pois é, doutor. Hora de voltar ao con

Melhor seria se fosse em mim.

Mariana não está muito bem. Teve febre essa noite, ficou prostrada de manhã. Quem tem filho sabe o quanto é difícil quando estão doentes. Não precisa ser nada grava, pouca coisa é ruim o bastante. Mas mesmo doentinha, cinusite, acho, me fez rir, a pobrezinha. Me pediu para ver o Pica-pau. Mas, ela só tem um ano e meio e criança nessa idade, dificilmente fica mais de 5 minutos assistindo a mesma coisa. Sabe o que deixou ela toda animada? As indefectíveis canetinhas. Deixei que brincasse, não importa se ela usar aquela verde e pintar o rosto pela terceira vez, ou a casa toda. Só quero que algo a deixe feliz hoje.
Meu ex-marido, certa vez, escreveu uma carta. Não era uma carta romântica. Era mais um desabafo. Um atestado do que tínhamos vivido, do quanto precisava de mim, da visão que ele tinha dessa mulher. A visão que ele tinha era das mais verdadeiras, fazia todo o sentido. Defeitos, que sabíamos mas que ele omitiu na hora e as qualidades que às vezes me parecem tão difíceis de enxergar por conta própria. Vaidade? Não. Cegueira. Nunca consegui ler sem chorar. Um dia, num ataque de raiva, rasguei em pedacinhos. Enquanto rasgava, já me arrependia. Sorte dele. Ainda bem que quem sofreu os danos (físicos) foi o papel. Azar meu. Hoje, eu adoraria ler de novo. Preciso abrir os olhos.

Nem só os perfeitinhos merecem admiração.

Tanto, que Amy Winehouse tem a minha, e a de muuuuita gente. Vi por aqui que ela aos poucos está se recuperando. Ou aos muitos, como acho mais adequado, já que resistir por minutos que seja, à droga ou ao álcool não é coisa fácil. Ela não disiste, nem de estar sóbria, nem de chocar. Amo-a. Me identifico. Não tenho simpatia nenhuma por drogados em geral, mas por ela, talvez. Torço para que se recupere de fato, para em breve gravar novamente e nos brindar com aquela voz, aquele desdém que eu gosto tanto. Sou a versão loira, sem cabelos, bem menos magra, sem vozeirão e mais light de Amy Winehouse. E dessa vez, escrevi corretamente o nome dela. A-ham. Nem devia, mas #prontofalei# estou more or less, odeio isso. No momento, mais para less. E vou fazer de tudo para que seja momentâneo. Não quero por os óculos para sair ou me encher de maquiagem a ponto de parecer a Emília só porque chorei. F-u-r-i-o-s-a.

Post it para mim mesma

Todos esquecem tudo por aí. Basta dar uma olhadinha nos achados e perdidos de rodoviária, aeroporto, escola... Esquecer parece normal. As pessoas justificam com expressões do tipo, vida moderna, excesso de informação, muita coisa para fazer. E o mais comum: correria. Até ai, tudo bem. Nesses casos, esquecer dá até um certo status. Não para um dda, que se sente um idiota, se culpa, procura mil maneiras de burlar o esquecimento. Eu mesma, passei a vida tentando não esquecer, me policiando para evitar os brancos em situações onde era inadmissível perder um detalhe, e depois que as crianças nasceram, evitar o hiperfoco. Minha vida é caderninho, bloquinho, rascunhos no e-mail. Mas só para testar, tento me lembrar sem consultar as indefectíveis listas. E é uma novela, um filme iraniano, os brancos, a instabilidade de atenção e o esquecimento. A sensação de estar deixando algo para trás, me acompanha todo o tempo. Ontem, quando meu marido disse que raramente, do verbo quase nunca o recebo com

E que tal isso?

Tenho amiga, que considerava o seguinte: Se uma mulher vai fazer sexo casual com um sujeito, não namorado, tem que cobrar uns trocados. Como? Isso não é prostituição? Não, dizia ela, enfática. É só uma colaboração. Para manter o corpinho. Sai caro - completava. Seria uma taxa, então? Sim. Uma taxa. Não posso negar que era um visão bem diferente da coisa...
Só os principais assuntos: estudo, crianças, casa, centro espirita, leitura, uma navegadinha básica, downloads, costura, patchcolagem, pintura. Esses são os assuntos diários. E ainda tem os eventuais. Alguns eu optei, outros chamam por mim. Mas o que quer que eu já fazer, quero fazer o melhor. Gosto dessa adrenalina. O que me mata, às vezes, e não consigo ser diferente, é essa exigência. Mas a exigência, me empurra para a frente.

So para dar um exemplo

Do que seria insuportável: Pedi à minha irmã que prendesse uma flor num peso de porta. -Está aqui, flor, folha, na hora tu dobra o tecido assim, acha a melhor posição, cola ele na folha e depois no vaso. Pode ser com linha ou com cola quente, como tu achar melhor de fazer. -Ah, não, Mana! Tu sabe que não sei fazer essas coisa. Tu sabe que eu não gosto de fazer isso. E eu nem vou saber fazer isso... Fui até lá e fiz. OK. Flor no vaso. Até o Gui colocaria. Sim mas e o insuportável? Para ela era fazer algo que não quer por que não sabe. E não se sentia nem um pouquinho culpada por isso. Para mim, ao contrário, é extremamente atraente fazer algo que eu precise testar, descobrir. O não saber me estimula. Até o gui colocaria a bendita flor, mas eu ia adorar fazer diferente, encontrar outra maneira mais bonita ou mais prática de fazer a mesma coisa. E para ela era insuportável. Para mim, é não usar a criatividade, é não contar com o inesperado.

Os gritos contidos na alma

"Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro." Clarice Lispector Inclusive ela até traduziu por mim: "Liberdade é pouco. O que eu desejo ainda não tem nome." Andava me sentindo meio assim por que parecia que eu a única da face da terra a "querer" fazer o que gosta. E eu gosto de tanta coisa... Mas precisava escolher uma, para poder decidir o que fazer da vida. Estava até me sentindo um tanto culpada, do verbo, fazer o que tem que ser feito para ganhar dinheiro e acabou. Queria dar vazão ao que me movia. E ainda bem que não tomei essa decisão antes, ou ainda bem que mudei de ideia várias vezes. Porque nos últimos 12 ou 13 anos mudei infinitas vezes. Na verdade me conheci e reconheci infinitas vezes. Mudar não seria o mais adequado. O que me move, sempre esteve aqui dentro, eu é não sabia exatamente. Hoje eu sei. Ainda bem que casei três vezes, embora isso não tenha sido culpa/escolha

Manu Chao

Sem dúvida, uma das minhas preferidas. Já repararam na letra? É dessas lições que falo... Por isso que ironizo tanto quando falo das pollyanas da vida. É fácil ser otimista quando se teve uma vida, um passado tranquilo, onde tudo deu certo.

Para manter o clima bom...

Grande poeta. Ao seu modo, um sábio. Alguém ousado a ponto de usar qualquer som como instrumento, merece toda a minha admiração. E quem sou eu?
Sempre gostei do pc que estava usando. Tinha os programas que eu precisava, um teclado confortável, era relativamente rápido, uma beleza. Clóvis insistia em dizer que o computador era meu, mas só resolvi tomar posse de fato há uns dois ou três meses atrás. Já estava acostumada à ideia de que se me separasse, além das crianças, dos materiais de trabalho livros e revistas, sairia com o pc embaixo do braço. E recentemente tinha instalado mais uns aplicativos que precisava. Como esse blogue não trata de assuntos "pollyanísticos" já podem imaginar o resto do post. Pois bem, estava eu bem querida, bem mimosa e ele emite todo entusiasmado: -Tenho uma para te contar: vendi o pc! (com aquela cara feliz) -Ãh? (com a mais legítima expressão tipo "what a fucking hell he is telling me?" Mas e os programas, a memória, o aprendizado do Gui? -No note. -Então tá, né... E o chão se abriu sobre meus pés. Está bem, não foi tanto assim, não houve drama, mas... Concordei, os argumentos d

No punk

Não resisti. Devo ter incorporado umas cinco vezes esse vídeo. Mais uma, não custa nada. E deixa o punk para amanhã.

Vale o clic.

http://www.youtube.com/watch?v=Dsv21Qq3hOc Já tinha a discografia quase toda. Hoje baixei o que faltava e um vírus. Legal, a pessoa toda animada, pensando a-há agora sim! e vai descompactar, dá de cara com um .exe. Está lá, bem do jeitinho que veio. Deixa que o Clovis acaba com ele depois. Vou já providenciar o troféu de Virus Hunter, ehehe.

Koop

O que acham? Posso ou não posso me irritar profudamente com música sertaneja amando múscias como essa? Baixei toda a discografia, que não sou boba. Agora posso olhar (ou seria ouvir?) mais de perto. Vi esse video no Ecos de Saturno. Gostei tanto, que não poderia deixar de postar também.

post que precisa de título à altura

Não deixa qualquer um mais slow? Pois é. Eu a-d-o-r-e-i. E se me dediquei à colocar hífen entre as letras, é porque gostei mesmo!

Pressa

é escrever o texto direto no campo de destinatário.
Se tudo correr bem, terei a discografia completa de Massive Attack ainda antes do almoço. Confesso, fico tão envaidecida pelo meu feito que até minha cintura está mais fina. De Morcheeba, falta apenas uma senha. Eu sei, vai ser uma novela recuperar o link do blog, que direcionou para o download, mas persistência é meu apelido de infância. Portanto, considero completa. Smoke City, está quase, Koop, ok, mais quarenta e poucos episódios da pantera cor-de-rosa... Se o mundo acabar hoje, desejo que seja depois do meio dia. Ah, e como vou ouvir sem meios de recarregar as baterias? Há de restar alguém que entenda de dínamos, geradores, essas coisas.

dda é

Tinha um post aqui. Na verdade, não passavam umas frases soltas que virariam texto. E ficaria bom, engraçado, leve. E por que não tem mais? Nada que um recortar não resolva. Não vai dar. Deixe-me colocar protetores auditivos, fazer meia hora de meditação, 50474755743985 respirações e recitar zilhões de vezes o mesmo mantra e então volto. Garanto que funciona. Falando nisso, agora lembrei, eu tenho músicas novas para ouvir!

Alegria a troco de nada

É quando a pessoa junta dois e-mail de contas diferentes na mesma caixa de entrada. Manda de uma mensagem para si mesma e quando o alerta sonoro acusa que chegou e-mail na conta que está oculta, vai correndo verificar, curiosa.

Burlando a lei de Murphy

Mulheres sabem: basta pintar as unhas para dar vontade de fazer xixi urtente, sutien abrir sozinho, ou precisar puxar os cabelos para trás. E é claro, tudo isso acontece enquanto o esmalte ainda não secou. Não sei os das outras mulheres, mas os meus demoram tanto... Pode rir! Ficar 72 horas sem poder usar as mãos é engraçado mesmo! Mas eu achei um jeito de resolver o problema: só pinto as unhas quando estou totamente nua, com todos os pertences fora da bolsa, para não ter que remexer laaaaaaá dentro, e só me visto depois que o esmalte estiver bem seco. Simples.

Exagerei?

E para evitar uma ritalina logo de manhã, enchi a cara... de chimarrão! Pronta para acompanhar a fórmula 1, correndo todo o circuito, as 70 e poucas voltas, de tão ligada que fiquei.

O Silva e o Pato Donald

Hoje me delicio com o "tom dom dom" do baixo do Red Hot Chilli Peppers. Só um pouquinho mais alto para não ouvir o som da vizinhança. É a primeira vez que encaro a "competição". E que não reclamem que coloco Portshead que é menos comercial ainda! Tarde de sol, sábado, eles costumam ficar enlouquecidos com djavu e similares. E tem um melancólico que ataca de Zezé di camargo. Já pensou?

Ressaca

Depois de ter dormido menos de quatro horas, de ter chorado, e pior que isso, tentado em vão controlar o choro, amanheci de olhos inchados. Tao inchados, que o que vejo hoje é uma pequena listra do mundo. Deveria ter me maquiado feito uma drag queen ontem. Isso teria ajudado a evitar. Sabe como é: tirar as manhas pretas que ficam ao redor dos olhos que choraram maquiados é mais difícil que o choro em si. Dá trabalho. Mas os óculos fazem o inchaço parecer menor, e o mundo um pouquinho mais nítido. E a confusão mental aos poucos vai se dissipando. Não vou falar agora sobre os motivos que me levaram a quase me esvair (desidratada até agora) por que corro o risco de mostrar as amigdalas berrando novamente.

Ainda não é um blog de culinária

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Mas a cozinha tem lá seu desafios. Essa é a cuca, tão famosa. Minha versão, de banana e gengibre. Obviamente, não foi essa que ficou marrom quase black no forno.
Ramones sempre levanta meu astral. Tem uma meia dúzia de músicas que me deixam para cima instantaneamente, e ramones faz parte desse pequeno rol. Ontem ouvi Bossa N' Ramones. Para quem gosta de louge, é uma ótima pedida. Mas se a vontade é de punk, como era a minha, não se sacia. Nao tem o mesmo sal. É bom sim, mas continuo querendo... ouvir Ramones! (ou continuo com o mantra, estava indo taaaaão bem) assunto #2 Já fui averiguar o gênero e o volume preferidos pela vizinhança do novo endereço. Sim, ouvem música sertaneja. Já fiz a minha prece, jesus me ajude a não estar em casa nessas ocasiões. Alguns, em alto volume. Fiz outra prece, Jesus, protetores power de ouvido ou boleta para cair no sono. Ao que parece, não estou livre nem do Wando, nem do Amado Batista, e muito menos do Victor e Leo. Mas continuo orando para não tocar aquela do "chora me liga implora" cujo autor nao sei quem é, nem quem canta, ou não me responsabilizo pelos meus atos.
Minha afilhada vai se formar em enfermagem e ainda não sei direito o que vou dar para ela. Não sei se as "nurses" seguem um padrão. A única que conheci, evitava o branco. Será?

Tenho certeza

De que uma ritalina teria dado um jeito na impulsividade (chamaram de temperamento, como se ele costumasse bater em esquilos mimosinhos no seu dia-a-dia) de Felipe Melo antes do jogo. Não só isso, claro, mas que ajudaria, ah não dá para negar!

Traduzido

Me chamaram muito a atenção, as palavras de Roberto Falcao no final do jogo. Falou muito, e deixou muito nas entrelinhas. Quero ver se encontro para reproduzir. Concordo com ele. Traduziu para o meu hebraico o que eu não saberia dizer, mesmo pensando. #algo sobre consertar erros passados e se perder de um objetivo e nas entrelinhas, falta de prazer naquilo que se faz# Viram? Eu nem sabia o horário do jogo, mas deu tempo de ver o finalzinho.

Algo de bom

Pensei, pensei e nada. Poderia incorporar um vídeo. Um link. Mas queria postar uma coisa minha. Silêncio, então. Só consigo pensar que o Gui viaja amanhã e nas coisas que ouvi.
OK. Acabei com as janelinhas me avisando que [FULANINHA[a balada estava ótima!}] tinha acabado de entrar no msn. Assim que eu gosto. Quem aqui amigo , não leu o texto atribuído a Arnaldo Jabor sobre os nomes e frases que as pessoas usam no msn. Eu concordo.

fica a dica

Se você gosta de animação, ilustração, irreverência e sensibilidade, confiram sopa de cérebro. Tem muito mais lá. Tem link aí ao lado, digo, mais abaixo.

Dimitri Kozma

Esse é um dos meus ídolos. E olhe que sou fã de pouca gente! Geralmente quando a gente gosta demais e assume que é fã podem acontecer duas coisas: ou enjôa, ou se descobre um legítimo bobo, que gosta de tudo. Não nesse caso, garanto! O cara é muito bom naquilo que faz. Linkei outras vezes, as animações, aqui mesmo no cética. Não poderia deixar de ver as fotos que ele fez e as ilustrações todas! É irreverência, sensibilidade, versatilidade. Ontem soube que a animação que ele fez para o festival do minunto, venceu e está entre as finalistas do Animamundie que além dessa, tem mais uma concorrendo. Não tenho nada a ver com o assunto, mas como sou fã, fiquei muito feliz. Imagine... finalista do Animamundi! Uma das animações que concorre é essa: Vale a pena conferir a pequena Valentina tendo problemas com o vento.

Segredo de sedução.

Costumo dizer que a música certa e slow motion deixam qualquer mulher bonita. Parece que isso se aplica a jogadores de futebol também. Há quem considere Luis Fabiano um tesão!
Tinha uma fatia de limão no template e não a tenho visto. Não sei se o blog está carregando totalmente. O "concluído" aparece antes de estar completamente carregado, parece.

Curtas

1. não me vi no espelho hoje ainda. Sabem que meu cabelo é integrante das Farc. Portanto... isso explica possível choro sem motivo aparente da Mariana. 2. hoje ela pintou a carinha de lilás. Logo agora que já estava saindo toda a mancha verde... 3. não sei como excluir um marcador. Sabia, mas no momento, não encontro. E isso é um drama. 4. li, li, li. E ainda não matei a vontade. 5. sumiu um livro meu. Desapareceu. Shift del nele. Estou desde sexta-feira passada procurando. Devo ter tido um branco. Durante esse branco, espero não ter assumido outra personalidade e cometido vários crimes. Acredito que durante esse branco, fui monitora em escola de informática, o livro era de Corel. Convenhamos, por ser impressso, é raro, por isso meu desespero atrás do bendito livro. 6. Nessa conta do google, só posso usar o editor antigo. Na outra que criei recentemente, para um novo blog, posso usar o novo. E o novo é tão melhor... Não sei porque não funciona aqui. E a culpa é do google, tanto, que já

nota rápida

É impressionante o que a solidão faz. E solidão, pode ter outro nome. #prontofalei#

Enquanto isso

I wanna be sedated. No playlist, é bom deixar claro.

Aqui teria uma postagem

Sobre um diálogo curto de ontem. Mas está impossível. Todos os brinquedos, todos os desenhos animados, não subistituem uma mãe sentada no chão. Bem, é isso que vou fazer até achar algo que atraia meu dois pequenos.

Diálogo curto

que me deixou surpresa e triste. -Tudo tira a tua atenção! -Sim! Se não fosse isso, não teria ficado naquele estado (*), não estaria assim agora, nada de tratamento e não precisaria da ritalina! Ora! Passei o dia pensando nisso. Não sabia se postava ou não. Mas, o que está dito, está dito. Não importa se eu deixar de postar. Decepcionada.
Ontem o computador exibiu o seguinte recado: "não baixa mais nada, nem copia, não tenho mais espaço," Ah, tá. Logo agora que precisava muito da memória e que ia enchê-lo de música! Sim, eu só tenho duas, atualmente. Uma delas é um mantra. E mantra, embora seja muuuito bom, não conta como música! Clóvis verificou e realmente, nada de espaço. De onde eu estava (sem os óculos), o gráfico estava todo azul. Resolvido o problema, estou sem meu navegador favorito, mas tudo funcionando, inclusive os programs de desenho. Agora já posso continuar.